8 research outputs found

    Refeeding Syndrome: Nursing Implications

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    A Síndrome de Realimentação (SR) é caracterizada por manifestações que estão diretamente relacionadas por uma disfunção eletrolítica. Objetivos: Identificar os aspectos etiológicos e fisiológicos acerca da SR, descrever as principais condutas do (a) enfermeiro (a), visando a prevenção e redução de agravos oriundos da SR. Método: Pesquisa bibliográfica, com caráter exploratório, realizada através de consulta em livros e banco de dados: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Resultados: A SR é caracterizada por manifestações que estão diretamente relacionadas por uma disfunção eletrolítica. Decorre a partir da reintrodução do aporte nutricional em pacientes mal nutridos, que pode desencadear danos letais ao paciente. Conclusão: A produção científica estudada aponta uma escassa produção teórica acerca dos cuidados de enfermagem frente à SR e que esta se relaciona ao processo de repleção nutricional associado à terapia nutricional enteral e parenteral em que o (a) enfermeiro (a) deve estar ciente para saber prestar uma adequada assistência.  Descritores: Síndrome de Realimentação; Cuidados de Enfermagem; Terapia Nutricional.

    Refeeding Syndrome: Nursing Implications

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    A Síndrome de Realimentação (SR) é caracterizada por manifestações que estão diretamente relacionadas por uma disfunção eletrolítica. Objetivos: Identificar os aspectos etiológicos e fisiológicos acerca da SR, descrever as principais condutas do (a) enfermeiro (a), visando a prevenção e redução de agravos oriundos da SR. Método: Pesquisa bibliográfica, com caráter exploratório, realizada através de consulta em livros e banco de dados: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Resultados: A SR é caracterizada por manifestações que estão diretamente relacionadas por uma disfunção eletrolítica. Decorre a partir da reintrodução do aporte nutricional em pacientes mal nutridos, que pode desencadear danos letais ao paciente. Conclusão: A produção científica estudada aponta uma escassa produção teórica acerca dos cuidados de enfermagem frente à SR e que esta se relaciona ao processo de repleção nutricional associado à terapia nutricional enteral e parenteral em que o (a) enfermeiro (a) deve estar ciente para saber prestar uma adequada assistência.  Descritores: Síndrome de Realimentação; Cuidados de Enfermagem; Terapia Nutricional. &nbsp

    Avaliação de risco para úlcera por pressão no cliente crítico

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    Aline de Oliveira SeguroEstefânia AndradeNatalia SobrinhoDenise Sória (Orientador) Descritores: Úlcera por pressão; prevenção; terapia intensiva INTRODUÇÃOAs úlceras por pressão representam um problema para os profissionais que atuam na assistência ao cliente crítico, sendo sua prevenção o tópico mais importante do tratamento dessas lesões. A avaliação inicial do cliente, no momento da sua admissão, é de fundamental importância e deverá nortear toda a conduta do enfermeiro no intuito de prevenir a formação de úlceras por pressão, bem como tratar de forma adequada as úlceras já apresentadas pelo cliente. Por este motivo, decidimos elaborar um instrumento de avaliação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, de forma que pudéssemos direcionar o cuidado de enfermagem, conforme a necessidade de cada cliente. OBJETIVOS •        Identificar na literatura as Escalas de Avaliação de Risco para Úlcera por Pressão;•        Elaborar um instrumento de avaliação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, do cliente admitido na Unidade de Pacientes Graves do hospital no qual atuamos como residentes. METODOLOGIATrata-se de estudo exploratório, no qual utilizamos como método a Pesquisa Bibliográfica que busca levantar, selecionar e documentar toda bibliografia já publicada a cerca da temática. O levantamento de artigos foi realizado nas bases de dados científicas da enfermagem, como: BDENF, SCIELO e LILACS. Os descritores utilizados para a busca nas produções científicas foram: úlcera por pressão, prevenção, enfermagem, terapia intensiva. Após leitura dos resumos, foram selecionados 05 artigos, considerando o recorte temporal que compreendeu o período de 2002 a 2010. Os dados foram discutidos com base no ano de publicação, título e área temática. DISCUSSÃOAs escalas de risco são utilizadas para pontuar o risco que uma população terá para desenvolver úlceras por pressão (POTTER & PERRY, 2004). Entre elas estão as escalas de Braden, Norton, Gosnell e Waterlow (apenas Braden e Waterlow possuem validação para o portugûes). Dentre as escalas pesquisadas, optamos pela Escala de Braden, para compor o instrumento de avaliação, pois, após uma comparação entre as escalas disponíveis, constatamos que trata-se de uma Escala de melhor operacionalização além de se adaptar melhor a nossa realidade hospitalar. Com a escolha da escala de Braden, foi desenvolvido um instrumento que será incluído na rotina de admissão do paciente na UPG, que deverá ser preenchido pela enfermeira, no momento da admissão de um paciente nas unidades citadas. Este instrumento visa pontuar o risco do cliente admitido nas unidades citadas, possibilitando melhor delineamento da assistência prestada a esses clientes. O instrumento é composto de 04 partes: Identificação do cliente; identificação de úlcera por pressão prévia ou não e sua localização; estratificação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, conforme a Escala de Braden, prescrição de enfermagem. CONSIDERAÇÕES FINAISIdentificar e estratificar o risco para desenvolvimento de úlceras por pressão são ações de grande importância e constituem estratégias para reduzir a incidência de formação da úlceras por pressão, através da priorização de clientes e intervenções preventivas mais eficazes.  REFERÊNCIAS   FIGUEIREDO, N. M.; MEIRELES, I. B.; SILVA, R. C. L.. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. LAKATOS, Eva Maria; MARKONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7ed. São Paulo: Atlas, 2009.LAKATOS, Eva Maria; MARKONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ed. São Paulo: Atlas, 2009. JORGE, S. A; DANTAS, S. R.. Abordagem Multiprofissional no Tratamento de Feridas. São Paulo: Atheneu, 2008. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

