12 research outputs found

    Heterogeneity of the host response to Hepatitis B virus

    No full text

    "Anti-Core" como indicação de infecção pelo vírus B da hepatite

    Get PDF

    Ocorrência de hepatites não-anão-B em unidade de hemodiálise

    No full text
    A monitorização mensal de alanina aminotransferase (ALT) sérica de pacientes em hemodiálise e os testes sorológicos para exclusões de infecções por vírus da hepatite A (HAV), vírus da hepatite B (HBV), citomegalovirus (CMV) e vírus Epstein-Barr (EBV), permitiu-nos identificar 11 casos de hepatites não-A, não-B em 111 indivíduos avaliados durante o período de 12 meses e acompanhados por 2 anos. Foram observados 3 padrões de atividade de ALT: elevação em pico monofásico em 2, bifásico ou polifásico em 6 e em platô em 3 pacientes. Individíduos com padrão monofásico exibiram os níveis mais elevados de ALT. Cinco pacientes apresentaram normalização bioquímica persistente 4,8 meses em média após o início da elevação aguda e seis evoluíram com ascensão crônica de ALT durante o período de estudo. A hepatite não-A, não-B foi, predominantemente, assintomática e anictérica, sempre antecedida por transfusões sangüíneas e com maior incidência nos seis primeiros meses de terapia dialítica dos pacientes.<br>Through monthly monitorization of alanine amino transferase (ALT) in hemodialysis patients and serological tests for exclusion of HA V (hepatitis A virus), HBV(hepatitis B virus), CMV (cytomegalovirus) and EBV (Epstein-Barr virus) infections, it was possible to identify 11 cases of non-A, non-B hepatitis among 111 individuals evaluated in a period of 12 months and followed-up for 2 years. Three patterns of ALT activity were observed: an elevation in monophasic peak in 2 patients, biphasic andpolyphasic in 6 patients and elevation in plateau in three others. Patients with the monophasic pattern showed the most elevated levels of ALT. Five patients showed biochemical normalization within approximately 4.8 months after the beginning of acute elevation and 6 evolved with chronic intermittent elevation during the period of study. Hepatitis non-A, non-B was predominantly asymptomatic and anicteric, always preceeded by blood tranfusions and with higher incidence in the 6 first months after hemodialysis

    Calcium acetate versus calcium carbonate in the control of hyperphosphatemia in hemodialysis patients

    No full text
    CONTEXT: Hyperphosphatemia has an important role in the development of bone and mineral abnormalities in end-stage renal disease (ESRD). OBJECTIVE: To compare the phosphorus binding power and the hypercalcemic effect of calcium acetate and calcium carbonate in hemodialysis patients. TYPE OF STUDY: Crossover, randomized, double-blind study. PLACE: A private hospital dialysis center. PARTICIPANTS: Fifty-two patients who were undergoing regular hemodialysis three times a week ([Ca++] dialysate = 3.5 mEq/L). PROCEDURES: Half of the patients were started on 5.6 g/day of calcium acetate and, after a 2 week washout period, received 6.2 g/day of calcium carbonate. The other half followed an inverse protocol. MAIN MEASUREMENTS: Clinical interviews were conducted 3 times a week to monitor for side effects. Determinations of serum urea, calcium, phosphorus, hematocrit, Kt/V and blood gas analysis were obtained before and after each treatment. RESULTS: Twenty-three patients completed the study. A significant increase in calcium plasma levels was only observed after treatment with calcium carbonate [9.34 mg/dl (SD 0.91) vs. 9.91 mg/dl (SD 0.79), P < 0.01]. The drop in phosphorus levels was substantial and significant for both salts [5.64 mg/dl (SD 1.54) vs. 4.60 mg/dl (SD 1.32), P < 0.01 and 5.89 mg/dl (SD 1.71) vs. 4.56 mg/dl (SD 1.57), P < 0.01, for calcium acetate and calcium carbonate respectively]. The percentage reduction in serum phosphorus (at the end of the study) per milliequivalent of salt administered per day tended to be higher with calcium acetate but statistical significance was not found. CONCLUSION: Calcium acetate can be a good alternative to calcium carbonate in the handling of hyperphosphatemia in ESRD patients. When calcium acetate is used, control of hyperphosphatemia can be achieved with a lower administration of calcium, perhaps with a lower risk of hypercalcemia

    Associação do índice tornozelo-braço com inflamação e alterações minerais ósseas em pacientes em hemodiálise

