25 research outputs found

    Rastreabilidade de pêssegos produzidos no sistema de produção integrada no Sul do Brasil

    Get PDF
    Traceability is becoming the most effective method to provide a safer food chain and connection producers to consumers. This paper report the application and validation of a traceability system on the production chain of peaches, according the rules for Integrated Production of Peach (IP) and a Hazard Analysis and Critical Control Point (HACCP) systems. The harvesting plots were discriminated using a Global Positioning System (GPS) device. The horticultural practices were registered in a field book according to the Brazilian IP rules. Boxes to transport the fruit, from the orchard on, were barcode labelled to identify the fruits in terms of origin (orchard and harvesting plot), cultivar, quality, picking date and time. Arriving in the factory, by an optical barcode reading device, the fruits in the boxes were assigned to homogeneous batches. Peach cans were labelled according to their corresponding batch number and monitored based on physical and chemical analysis as preconized by the IP rules and HACCP system. An electronic data base was set up and placed over the Internet. Using the batch number, the history of each peaches can could be traceable back to their harvesting plot. Therefore, manufacturers can monitor the product at any time and take any necessary action, such as product recall and/or product reprocessing.A rastreabilidade está se tornando o método mais efetivo para assegurar uma cadeia alimentar mais segura e conectar produtores e consumidores. Nesse trabalho relatamos a aplicação e validação de um sistema de rastreabilidade na cadeia produtiva do pêssego, de acordo com as Normas Brasileiras para Produção Integrada de Pêssego (PIP) e Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). As parcelas de colheita foram discriminadas utilizando-se um aparelho de GPS (Global Positioning System). As práticas horticulturais foram registradas no caderno de campo, de acordo com as normas da PIP. As caixas para transportar as frutas, desde a lavoura, foram etiquetadas com código de barra para identificar as frutas em termos de origem (pomar e parcela de colheita), cultivar, qualidade, data e hora de colheita. Na indústria, utilizando-se um leitor ótico de código de barras, as frutas de cada caixa foram alocadas para um determinado lote homogêneo para fins de processamento. As latas de pêssego foram etiquetadas com o número do lote homogêneo correspondente, foi monitorado com base em análise físicas e químicas, de acordo com as regras da PIP e da APPCC. Uma base d e dados eletrônica foi construída e disponibilizada através da Internet. Utilizando-se o número do lote, foi possível obter todas as informações desde a(s) parcela(s) de colheita correspondente(s) a uma determinada lata de pêssego

    Genetic similarity between quince cultivars evaluated by AFLP markers

    Get PDF
    O objetivo deste trabalho foi determinar as relações genéticas de 21 cultivares de marmeleiro com base no marcador “amplified fragment length polymorphism” (AFLP), para melhoramento e conservação de recursos genéticos da espécie na região sul do Rio Grande do Sul. O DNA das cultivares foi extraído pelo método CTAB, e as reações de AFLP foram realizadas com os iniciadores EcoRI/MseI. Foram identificados dois grupos entre as 21 cultivares de marmeleiro, um com quatro e outro com sete cultivares geneticamente mais relacionadas. As cultivares de marmeleiro apresentam alta variabilidade genética, com máximo de 43% de similaridade.The objective of this work was to determine the genetic relationships of 21 quince cultivars based on the amplified fragment length polymorphism (AFLP) marker, for breeding and conservation of genetic resources of the specie in the south of the state of Rio Grande do Sul, Brazil. The DNA from the cultivars was extracted using the CTAB method, and the AFLP reactions were performed with the primers EcoRI/MseI. Two groups were identified among the 21 quince cultivars, one with four and the other with seven cultivars more genetically related. The quince cultivars show high genetic variability, with maximum of 43% similarity

    Coberturas vegetais no desenvolvimento vegetativo de plantas de pessegueiro Crop covers in the vegetative development of peach trees