    A resiliência do enfermeiro oncológico

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    A Resiliência do Enfermeiro Oncológico. **Taiane Carvalho Alcantara,** Simone Martins Nascimento, * Denise de Assis Corrêa Sória.* Professora Doutora Chefe do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto – UNIRIO.** Alunas do nono período da graduação em enfermagem da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto – UNIRIO. IntroduçãoA resiliência é freqüentemente referida por processos que explicam a superação de crises e adversidades em indivíduos, grupos e organizações. Nota-se que a resiliência como conceito vem sendo bastante discutida do ponto de vista teórico e metodológico, dotando-se de abrangência e aplicabilidade em várias áreas de interesse da comunidade científica, representando um novo espaço de investigação (YUNES, 2001). Resiliência refere-se à capacidade de um ser humano (indivíduo, família ou mesmo uma comunidade) de construir uma trajetória de vida positiva/saudável, apesar de viver em um contexto adverso. Trata-se de um fenômeno complexo e dinâmico que se constrói de forma gradativa, a partir das interações vivenciadas pelo ser humano e seu ambiente, as quais podem promover a capacidade de enfrentar com sucesso situações que representam ameaça ao seu bem estar (SILVA, 2003). O diagnóstico do câncer e seu tratamento, geralmente produzem transtornos psicológicos resultantes dos próprios sintomas da doença, assim como das percepções que o paciente e sua família têm da doença e do seu estigma. Os pacientes têm medos em comum: a morte; a dependência do companheiro ou companheira, da família e do médico; a mudança na imagem corporal com a desfiguração, às vezes, resultando na perda ou na mudança da função sexual; incapacidades que interferem na realização do trabalho ou lazer; ruptura das relações interpessoais; desconforto ou dor nos estágios avançados (LESKO,1997). Os profissionais de saúde que, cotidianamente convivem com a doença, o sofrimento e a morte, desenvolvem maneiras peculiares de enfrentar tal ameaça. São conhecidas e amplamente estudadas as reações mais freqüentes de tais profissionais, sendo que os estudos abordam desde questões da formação até problemas a nível pessoal e institucional decorrentes do contato com a morte (HOFFMANN,1991). Objetivo: Mapear a produção científica, nacional e internacional sobre a resiliência nos Profissionais de Enfermagem em Oncologia, e discutir sua aplicabilidade na assistência.Metodologia:Revisão sistemática sem meta análise. Utilizamos os descritores resiliência e enfermagem; resiliência, câncer e oncologia; resilience and nursing; resilience, câncer and oncology. Realizamos busca nas bases PubMed, Medline, LILACS e BDENF. Utilizamos os sites da Oncology Nursing Society (NOS) e da International Society of Nurses in Cancer Care. O recorte temporal foi de 1990 a 2006. Os dados foram categorizados pelas bases de dados, ano e área da publicação, e concepção de resiliência.Resultados:O estudo demonstrou que a discussão da resiliência dos profissionais de enfermagem em Oncologia são escassos. Sendo este tema de grande importância, pois os profissionais de enfermagem lidam com grandes fatores de estresse neste campo de trabalhos, pois estão expostos aos fatores de riscos, caracterizados pelo contato estreito com a terminalidade, finitude, dor e desesperança, tão presentes no cotidiano da assistência ao paciente com câncer. Conclusão:Acreditamos que, dado seu potencial, a resiliência é um conceito que pode ser significativo para o redimensionamento das pesquisas na Enfermagem em Oncologia, contribuindo para reflexões na assistência, na gerência, no ensino e na pesquisa.Considerando o cenário da Oncologia, dotado com especificidades inerentes e de alta complexidade organizacional, assistencial e gerencial, o conceito de resiliência reveste-se de aplicabilidade teórica e prática, podendo contribuir com um novo olhar para a assistência em saúde, nessa área específica.De acordo com os achados desta revisão, fica clara a importância e a necessidade do incremento na produção científica sobre a resiliência na Enfermagem em Oncologia, que ainda pode ser caracterizada como escassa.Referencias:HOFFMANN, L.M.A. Os médicos e a morte na infância: a representação de um tema interditado. Rio de Janeiro, 1991. 115 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz.      LESKO LM. Psychologic isues. In: De Vita Jr VT, Hellman S, Rosenberg SA, editores. Cancer: principles & practice of oncology. 5th ed. Philadelphia: Lippincott-Ravewn; c1997. SILVA MRS. A construção de uma trajetória resiliente durante as primeiras etapas do desenvolvimento da criança: o papel da sensibilidade materna e do suporte social [tese]. Florianópolis (SC): Pós Graduação em Enfermagem/ UFSC; 2003.YUNES MAM. Resiliência: noção, conceitos afins e considerações críticas. In: Tavares J, organizador. Resiliência e educação. São Paulo: Cortez; 2001.