    No full text
    FUNDAMENTO: O índice tornozelo-braço (ITB) reduzido, inflamação e distúrbio mineral ósseo (DMO) estão associados com aumento no risco de morte e complicações cardiovasculares em pacientes em hemodiálise (HD), mas a relação entre esses fatores necessita ser elucidada. OBJETIVO: Avaliar a associação entre ITB anormal e DMO com inflamação em pacientes em HD. MÉTODOS: Esta análise transversal avaliou 478 pacientes em HD por pelo menos 1 ano. O ITB foi avaliado através de um Doppler portátil e manômetro de coluna de mercúrio. Os pacientes foram divididos em três grupos, de acordo com o ITB (baixo: <0,9, normal: 0,9 a 1,3, e alto: &gt;1,3). As medidas de proteína C-reativa foram utilizadas como marcador inflamatório, enquanto a DMO foi avaliada através dos níveis de cálcio, fósforo e hormônio paratireoidiano intacto (iPTH). RESULTADOS: Os participantes tinham 54 (18 a 75) anos, 56% eram do sexo masculino, 17% eram diabéticos e estavam em HM por 5 (1 a 35) anos. A prevalência de ITB baixo, normal e alto AAI foi 26,8%, 64,6% e 8,6%, respectivamente. Usando um modelo de regressão logística condicional com procedimento backward, idade (p<0,001), diabetes (p= 0,001), e níveis de proteína C-reativa &gt;6 mg/L (p= 0,006) estavam associados com a presença de ITB baixo, enquanto o sexo masculino (p<0,001), diabetes (p= 0,001) e produto cálcio x fósforo elevado (p= 0,026) estavam associados com ITB alto. CONCLUSÃO: Em pacientes em HD, a presença de diabetes estava associada com ITB alto e baixo. O risco de ter ITB baixo parece aumentar com a idade e inflamação, enquanto a DMO estava associada com ITB alto

    Associação do índice tornozelo-braço com inflamação e alterações minerais ósseas em pacientes em hemodiálise Asociación del índice Tobillo-Brazo con la inflamación y trastornos minerales óseos en pacientes en hemodiálisis Association of ankle-arm index with inflammation and mineral bone disorder in hemodialysis patients

