75 research outputs found

    Desempenho do inhame (taro) em plantio direto e no consórcio com crotalária, sob manejo orgânico.

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    Estudaram-se os efeitos do plantio direto em cobertura morta de aveia-preta e do consórcio com Crotalaria juncea, em sistema orgânico de produção de inhame, em ensaio na EE de Nova Friburgo(Pesagro-Rio), região serrana do estado do Rio de Janeiro. Utilizouse o delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 2, onde os tratamentos corresponderam ao: modo de plantio (direto ou convencional) e modo de cultivo (monocultivo ou consórcio com crotalária). O cultivo consorciado com a leguminosa promoveu maior altura nas plantas do inhame, assim como reduziu a queima de folhas pelos raios solares. A população infestante de ervas espontâneas foi mais efetivamente controlada com a combinação entre consórcio e plantio direto. Nenhum dos tratamentos influenciou a produtividade do inhame, que foi considerada satisfatória, indicando o potencial do manejo orgânico adotado

    Plantio direto, adubação verde e suplementação com esterco de aves na produção orgânica de berinjela.

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    Sob manejo orgânico, foram avaliados, em Seropédica, RJ, os sistemas de plantio direto da berinjela(Solanum melongena) nas palhadas de Crotalaria juncea (crotalária), Pennisetum glaucum (milheto, cv. BRS 1501)e vegetação espontânea (pousio), em comparação com o plantio convencional (aração e gradagem ou enxada rotativa). Simultaneamente, foram avaliados três tipos de cultivo: berinjela em monocultura, em consórcio com crotalária e em consórcio com caupi (Vigna unguiculata, cv. Mauá). Não houve diferença entre os sistemas de plantio direto e convencional quanto à produção comercial da berinjela. A palhada da crotalária foi mais eficiente que a do milheto e do pousio para cobertura morta do solo e conseqüentemente o controle de plantas espontâneas foi maior. O cultivo simultâneo com as leguminosas não acarretou redução da produtividade da berinjela.Em um segundo estudo, foram comparados plantio direto (palhadas de crotalária e da vegetação espontânea) e plantio convencional, combinados com doses crescentes de cama de aviário (0, 100, 200 e 400 kg ha-1 de N)aplicada em cobertura. Em termos de aporte de biomassa, a crotalária foi novamente superior à vegetação espontânea.A berinjela respondeu à adubação orgânica, com produtividade máxima de 50,6 t ha-1 , correspondendo à maior dose empregada, contra 36,9 t ha-1 referentes ao controle

    Phosphate fertilization and phosphorus forms in an Oxisol under no-till

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    Under no-till phosphorus (P) accumulates in a few centimeters of the topsoil layer. Plant residues left on the soil surface release P and organic acids, which may improve P availability and fertilizer efficiency, including both soluble (such as triple super phosphate) and less soluble sources (such as reactive natural phosphates). In this study, soybean response to P fertilizer and P forms in the top 40 cm of an Oxisol were evaluated after surface application of different phosphates in a 5-year-old no-till system. Treatments consisted of 0 or 80 kg ha-1 of total P2O5 applied on the soil surface, both as natural reactive phosphate (NRP) or triple super phosphate (TSP). In addition, 80 kg ha-1 of P2O5 were applied to subplots, in furrows below and beside the soybean (Glycine max L.) seeds, in different combinations of NRP and TSP. Soil samples were taken before and after the soybean growth, down to 0.40 m and soil phosphorus was chemically fractionated. The responses to NRP were similar to TSP, with an increase in P reserves at greater depths, even in non-available forms, such as P-occluded. After the soybean harvest, P-occluded levels were lower at the surface layer, but an increase was observed in the soluble, organic and total P down to 40 cm. An improved P distribution in soil depth, especially regarding the soluble and organic forms, resulted in higher soybean yields, even when the phosphates were applied to the soil surface.Em semeadura direta o fósforo (P) acumula-se na camada mais superficial do solo, mas os resíduos deixados na superfície liberam P e ácidos orgânicos, que podem melhorar a disponibilidade e a eficiência de fertilizantes como o superfosfato triplo e fosfatos naturais reativos. Neste estudo, a resposta da soja à adubação com P e as formas de P até 40 cm de profundidade do solo foram avaliadas após a aplicação de fosfatos em um sistema conduzido em semeadura direta há cinco anos. Os tratamentos consistiram de 0 ou 80 kg ha-1 P2O5 total, aplicados na superfície do solo como fosfato natural reativo (FNR) ou superfosfato triplo (SFT). Nas subparcelas foram aplicados, no sulco de semeadura, 80 kg ha-1 de P2O5, em diferentes combinações de FNR e SFT. Amostras de solo foram coletadas até 0.4 m, antes e depois do cultivo da soja (Glycine max L.), para fracionamento do P. As respostas ao FNR foram semelhantes às do SFT, com aumento das reservas de P em profundidade, mesmo em formas não-disponíveis como P-ocluso. Após a colheita da soja, os teores de P-ocluso diminuíram na camada mais superficial, mas foi observado um aumento nas formas solúvel, orgânica e P - total em toda a espessura de solo estudada. A melhor distribuição do P no solo, principalmente em formas solúvel e orgânica, resultou em maior produtividade da soja, mesmo quando o fertilizante foi aplicado na superfície do solo
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