    Padronização dos cuidados com acessos vasculares para terapia hemodialítica: Cuidado essencial de enfermagem

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    Andréia Augusto dos Santos[1]; Caroline de Carvalho Siqueira[2] ;  Denise Sória[3] Cuidado de enfermagem; infecção relacionada a cateter INTRODUÇÃO: Desde os primórdios da diálise a limitação das opções de acesso vascular já representava motivo de grande preocupação. O desenvolvimento de técnicas para a confecção de acessos vasculares permanentes teve um papel determinante para que fosse iniciada uma nova era no tratamento dos pacientes com insuficiência renal crônica. No entanto, apesar dos avanços no tratamento da insuficiência crônica terminal, ainda hoje o acesso vascular continua figurando um grande desafio para a nefrologia. É inevitável associar a realização do procedimento hemodialítico à manutenção da vida, uma vez que essa terapêutica substitui funções vitais. Para isso, faz-se necessária a ação da enfermagem, de forma sistemática, nos cuidados para manutenção do cateter venoso para hemodiálise e prevenção de infecção. No Brasil, atualmente existem mais de 500 centros de diálise, atendendo uma população estimada em cerca de 50 mil pacientes. Torna-se extremamente doloroso para o cliente pensar na necessidade de tratamento dialítico, pois exige mudanças no cotidiano, na condição física e psíquica, fato que pode ser melhor administrado caso os cuidados de enfermagem sejam realizados de forma que minimize os riscos, não cause danos e que sejam efetivos, evitando intercorrências e minimizando o sofrimento do cliente. Assim, o enfermeiro, que é o profissional responsável pelos cuidados dedicados a esses clientes, deve possuir embasamento teórico e padronização das condutas realizadas com o cliente, destacando-se com isso, os cuidados relacionados aos acessos vasculares, cuja sua manutenção é essencial para a realização do tratamento dialítico através da hemodiálise. OBJETIVOS: Descrever os cuidados de enfermagem com os diversos tipos de acessos vasculares para hemodiálise; descrever orientações para o autocuidado do paciente com o acesso vascular, contribuir para a prevenção de infecções relacionadas à manipulação do acesso vascular e as complicações relacionadas ao mesmo. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo sobre a sistematização dos cuidados de enfermagem relacionados ao acesso vascular para hemodiálise com a elaboração de rotinas de enfermagem apoiado em revisão da literatura especializada através de livros e meio eletrônico em ambulatório de hemodiálise, realizada por residentes de enfermagem da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro em um Hospital Federal da cidade do Rio de Janeiro no período de março a abril de 2010. RESULTADOS: Existem inúmeras complicações decorrentes da falta de cuidado adequado com o acesso vascular. Tais complicações implicam em perda do acesso, confecção de um novo acesso, uso de antimicrobianos, não realização de hemodiálise, e consequentemente piora clínica do paciente. Foi verificado na literatura que a incidência de infecção relacionada a cateter é maior no acesso femoral quando comparada aos outros sítios de inserção. Assim a terapia antimicrobiana para pacientes com esse tipo de dispositivo tem maior durabilidade e o cateter em veia femoral tem seu tempo de permanência reduzido. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O sucesso da realização de hemodiálise, especialmente em pacientes renais crônicos, depende de um bom acesso venoso. É de extrema importância a preservação do acesso vascular, visto que cada local de acesso de diálise tem um período limitado e cada paciente tem um número limitado de locais potenciais de acesso. A hemodiálise é um procedimento  que necessita de uma assistência de enfermagem altamente especializada e treinada. É de fundamental importância que o enfermeiro se apodere das atualizações relativas aos cuidados relacionados aos acessos vasculares, pois permitirá ao cliente maior aceitação ao tratamento, menor debilidade e maior conforto, prevenindo as complicações e melhorando a sua qualidade de vida. Além disso, propicia ao profissional maior segurança, praticidade, minimização dos erros e acidentes, embasando teoricamente sua conduta profissional. REFERENCIAS: Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº. 154 de 15 de Junho De 2004. Brasília, 2004. Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento dos Serviços de Diálise. DALGIRDAS JT. Manual de diálise. 3ªed. Rio de Janeiro: Medsi; 2003.GALLO, B. M. et. al. Cuidados críticos de enfermagem. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. RIELLA, M.C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 4ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.SILVA, Lolita Dopico da. Procedimentos de Enfermagem: semiotécnica para o cuidado. Rio de Janeiro: Medsi, p.231-257, 2004.SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 10.ed. v.2 Rio de Janeiro: Guanabara, 2006. [1] Enfermeira Residente do Programa de Residência do Ministério da Saúde / UNIRIO [2] Enfermeira Residente do Programa de Residência do Ministério da Saúde / UNIRIO [3] Dra. em Enfermagem pela EEAN/UFRJ , Profª EEAP-UNIRI