    No full text
    FUNDAMENTO: O índice tornozelo-braço (ITB) reduzido, inflamação e distúrbio mineral ósseo (DMO) estão associados com aumento no risco de morte e complicações cardiovasculares em pacientes em hemodiálise (HD), mas a relação entre esses fatores necessita ser elucidada. OBJETIVO: Avaliar a associação entre ITB anormal e DMO com inflamação em pacientes em HD. MÉTODOS: Esta análise transversal avaliou 478 pacientes em HD por pelo menos 1 ano. O ITB foi avaliado através de um Doppler portátil e manômetro de coluna de mercúrio. Os pacientes foram divididos em três grupos, de acordo com o ITB (baixo: <0,9, normal: 0,9 a 1,3, e alto: >1,3). As medidas de proteína C-reativa foram utilizadas como marcador inflamatório, enquanto a DMO foi avaliada através dos níveis de cálcio, fósforo e hormônio paratireoidiano intacto (iPTH). RESULTADOS: Os participantes tinham 54 (18 a 75) anos, 56% eram do sexo masculino, 17% eram diabéticos e estavam em HM por 5 (1 a 35) anos. A prevalência de ITB baixo, normal e alto AAI foi 26,8%, 64,6% e 8,6%, respectivamente. Usando um modelo de regressão logística condicional com procedimento backward, idade (p<0,001), diabetes (p= 0,001), e níveis de proteína C-reativa >6 mg/L (p= 0,006) estavam associados com a presença de ITB baixo, enquanto o sexo masculino (p<0,001), diabetes (p= 0,001) e produto cálcio x fósforo elevado (p= 0,026) estavam associados com ITB alto. CONCLUSÃO: Em pacientes em HD, a presença de diabetes estava associada com ITB alto e baixo. O risco de ter ITB baixo parece aumentar com a idade e inflamação, enquanto a DMO estava associada com ITB alto.<br>FUNDAMENTO: El índice tobillo-brazo (ITB) reducido, la inflamación y el trastorno mineral óseo (TMO) se asocian con mayor riesgo de muerte y complicaciones cardiovasculares en pacientes sometidos a hemodiálisis (HD), pero la relación entre estos factores debe ser aclarada. Objetivos: Evaluar la asociación entre el ITB anormal la TMO con inflamación en paciente en HD. MÉTODOS: Este análisis transversal evaluó a 478 pacientes en HD durante al menos 1 año. El ITB se midió con un Doppler portátil y manómetro de columna de mercurio. Los pacientes fueron divididos en tres grupos, de acuerdo al ITB (bajo: < 0,9, normal: 0,9 a 1,3, y alto: > 1,3). Las mediciones de proteína C-reactiva se utilizaron como marcador inflamatorio, mientras que la TMO se evaluó a través de los niveles de calcio, fósforo y hormona paratiroidea intacta (iPTH). RESULTADOS: Los participantes tenían 54 (18-75) años, el 56% eran del sexo masculino, el 17% eran diabéticos y estaban se encontraban en HD por 5 (1 a 35) años. La prevalencia de ITB bajo, normal y alto ITB fue de un 26,8%, un 64,6% y un 8,6% respectivamente. Al utilizar un modelo de regresión logística condicional con el procedimiento backward (hacia atrás), diabetes (p < 0,001), y niveles de proteína C-reactiva > 6 mg/l (p = 0,006) estaban asociados con la presencia de ITB bajo, mientras que el sexo masculino (p < 0,001), diabetes (p = 0,001) y producto calcio x fósforo elevado (p = 0,026) estaban asociados con ITB alto. CONCLUSIÓN: En los pacientes en HD, la presencia de la diabetes estaba asociada con ITB alto y bajo. El riesgo de tener ITB bajo parece aumentar con la edad y la inflamación, mientras que la TMO estaba asociada con ITB alta. (Arq Bras Cardiol 2011;96(5):405-410)<br>BACKGROUND: Reduced ankle-arm index (AAI), inflammation and mineral bone disorder (MBD) are all associated with increased risk of death and cardiovascular complications in patients on hemodialysis (HD), but the association between them deserves clarification. OBJECTIVE: To evaluate the association between abnormal AAI with MBD and inflammation in patients on HD. METHODS: This was a cross-sectional analysis of 478 patients on hemodialysis for at least one year. The AAI was evaluated using a portable Doppler and mercury column manometer. Patients were divided into 3 groups, according to AAI (low: <0.9, normal: 0.9 to 1.3, and high: >1.3). C-reactive protein measurement was used as an inflammatory marker, whereas MBD was evaluated by calcium, phosphorus and intact parathyroid hormone levels. RESULTS: Participants were 54 (18 to 75) years old, 56% males, 17% diabetics, and had been on hemodialysis for a mean of 5 (1 to 35) years. The prevalence of low, normal and high AAI was 26.8%, 64.6% and 8.6%, respectively. Using a backward conditional logistic regression model, age (p<0.001), diabetes (p= 0.001), and C-reactive protein levels >6 mg/L (p= 0.006) were associated with the presence of low AAI, whereas male gender (p<0.001), diabetes (p= 0.001) and elevated calcium x phosphorus product (p= 0.026) were associated with high AAI. CONCLUSION: In patients on hemodialysis, the presence of diabetes was associated with both low and high AAI. The risk of having low AAI seems to be increased by aging and inflammation, whereas BMD was associated with high AAI

    Assessment of a five-year survival on hemodialysis in Brazil: a cohort of 3,082 incident patients

    No full text
    Brazil has the third largest contingent of patients on maintenance hemodialysis (HD) worldwide. However, little is known regarding survival rate and predictors of mortality risk in that population, which are the purposes of this study. A total of 3,082 patients incident on HD, from 2000 to 2004, at 25 dialysis facilities distributed among 7 out of 26 states of Brazil were followed-up until 2009. Patients were 52 ± 16 years-old, 57.8% men, and 20.4%, diabetics. The primary outcome was all causes of mortality. Data were censored at five years of follow-up. The global five-year survival rate was 58.2%. In the Cox proportional model, variables associated with risk of death were: age (hazard ratio - HR = 1.44 per decade, p < 0.0001), diabetes (HR = 1.51, p < 0.0001), serum albumin (HR = 0.76 per g/dL, p = 0.001), creatinine (HR = 0.92 per mg/dL, p < 0.0001), and phosphorus (HR = 1.06 per mg/dL, p = 0.04). The present results show that the mortality rate on HD in this Brazilian cohort was relatively low, but the population is younger and with a lower prevalence of diabetes than the ones reported for developed countries
    corecore