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    Estoque comercial para o segundo ciclo de corte na Floresta Nacional do Tapajós - área experimental KM 67 - Embrapa.

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    O estudo apresenta o estoque comercial para o segundo ciclo de corte do experimento km 67 da Embrapa Amazônia Oriental. Este volume é de 69,7 m³/ha para o grupo de espécies comerciais colhidas em 1979, considerando diâmetro mínimo de corte de 50 cm. A média de produtividade em volume comercial para este grupo de espécies comerciais foi de 1,47 m³/ha/ano no período de 31 anos de monitoramento. Logo após a exploração de 1979, as espécies comerciais iniciaram a recuperação de sua estrutura, na comparação entre o volume após a exploração (1981) e o volume disponível 31 anos depois, houve um acréscimo de 45,5 m³/ha em árvores dessas espécies com diâmetro acima do DMC

    High Spatial Resolution of the Mid-Infrared Emission of Compton-Thick Seyfert 2 Galaxy Mrk3

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    Mid-infrared (MIR) spectra observed with Gemini/Michelle were used to study the nuclear region of the Compton-thick Seyfert 2 (Sy 2) galaxy Mrk 3 at a spatial resolution of \sim200 pc. No polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) emission bands were detected in the N-band spectrum of Mrk 3. However, intense [Ar III] 8.99 μ\mum, [S IV] 10.5 μ\mum and [Ne II] 12.8 μ\mum ionic emission-lines, as well as silicate absorption feature at 9.7μ\mum have been found in the nuclear extraction (\sim200 pc). We also present subarcsecond-resolution Michelle N-band image of Mrk 3 which resolves its circumnuclear region. This diffuse MIR emission shows up as a wings towards East-West direction closely aligned with the S-shaped of the Narrow Line Region (NLR) observed at optical [O III]λ\lambda5007\AA image with Hubble/FOC. The nuclear continuum spectrum can be well represented by a theoretical torus spectral energy distribution (SED), suggesting that the nucleus of Mrk 3 may host a dusty toroidal structure predicted by the unified model of active galactic nucleus (AGN). In addition, the hydrogen column density (NH=4.83.1+3.3×1023_H\,=\,4.8^{+3.3}_{-3.1}\times\,10^{23} cm2^{-2}) estimated with a torus model for Mrk 3 is consistent with the value derived from X-ray spectroscopy. The torus model geometry of Mrk 3 is similar to that of NGC 3281, both Compton-thick galaxies, confirmed through fitting the 9.7μ\mum silicate band profile. This results might provide further evidence that the silicate-rich dust can be associated with the AGN torus and may also be responsible for the absorption observed at X-ray wavelengths in those galaxies.Comment: 11 pages, 6 figure

    Colheita foliar da cancorosa [Sorocea bonplandii (Baill.) Burg., Lanj. & W. Boer]: uma espinheira-santa da Mata Atlântica.

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    Sorocea bonplandii, conhecida por cancorosa ou falsa-espinheira-santa, é uma pequena árvore abundante no sub-bosque florestal da Mata Atlântica. A espécie tem reconhecido valor medicinal e é amplamente usada na medicina popular. Neste contexto o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de produção foliar e estratégias para a colheita foliar de S. bonplandii em florestas nativas visando subsidiar estratégias de uso sustentável da espécie. Os resultados indicaram que a espécie permite a poda de ramos, pois não foram identificados problemas quanto à regeneração pós-poda. As avaliações nas florestas secundárias de Santa Catarina demonstraram ainda a superioridade das formações de Floresta Estacional Decidual (FED) sobre a Floresta Ombrófila Densa (FOD), em termos de quantidade e qualidade de folhas produzidas por planta. Na FED, além de ser dominante no sub-bosque, a espécie ainda apresenta qualidade foliar superior em comparação à FOD, pois na FED aproximadamente menos de 10% da biomassa de folhas colhidas foram classificadas de péssima qualidade, comparativamente a 30%, na FOD. A estimativa de produtividade foi de 64 kg de massa foliar seca por hectare, revelando o grande potencial para manejo da espécie. Embora estes resultados sejam os primeiros com o manejo desta espécie, a sua utilização de forma sustentável colaborará para a conservação da Mata Atlântica, pois isto poderá diminuir a pressão exploratória das demais etno-espécies denominadas espinheiras santas. Contudo, é necessária a continuidade de estudos com esta espécie, visando conhecer a sua auto-ecologia em condições de manejo por períodos longosDisponível também on-line

    Estrutura e composição florística de dois fragmentos da floresta estacional decidual do Alto-Uruguai, SC.