    Ações de enfermagem para o controle da transmissão do vre

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    AÇÕES DE ENFERMAGEM PARA O CONTROLE DA TRANSMISSÃO DO VRE  Andréia Lago1; Carla Barroso2; Danielle Herminelli Brevilieri3; Úrsula França4 - Orientadora: Profª Drª Denise de Assis Corrêa Sória5 INTRODUÇÃO As infecções hospitalares são consideradas um importante problema de saúde pública, sendo também as mais freqüentes e importantes complicações ocorridas em pacientes hospitalizados, com impacto na morbi-mortalidade, tempo de internação e gastos com procedimentos diagnósticos e terapêuticos (OLIVEIRA, CARDOSO, MASCARENHAS, 2010, MACHADO et al, 2001).Aproximadamente 10% dos pacientes hospitalizados infectam-se frequentemente em conseqüência de procedimentos invasivos, terapia imunossupressora, entre outros. Só no Brasil, estima-se que 5 a 15% dos pacientes internados contraem alguma infecção hospitalar, levando ao acréscimo em média de 5 a 10 dias no períodoOs Enterecocos são bactérias gram positivas que fazem parte da flora normal do trato gastrointestinal e do trato genital feminino, e apresentam baixa virulência, podendo sobreviver até 7 dias em superfícies, e são considerados a segunda causa de infecção hospitalares nos Estados Unidos. Há 16 espécies descritas, sendo duas de maior predominância no meio hospitalar que causam infecção no homem são Enterococos faecalis (5-10%) e Enterococos faecium (85-90%) (ANVISA, 2007, MOURA et al, 2006).                O uso indiscriminado de antimicrobiano e outros fatores relacionados ao próprio paciente e à internação tem relação direta com o surgimento de agente resistentes, observando que apesar da expansão acelerada do arsenal terapêutico antimicrobiano na ultima década, a vancomicina continua a ser uma droga indispensável no tratamento das infecções nosocomiais determinadas por patógenos gram-positivos (MOURA et al, 2006).De acordo com a ANVISA (2007), a prevalência de Enterococos resistentes à vancomicina (VRE) é emergente em hospitais ao redor do mundo, e as unidades que mais freqüentemente apresentam pacientes infectados/ colonizados por VRE são as unidades de transplante, oncológicas e principalmente as unidades de tratamento intensivo (UTI).Portanto, a prevenção de infecção deve constituir o objetivo de todo profissional de saúde, e isso se dá através do conhecimento dos meios de transmissão, aliados a ampliação dos recursos diagnósticos, que delinearam medidas objetivas para o controle, dentre as quais estão, principalmente, a lavagem das mãos, isolamento de doenças transmissíveis, medidas específicas para cada sítio de infecção e uso correto de antimicrobianos (MACHADO et al, 2001).Através dos dados relatados, e com a prática profissional vivenciada na residência em unidade de terapia intensiva, observa-se uma expressiva incidência de infecções causadas por enterococo resistente à vancomicina, surgindo então a necessidade do estudo mais detalhado desse grande problema.   OBJETIVOS Diante do exposto na introdução, surge como objetivos para o estudo: realizar levantamento a cerca do enterococo resistente a vancomicina (VRE) em unidades de terapia intensiva e discutir as medidas profiláticas de controle da transmissão do enterococo resistente a vancomicina (VRE) em unidades de terapia intensiva. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de um artigo com natureza de pesquisa pautada na revisão bibliográfica, sendo a finalidade de pesquisa exploratória sobre o discurso da literatura existente sobre o assunto referenciado. O estudo exploratório tem como escopo principal a ampliação do conhecimento sobre a temática abordada.As fontes selecionadas para a elaboração do presente artigo foram exclusivamente de artigos indexados, publicações da Agencia Nacional de Saúde (ANVISA), e também da Sociedade Brasileira de Infectologia, optou-se por não utilizar livros para essa confecção.Os artigos foram pesquisados através de busca computadorizada realizada pela Internet, na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), principalmente utilizando o Lilacs e o Scielo.Para realização da busca foi pesquisado na Biblioteca Virtual de Saúde os seguintes descritores: Enterococos, Vancomicina, Infecção Hospitalar, CTI.  