7 research outputs found

    Marolo (Annona crassiflora Mart.): a study of value chain and processing

    No full text
    This article aims to discuss the needs and problems of marolo value chain, as well as to evaluate the rehydration process of this fruit as a possibility of using it as a by-product during the interharvest growth periods. The study of the value chain included interviews with producers, handlers, and fruit and by-product sellers. In order to evaluate the rehydration process of this fruit, marolo was dehydrated using a conventional procedure and freeze-drying. The experiments were conducted in a completely randomized design and a triple factorial scheme (2 × 2 × 6). ANOVA was performed, followed by the Tukey's test (p < 0.05). Regression models were generated and adjusted for the time factor. The precariousness of the value chain of marolo was observed. The best procedure for marolo dehydration should be determined according to the intended use of the dehydrated product since the water-absorption capacity of the flour is higher and convective hot-air-drying is more effective in retaining soluble solids and reducing damage to the fruit. These results aim at contributing to the marolo value chain and to the preservation of native trees in the Brazilian savanna biome and can be used to analyze other underutilized crops

    Heating on the volatile composition and sensory aspects of extra-virgin olive oil

    No full text
    The main ways by which extra-virgin olive oil is consumed include direct application on salads or as an ingredient in sauces, but it is also been used by some for cooking, including frying and baking. However, it has been reported that under heat stress, some nonglyceridic components of olive oil are degraded. So, the effect of heating (at 50, 100, 150, and 200 °C for 2 h) on the volatile composition and sensory aspects of extra-virgin olive oil were evaluated. Heating altered the volatile composition of extra-virgin olive oil, mainly at higher temperatures (above 150 °C). The main modifications were related to the formation of large amounts of oxidized compounds, particularly large chain aldehydes. Sensory aspects were also altered when the oil was heated to higher temperatures, which might have occurred because of color alterations and mainly changes in the volatile composition of the oil

    Acceptability of yoghurt with Marolo pulp (Annona crassiflora Mart.) in the traditional and diet/light formulations

    No full text
    O objetivo de presente trabalho foi utilizar a polpa de marolo na fabricação de iogurtes tradicionais (com sacarose) e diet/light (ciclamato de sódio/sacarina (2:1)), com variação nas concentrações de polpa e doçura. Os frutos maduros foram colhidos em Machado-MG e processados na Unifal-MG. Seis formulações-teste foram feitas, resultantes da combinação fatorial de 3 níveis de edulcorantes natural e artificial (1,4% e 1,9% de ciclamato de sódio/sacarina e 14,4% de sacarose) com 2 níveis de polpa (20% e 30%). O teste de aceitação foi realizado utilizando a escala hedônica de 9 pontos,  com 30 provadores. Todas as notas dadas ficaram confinadas entre 6 e 8. A interação doçura*polpa foi significativa e, portanto, desdobrada. Nas formulações com 20% de polpa, o uso da sacarose foi preferido, com nota média 0,86 pontos maior que as formulações contendo adoçantes artificiais. Dentre os adulcorantes, aquele contendo a dose 1,4% obteve aceitação significativamente superior à dose 1,9%. As formulações com 30% de polpa não apresentaram diferença significativa entre as doses de edulcorantes. Quando foi utilizado 1,9% de edulcorante, a concentração de 30% de polpa foi a mais aceita. O mapa de preferência interno sugere não haver diferença na aceitação das formulações com 1,4% de ciclamato de sódio/sacarina com 20 % e 30% de polpa e sacarose com 20% e 30% de polpa. Houve superioridade na aceitação das formulações com sacarose em relação aos adoçantes artificiais. Pode-se concluir que o iogurte de marole pode ser bem aceito, principalmente quando adoçado com sacarose

    Acceptability of yoghurt with Marolo pulp (Annona crassiflora Mart.) in the traditional and diet/light formulations doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.102.8592

    No full text
    O objetivo de presente trabalho foi utilizar a polpa de marolo na fabricação de iogurtes tradicionais (com sacarose) e diet/light (ciclamato de sódio/sacarina (2:1)), com variação nas concentrações de polpa e doçura. Os frutos maduros foram colhidos em Machado-MG e processados na Unifal-MG. Seis formulações-teste foram feitas, resultantes da combinação fatorial de 3 níveis de edulcorantes natural e artificial (1,4% e 1,9% de ciclamato de sódio/sacarina e 14,4% de sacarose) com 2 níveis de polpa (20% e 30%). O teste de aceitação foi realizado utilizando a escala hedônica de 9 pontos,  com 30 provadores. Todas as notas dadas ficaram confinadas entre 6 e 8. A interação doçura*polpa foi significativa e, portanto, desdobrada. Nas formulações com 20% de polpa, o uso da sacarose foi preferido, com nota média 0,86 pontos maior que as formulações contendo adoçantes artificiais. Dentre os adulcorantes, aquele contendo a dose 1,4% obteve aceitação significativamente superior à dose 1,9%. As formulações com 30% de polpa não apresentaram diferença significativa entre as doses de edulcorantes. Quando foi utilizado 1,9% de edulcorante, a concentração de 30% de polpa foi a mais aceita. O mapa de preferência interno sugere não haver diferença na aceitação das formulações com 1,4% de ciclamato de sódio/sacarina com 20 % e 30% de polpa e sacarose com 20% e 30% de polpa. Houve superioridade na aceitação das formulações com sacarose em relação aos adoçantes artificiais. Pode-se concluir que o iogurte de marole pode ser bem aceito, principalmente quando adoçado com sacarose
    corecore