    No full text
    A utilização de cultivos de cobertura em pomares de pessegueiro no Brasil ainda é pouco difundida, apesar de haver diversas espécies de cobertura vegetal com potencial para tanto. Neste trabalho, estudaram-se os efeitos da a utilização de cinco espécies de plantas para cobertura vegetal de inverno: aveia-preta, chícharo, ervilha forrageira; nabo forrageiro; tremoço-azul, quatro consorciações entre elas e mais a testemunha, com vegetação espontânea sobre o desenvolvimento vegetativo de plantas de pessegueiro cv. Maciel sobre capedeboscq. Todas as espécies vegetais avaliadas adaptaram-se como cobertura vegetal nas condições edafoclimáticas da região Sul do Rio Grande do Sul. As coberturas vegetais, com exceção, sobretudo, do nabo forrageiro, incrementaram o desenvolvimento das plantas de pessegueiro.The use of the crop covers in Brazilian peach orchards is still not so spread, though there are several species of crop covers with the potential have the effect studied. This research presents the effects of the five plant species use for winter vegetal crop covers: Avena strigosa, Lathyrus sativus, Pisum sativum subesp. arvense, Raphanus sativus var. oleiferus, Lupinus angustifolius, four combinations among these species and the control treatments (native vegetation), with spontaneous vegetationon the vegetative development of "Maciel" peach tree under Capdeboscq rootstock. All of the crop covers evaluated adapted themselves to the soil and climate conditions of the south of "Rio Grande do Sul'. The crop covers, except the Raphanus sativus var. oleiferus, increased positively the phenological and vegetative development of peach trees; the Lupinus angustifolius also increased the phenological and vegetative development of plants

    Características físico-químicas de physalis em diferentes colorações do cálice e sistemas de condução Chemical characteristics of cape-gooseberry fruits in different sepal colors and training systems

    No full text
    Uma espécie que está sendo incorporada no cultivo de pequenas frutas é a physalis. Esta Solanaceae é considerada uma planta rústica que tem dificuldade de manter suas hastes eretas, seus frutos estão dentro de um cálice que os protege contra insetos, pássaros e condições adversas. o objetivo neste trabalho foi avaliar as características físico-químicas dos frutos de Physalis peruviana em função das diferentes colorações de cálice e dos sistemas de condução utilizados. A colheita dos frutos foi realizada levando em consideração cinco diferentes classificações quanto à coloração de cálice: 1 (verde); 2 (verde-amarelada); 3 (amarelo-esverdeada); 4 (amarela), e 5 (amarelo-amarronzada), provenientes dos sistemas de condução "v" invertido e triangular. o delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com esquema fatorial 5x2 (colorações do cálice x sistemas de condução). A unidade experimental foi composta de dez frutos, sendo cada tratamento repetido três vezes. os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), aplicando o teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade de erro, para comparação das médias. As variáveis avaliadas foram: massa fresca do fruto, do cálice e total, diâmetro, firmeza, coloração da epiderme, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), razão SST/ATT e pH. o sistema de condução triangular, combinado às colorações de fruto amarela e amarelo-amarronzada resultou, respectivamente, em frutos com maior conteúdo de SST e razão SST/ATT. os maiores valores para massa e diâmetro de fruto foram alcançados quando os cálices se apresentavam amarelo-amarronzados, enquanto a maior massa total foi atingida quando os cálices tinham coloração amarela. Já para a massa do cálice, as maiores respostas foram obtidas nos de coloração verde. Conclui-se que physalis colhidos a partir da terceira fase (3) (cálice amarelo-esverdeado) apresentam o melhor conjunto de características físico-químicas, em ambos os sistemas de condução avaliados.A species that is being introduced in the plantations of small fruits is the cape-gooseberry. The Solanaceae is considered a rugged plant that is difficult to maintain its upright stems; its fruits are in a glass that protects against insects, birds, and adverse conditions. This objective of this work was to evaluate the physicochemical characteristics of Physalis peruviana fruits according to different sepal colors and the used training systems. The fruits were harvested and classified in five different sepal color groups: 1 (green), 2 (green-yellowish), 3 (yellow-greenish), 4 (yellow), 5 (yellow-brownish); and two training system groups: inverted "v" and triangular. The experimental design was completely randomized in a factorial scheme 5x2 (sepal colors x drive systems). The experimental unit was composed of ten fruits, with each treatment repeated three times. The data were submitted to variance analysis (ANOVA) by applying the Tukey test at a 5% level of probability of error for the comparison of the means. The appraised variables were: fruit, sepals and total fresh mass, diameter, firmness, epidermis color, total soluble solids (TSS), total titratable acidity (TTA), the TSS/TTA ratio and pH. The triangular training system associated with yellow and yellowbrownish sepals resulted, respectively, in fruits with more SST and better TSS/TTA ratio. The highest mass and diameter values were obtained in cape-gooseberry fruits with yellow-brownish sepals, while the highest total mass was reached when sepals had yellow color. For sepals mass, the largest responses were obtained with the green sepals. From this physicochemical characterization we can conclude that cape-gooseberry picked g from the third color phase (yellow-greenish) present the best physiochemical characteristics in both assessed training systems
    corecore