Dentre a extensa quantidade de artigos encontrados, apenas oito artigos, dois manuais, sendo um da ANVISA e outro da Sociedade Brasileira de Infectologia, foram selecionados por conterem exatamente o conteúdo que contempla as necessidades para desenvolvimento do estudo, visando alcançar os objetivos propostos.Depois de realizada a seleção do material, foi feita a sua leitura, iniciando assim, o processo reflexivo, apontando os itens mais relevantes para desenvolvimento do artigo, que estão detalhados na seção de Resultados e Discussão. DISCUSSÃO O gênero Enterococcus apresenta resistência intrínseca a vários antimicrobianos e também progressiva resistência adquirida a antimicrobianos comumente utilizados para tratar infecções enterocócicas (ex. ampicilina, aminoglicosídeos). A resistência à vancomicina é bem mais recente e ocorre basicamente pela produção de precursores de peptideoglicano na parede celular que se ligam pobremente à vancomicina, impedindo assim sua ação no bloqueio da síntese de parede celular (FURTADO, et al, 2005). A resistência a vancomicina tem sido observada principalmente entre quatro espécies de enterococos: E. faecalis, E. faecium, E. avium e E. gallinarum.              Estes microoganismos podem expressar graus variados de resistência à vancomicina determinada por mecanismo de mutação genética (fenótipos VanA, VanB, VanC, VanD, VanE), sendo os principais, o gene VanA (teicoplanina e vancomicina resistentes) e o gene VanB (vancomicina resistente). Esses genes resistentes, também podem ser transmitidos para outras bactérias gram-positivas, como o Staphylococcus aureus (MOURA et al, 2006).                No Brasil, alguns estudos realizados em UTIs mostram taxas entre 14 e 25% de colonização retal, ocorridas geralmente em pacientes com uso prévio de antibióticos (vancomicina) e com história de longa permanência hospitalar. Alguns fatores indicam um maior risco para infecção ou colonização dos pacientes por Enterococos multirresistentes, como:Þ       Uso prévio de antimicrobianos de amplo espectro;Þ      Longa permanência hospitalarÞ      Internação em UTI ou unidade de queimados;Þ      Ter infecção de sítio cirúrgico;Þ      Leito próximo ao de um paciente colonizado ou infectado por MRSA;Þ      Insuficiência renalÞ      Cateterismo vesical e cateterismo vascular                O aumento progressivo da resistência bacteriana nas instituições hospitalares possui maior gravidade nos Centros de Terapia Intensiva (CTI). Ao analisar o impacto da infecção hospitalar em UTI, verifica-se que ela é responsável pelo aumento significativo da mortalidade, morbidade, tempo de internação e utilização de recursos. Sabe-se, também, que a etiologia da resistência bacteriana é multifatorial, desse modo, o controle da disseminação de microorganismos resistentes requer a implementação das medidas de controle que envolve a adoção a precaução padrão e de contato, além do uso racional de antimicrobianos (OLIVEIRA, CARDOSO, MASCARENHAS, 2010).Apesar da publicação de vários trabalhos sobre enterococos multirresistentes, pouco ainda se sabe sobre sua forma de disseminação, suas características epidemiológicas e, sobretudo, ainda não se conhece a melhor abordagem terapêutica diante de infecções graves causadas por estes, que muitas vezes, também se mostram resistentes aos demais antimicrobianos comumente utilizados no seu tratamento (AUSTIN et al, 1999).Como pode ser avaliado no presente estudo, infecções graves causadas por enterococos resistentes a vancomicina são normalmente de muito difícil controle, principalmente quando se tratar de E. faecium, uma vez que amostras dessa espécie apresentaram altas taxas de resistência a beta- lactâmicos e aminoglicosídeos.O uso dos antimicrobianos de uma maneira maciça e indiscriminada exige medidas urgentes para combater o surgimento de novas cepas bacterianas multirresistentes, inclusive aos medicamentos antimicrobianos recentemente comercializados, levando a conseqüências importantes, com efeitos diretos na problemática das infecções hospitalares.  