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    Contribution of ultrasonography to the diagnosis of chronic hepatitis C histopathological changes, with emphasis on hepatic steatosis: Part I

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    OBJETIVO: Avaliar a contribuição da ultrassonografia no estudo das alterações histopatológicas encontradas na hepatite crônica pelo vírus C, com ênfase para a esteatose hepática. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram comparados os resultados dos exames ultrassonográficos do fígado de 192 pacientes portadores de hepatite crônica pelo vírus C, com os achados histopatológicos dos fragmentos obtidos por biópsia hepática. Todos os exames ultrassonográficos obedeceram a um mesmo protocolo, sendo analisados os seguintes critérios: ecogenicidade, ecotextura e atenuação. Os pacientes foram agrupados considerando-se os com alterações ultrassonográficas e os sem alterações ultrassonográficas, sendo comparados com as alterações histopatológicas presentes. RESULTADOS: Entre as alterações histopatológicas presentes, apenas os graus 0 e 3 de alteração arquitetural e a esteatose hepática apresentaram diferença estatística significante entre os dois grupos. Dentre os critérios ultrassonográficos avaliados, a atenuação foi o que apresentou melhor correlação com a esteatose hepática. CONCLUSÃO: Os resultados do trabalho demonstraram que, em pacientes com hepatite crônica pelo vírus C, a ultrassonografia apresentou limitações à caracterização das alterações histopatológicas, apresentando concordância regular com o diagnóstico de esteatose hepática. Destaca-se a capacidade do método em mostrar a probabilidade de inexistência de esteatose hepática, tendo em vista a especificidade de 77,9% e o valor preditivo negativo de 95,5%.OBJECTIVE: To evaluate the role of ultrasonography in the assessment of histopathological changes in patients with chronic hepatitis C, with emphasis on hepatic steatosis. MATERIALS AND METHODS: Liver ultrasonography results were compared with histopathological findings of liver biopsy of 192 patients with chronic hepatitis C virus infection. All the US examinations followed a single protocol, analyzing the following aspects: echogenicity, echotexture and attenuation. The patients sample was divided into two groups as follows: patients with sonographic changes and patients with no sonographic changes. Sonographic findings of both groups were compared with histopathological findings after liver biopsy. RESULTS: Statistically significant intergroup differences were observed just regarding architectural changes grades 0 and 3 and hepatic steatosis. Attenuation was the sonographic criterion that was best correlated with hepatic steatosis. CONCLUSION: The results of the present study demonstrate that, in patients with chronic hepatitis C, ultrasonography has limitations in the characterization of histopathological changes, with an intermediate rate of agreement with the diagnosis of hepatic steatosis. Considering the specificity of 77.9% and the negative predictive value of 95.5%, the authors highlight the capacity of the method to demonstrate the probability of absence of hepatic steatosis

    Respiration

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    Texto completo: acesso restrito. p. 517-524Background: Obese subjects are at increased risk of developing obstructive sleep apnea syndrome (OSAS). However, the individual role of local (i.e., upper airway-related) and general (clinical and whole-body anthropometric) characteristics in determining OSAS in obese patients is still controversial. Objectives: To contrast the clinical, anthropometric and upper airway anatomical features of obese subjects presenting or not presenting with OSAS. Methods: Thirty-seven obese (BMI ≥30 kg/m2) males with OSAS and 14 age- and gender-matched obese controls underwent clinical and anthropometric (BMI, waist-to-hip ratio and neck circumference) evaluation. In a subgroup of subjects (18 and 11 subjects, respectively), magnetic resonance imaging (MRI) during wakefulness was used to study the upper airway anatomy. Results: OSAS patients showed significantly higher BMI, waist-to-hip ratio and neck circumference as compared to controls (p 12 mm was especially useful to rule out severe OSAS (apnea-hypopnea index >30, negative predictive value = 88.9%, likelihood ratio for a negative test result = 0.19). Conclusions: MRI of the upper airway can be used in association with clinical and anthropometric data to identify obese males at increased risk of OSAS

    Avaliação ultra-sonográfica da mobilidade do diafragma em diferentes posturas em sujeitos saudáveis

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    OBJETIVO: Avaliar, por meio de ultra-sonografia, o efeito da mudança de posicionamento corporal na mobilidade diafragmática de sujeitos saudáveis durante a respiração espontânea. MÉTODOS: Foram avaliadas sete mulheres voluntárias, saudáveis, sem histórico clínico de doenças cárdio-respiratórias, não tabagistas e eutróficas. Os sujeitos foram submetidos à prova de função pulmonar e à avaliação ultra-sonográfica da mobilidade do diafragma direito através do deslocamento crânio-caudal do ramo esquerdo da veia porta, utilizando-se um aparelho de ultra-sonografia no modo B. A mobilidade do diafragma direito foi avaliada em decúbito lateral direito e em decúbito lateral esquerdo, e a ordem de avaliação das posturas foi definida aleatoriamente por meio de um sorteio prévio. RESULTADOS: A média da excursão do diafragma direito em decúbito lateral direito (51,30 ± 9,69 mm) foi significativamente maior (p = 0,03) que em decúbito lateral esquerdo (45,93 ± 10,37 mm). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que, durante a ventilação espontânea, a mobilidade da porção dependente do diafragma é maior do que a da não dependente e que a técnica empregada foi sensível para detectar variações da mobilidade do diafragma com as mudanças de posicionamento
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