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    Em dois fragmentos florestais da Floresta Estacional Decidual (FED) do Alto-Uruguai, SC, foram aplicados os métodos de parcelas (MP) e de pontos-quadrantes (MQ) visando a comparar os métodos amostrais e caracterizar a riqueza florística e composição estrutural. Foram inventariadas 91 espécies, sendo que 52 foram encontradas no sub-bosque (sem valor madeireiro), com destaque para Sorocea bonplandii, Gymnanthes concolor e Trichilia claussenii. As outras 39 espécies emergentes no dossel florestal são de uso madeireiro, sendo as mais abundantes Apuleia leiocarpa, Nectandra megapotamica, Cabralea canjerana e Holocalyx balansae. As espécies de maior densidade e área basal foram praticamente as mesmas em ambos os fragmentos florestais, independente do método usado. O MP detectou uma maior diversidade de espécies e uma maior densidade de plantas por área comparativamente ao MQ, embora ambos os métodos detectassem espécies diferentes. Todavia, o uso simultâneo dos dois métodos possibilitou em uma maior cobertura da diversidade de espécies nas duas áreas, com redução no tempo para o inventário. Em ambos os métodos, detectaram-se erros amostrais acima do esperado e quanto menores os valores do erro amostral, maior foi a similaridade dos resultados das avaliações entre os métodos. Paradoxalmente a riqueza de espécies presentes na FED contrasta com o pequeno número de fragmentos que restaram neste ecossistema. Importante ressaltar que esses fragmentos são as últimas fontes de sementes para a recolonização de áreas abandonadas ou degradadas, como também para conservação e uso em programas de melhoramento genético de essências florestais nativas e banco de sementes in situ

    Avaliação da distribuição diamétrica das espécies dominates de uma área explorada há 30 anos da Floresta Nacional do Tapajós.

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    O manejo florestal é realizado com o intuito de minimizar as alterações na dinâmica e estrutura de uma floresta quando submetida à exploração florestal. As avaliações dos parâmetros fitossociológicos auxiliam para o monitoramento do crescimento da floresta e nas tomadas de decisão para o manejo. Uma área de 65 ha da Flona Tapajós, explorada sob manejo em 1979 vem sendo monitorada a fim de que se tenham subsídios à realização de uma nova colheita. Neste trabalho foi observada a distribuição diamétrica das espécies dominantes para assim conhecer o estoque e o estado real da floresta explorada após 30 anos da primeira colheita. A distribuição diamétrica mostra que as maiorias das espécies avaliadas seguem um padrão de ?J-invertido‟. As 15 espécies dominantes representaram 44,4% do IVC dessa floresta. Da mesma forma, também se verificou que três espécies; Bixa arborea Huber, Rinorea guianensis Aubl e Carapa guianensis Aubl acumularam um quinto do IVC da floresta. Dentre o grupo das 15 espécies dominantes observou-se que um quarto das espécies praticamente não atinge diâmetros maiores de 45 cm. Portanto, a estrutura florestal da área explorada há 30 anos apresentou grandes alterações fitossociológicas, o que vem a identificar a necessidade do manejo diferencial para essa área florestal, sugerindo a inclusão na colheita as espécies com diâmetros menores de 50 cm, visto essas apresentarem praticamente um terço da dominância florestal e da mesma forma tratam-se de espécies praticamente novas no mercado, necessitam assim estudos de tecnologia de uso.PIBIC-2011
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