É importante ressaltar que a racionalização de antimicrobianos, oferece a oportunidade de determinar seu apropriado uso nos casos para os quais estão indicados, e assim, identificar situações na qual seu uso seria impróprio (ANVISA, 2007).O tratamento atual das infecções por estes agentes ainda é um grande desafio. As poucas evidências existentes são baseadas principalmente em séries de casos ou estudos não controlados. A vancomicina, inicialmente, era a opção terapêutica final nos casos de resistência a outros antibióticos. Seu uso indiscriminado nos últimos 20 anos tem relação direta com o surgimento de agentes resistentes. A vigilância na liberação deste antimicrobiano pode diminuir sua aplicação para menos de 50% do uso inicial, com redução concomitante da prevalência de VRE.                A educação é necessária para disseminar a informação básica e encorajar a adesão as medidas de controle de infecção que devem ser implementadas, pois a desatenção com as técnicas apropriadas para o controle de infecção, segundo a Organização Mundial de Saúde, contribuem para a resistência microbiana em hospitais.A informação, portanto, torna-se grande aliada para despertar a percepção do profissional para a necessidade de colaboração na adesão as medidas preventivas, evitando, assim, uma futura exposição desprotegida. CONCLUSÃO                 O enterococo resistente à vancomicina é um patógeno de progressiva incidência em nosso meio, sendo que as unidades de terapia intensiva são reservatórios freqüentes dessas bactérias multirresistentes, sendo importante sua identificação e controle principalmente pelas precauções de barreira e uso adequado de anitmicrobiano.                Portanto, podemos concluir que quanto maior o conhecimento do profissional, maior será sua percepção dos riscos de infecção e da gravidade da mesma, e conseqüentemente maior será a adesão às medidas preventivas direcionadas a evitar a propagação da infecção, sendo que medidas simples de precaução padrão e contato, como lavagem das mãos e uso de luvas, já reduzem expressivamente a incidência dessas iatrogenias.                Percebemos com isso a importância da realização de educação continuada, programas de atualização dentro das instituições para manter sempre atualizados os profissionais de saúde. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Investigação e Controle de bactérias Multirresistentes. Brasil, Maio de 2007. D'AZEVEDO, Pedro Alves et al . Rapid detection of Vancomycin-Resistant Enterococci (VRE) in rectal samples from patients admitted to intensive care units. Braz J Infect Dis,  Salvador,  v. 13,  n. 4, Aug.  2009 .   Available from . access on  07  Aug.  2010.  doi: 10.1590/S1413-86702009000400010. FURTADO, GHC; COUTINHO, SMTA; WEY, SB; MEDEIROS, EAS.  Prevalence and Factors Associated with Rectal Vancomycin- Resistant Enterococci Colanization in two Intensive Care Units in São Paulo, Brazil. The Brazilian Journal of Infection Diseases.  São Paulo, SP. 2005; 9 (1): 64- 69. Ferrari AT.  Metodologia da pesquisa científica. São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil; 1982. MACHADO, A et al. Prevenção da Infecção Hospitalar. Sociedade Brasileira de Infectologia. Brasil, AGO 2001. MOURA, Juliana Del Grossi et al. Enterococo resistente à vancomicina em UTI pediátrica: descrição de um casoe revisão da literatura. Rev Paul Pediat, São Paulo, 24 (2): 185-189, jun 2006. MOURA, Josely Pinto de; GIR, Elucir. Conhecimento dos profissionais de enfermagem referente à resistencia bacteriana a múltiplas drogas. Acta paul. enferm.,  São Paulo,  v. 20,  n. 3, Sept.  2007 .   Available from . access on  07  Aug.  2010.  doi: 10.1590/S0103-21002007000300018. OLIVEIRA, Adriana Cristina; CARDOSO, Clareci Silva; MASCARENHAS, Daniela. Precauções de contato em Unidade de Terapia Intensiva: fatores facilitadores e dificultadores para adesão dos profissionais. Rev. esc. enferm. USP,  São Paulo,  v. 44,  n. 1, Mar.  2010 .   Available from . access on  07  Aug.  2010.  doi: 10.1590/S0080-62342010000100023

    Refeeding Syndrome: Nursing Implications

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    A Síndrome de Realimentação (SR) é caracterizada por manifestações que estão diretamente relacionadas por uma disfunção eletrolítica. Objetivos: Identificar os aspectos etiológicos e fisiológicos acerca da SR, descrever as principais condutas do (a) enfermeiro (a), visando a prevenção e redução de agravos oriundos da SR. Método: Pesquisa bibliográfica, com caráter exploratório, realizada através de consulta em livros e banco de dados: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Resultados: A SR é caracterizada por manifestações que estão diretamente relacionadas por uma disfunção eletrolítica. Decorre a partir da reintrodução do aporte nutricional em pacientes mal nutridos, que pode desencadear danos letais ao paciente. Conclusão: A produção científica estudada aponta uma escassa produção teórica acerca dos cuidados de enfermagem frente à SR e que esta se relaciona ao processo de repleção nutricional associado à terapia nutricional enteral e parenteral em que o (a) enfermeiro (a) deve estar ciente para saber prestar uma adequada assistência.  Descritores: Síndrome de Realimentação; Cuidados de Enfermagem; Terapia Nutricional.

    Prevenção de infecção em dispositivos intravasculares na unidade de terapia intensiva

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    PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM DISPOSITIVOS INTRAVASCULARES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Isabel Cristina da Silva Marques; Ricardo Duarte Simões; Paula Carvalho Barbosa de Oliveira Giolito; Ticiana Ribeiro da Silva Simões; Denise de Assis C. Sória Infecção relacionada a cateteres; prevenção; enfermagem. INTRODUÇÃO: o presente estudo aborda a infecção de cateteres vasculares em terapia intensiva. Tal temática é parte integrante de um estudo mais amplo, realizado por enfermeiros do curso de especialização em Enfermagem Intensivista da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como requisito para a conclusão da referida especialização. A temática abordada neste trabalho consiste no uso de dispositivos intravasculares no ambiente de terapia intensiva, levando-se em consideração a sua importância na assistência ao cliente crítico e os fatores de risco inerentes a sua manipulação e permanência. OBJETIVOS: aprofundar o conhecimento técnico-científico acerca dos dispositivos intravasculares para a prática de enfermagem. Além de (a) apresentar os principais dispositivos de acesso intravascular disponíveis para uso em UTIs; (b) discutir aspectos técnicos-científicos relacionados ao uso de cateteres intravasculares, para aprimorar a assistência de enfermagem; (c) revisar as principais recomendações para a redução das complicações relacionadas a cateteres intravasculares. METODOLOGIA: trata-se de uma revisão de literatura, na qual utilizou-se publicações dos últimos dez anos na forma de artigos, livros, recomendações internacionais e protocolos de instituições de referência. RESULTADOS: há dois tipos de dispositivos vasculares – os de inserção periférica, que são os mais utilizados,usualmente inseridos em veias dos membros superiores; e os de inserção central, que podem ser de curta permanência / não tunelizados (como os utilizados em unidades de terapia intensiva) ou de longa permanência, utilizados em pacientes com terapia intravenosa prolongada ou quimioterápicos (Medeiros et al., 2007).  Os cateteres são causa de morbimortalidade nosocomial e quando instalados em unidade de terapia intensiva são os responsáveis por infecções mais graves, onde a sua incidência é mais elevada, devido ao maior tempo de permanência, maior colonização com a flora hospitalar e maior manipulação (Tardivo TB, 2008). Os fatores de risco para a ocorrência de infecções relacionadas ao cateter incluem a trombogenicidade do material, a duração prolongada da cateterização e o local do acesso vascular, a técnica e a assepsia na inserção, a prévia higienização das mãos do profissional na instalação e/ou manuseio, além dos fatores relacionados ao paciente como a idade e a presença de co-morbidades (Martins KA, 2008).                Existem evidências de que a utilização de cateteres impregnados com antimicrobianos/antissépticos (Sulfadiazina de prata/Clorexidina; Minociclina/Rifampicina; Platina/Prata) previnem a aderência de microrganismos e a formação de biofilmes (CDC, 2002). Além disso, como medidas de prevenção de infecções, devemos realizar avaliação diária do local de punção, com registro no prontuário da existência ou não de alterações à inspeção local, troca do curativo para reduzir contaminações extrínsecas e trauma local, mantendo-o sempre limpo, seco e bem-aderido (Garcia, 2007).                 Com relação a substituição dos cateteres, os cateteres venosos periféricos devem ser trocados em intervalos de 72 - 96 horas, a fim de reduzir tanto o risco de infecção quanto o desconforto do paciente associado à flebite; já os cateteres venosos centrais (PICC E Hemodiálise) não necessitam de substituição rotineira desde que estejam funcionando e não apresentem nenhuma evidência de complicações locais ou sistêmicas.                Cientes da magnitude das infecções relacionadas à cateteres venosos centrais, e considerando a morbimortalidade, o aumento dos custos hospitalares e do tempo de internação que estas infecções provocam, o Institute Helthcare Improvement (IHI) e suas organizações parceiras lançaram campanhas a fim de se reduzir mortes evitáveis em hospitais norte americanos, como a campanha “Protecting 5 million lives from harm”, que visa minimizar os danos relacionados à assistência à saúde e assim proteger 5 milhões de pacientes de agravos médicos, apresentando propostas de intervenção a serem aderidas pela equipe multidisciplinar de saúde. A partir daí, foram criadas medidas preventivas de infecções relacionadas ao cateter central através da implantação de cinco ações conjuntas chamadas de “Bundle do Cateter Central”. A palavra “Bundle” é de origem inglesa e pode ser traduzida como “feixe” e o “Bundle do Cateter Central” pode ser definido como um grupo de intervenções baseadas em evidências para pacientes em uso de cateter venoso central que quando adotadas em conjunto decorrem em melhores resultados do que quando adotadas individualmente.  Essas medidas são: a higiene das mãos, precaução de barreira máxima, antissepsia da pele com clorexidina, seleção do melhor sítio de punção e revisão diária da necessidade de permanência do cateter venoso central e pronta remoção quando o mesmo não for necessário. CONCLUSÃO: Os cateteres vasculares, no cenário do CTI, passaram a receber uma atenção especial não só por viabilizarem meios para infusão de medicações e soluções, mas também pela necessidade de monitorização hemodinâmica, o que possibilita uma assistência de qualidade. O enfermeiro faz parte de todo o processo que envolve a utilização dos cateteres vasculares na terapia intensiva, atuando desde o período pré- punção – preparando o material necessário e o paciente; durante o processo de punção –  quer seja puncionando quando se trata de acesso periférico, ou auxiliando o médico quando se trata de punção profunda; e no período pós punção – quando atua ativamente na manutenção do cateter e na prevenção de complicações relacionadas ao uso de dispositivos intravasculares. Sendo assim, este profissional deve não só tomar conhecimento da real necessidade do dispositivo, como deve ainda conhecer adequadamente os dispositivos intravasculares existentes, visto que a manipulação destes constitui-se prática diária dos profissionais de enfermagem, especialmente em setores de alta complexidade, e a falta de conhecimento desses dispositivos pelo enfermeiro pode representar riscos para os pacientes haja vista que grande parte dos acidentes e a maioria das complicações relacionadas aos dispositivos intravasculares são identificadas por esses profissionais.  REFERÊNCIAS:ARAÚJO, S. Acessos venosos centrais e arteriais periféricos - Aspectos técnicos e práticos. Revista Brasileira Terapia Intensiva, São Paulo, v.15, n.2, p.70-82, abr./jun. 2003. ARREGUY-SENA, C. A trajetória e validação dos diagnósticos de trauma vascular relacionado ao procedimento punção venosa periférica e risco para trauma vascular relacionado ao procedimento punção periférica. 2002. 248f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - EERP/USP, Ribeirão Preto. 2002. ARREGUY-SENA, C.; CARVALHO, E.C. Risco para trauma vascular: proposta do diagnóstico e validação por peritos. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.62, n.1, p.71-78, jan./fev.2009.  Centers for Disease Control and Prevention. Guideline for the prevention of intravascular catheter-related infections. MMWR 2002;51(RR-10). FERREIRA, V.; ANDRADE, D. Cateter para hemodiálise: retrato de uma realidade. Medicina, Ribeirão Preto, v.40, n.4, p.582-588, out./dez. 2007.GARCIA, A.C.; ANTÃO, D.M.P. Cateteres vasculares. Boletim Técnico Científico da Unimed Santa Catarina.. Ano 2, n.2; 2007 jan. LIMA, F.D. A escolha do dispositivo de cateterização venosa periférica: contribuições para o cuidado de enfermagem. 2009. 63 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – programa de pós-graduação da CAPES, Brasília. 2009. O’GRAGY et al., 2002 apud MEDEIROS, E.A.S.; WEY, S.B. Diretrizes para a prevenção e o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde. 2007. 120 f. Tese (Doutorado) - UNIFESP, Comissão de Epidemiologia Hospitalar, Hospital São Paulo,  São Paulo. 2007. TARDIVO, T.B.; NETO, J.F.; JUNIOR, J.F. Infecções sanguíneas relacionadas aos cateteres venosos. Rev Bras Clin Med, São Paulo. v.6, n.6, p.224-227, nov./dez. 2008.  
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