11 research outputs found

    37th International Symposium on Intensive Care and Emergency Medicine (part 3 of 3)

    Full text link

    Estudo da imunoexpressÃo em proteÃnas relacionadas ao ponto de checagem em mitÃtico (CDC20 e MAD2) e ao fuso mitÃtico (AURORA A e AURORA B) em pacientes portadores de sÃndrome mielodisplÃsica.

    No full text
    SÃndrome mielodisplÃsica (SMD) representa um grupo de doenÃas hematopoÃticas heterogÃneas, que se caracterizam por alteraÃÃes morfolÃgicas de dispoese, medula Ãssea hiperproliferativa, citopenias no sangue perifÃrico e risco aumentado de evoluÃÃo para leucemia mieloide aguda. A patogÃnese da SMD envolve mÃltiplas etapas, com destaque para alteraÃÃes citogenÃticas, porÃm ainda nÃo està claramente definido como a doenÃa progride. Nesse contexto, o estudo da imunoexpressÃo de proteÃnas relacionadas ao ponto de checagem mitÃtico (CDC20 e MAD2) e ao fuso mitÃtico (AURORA A e AURORA B) mostra-se promissor. Essas proteÃnas foram associadas à instabilidade cromossÃmica, aneuploidia e progressÃo tumoral em tumores sÃlidos e neoplasias hematolÃgicas, contribuindo para o surgimento de anormalidades citogenÃticas. Na literatura, existem poucos artigos publicados avaliando o impacto da expressÃo dessas proteÃnas na evoluÃÃo de pacientes com SMD. O presente estudo, de carÃter retrospectivo, teve como objetivo avaliar a imunoexpressÃo de CDC20, MAD2, AURORA A e AURORA B em pacientes com SMD e investigar sua relaÃÃo com variÃveis clÃnicas e laboratoriais. O estudo da expressÃo proteica foi realizado por imunoistoquÃmica (microscopia Ãptica), em 40 biÃpsias de medula Ãssea de pacientes portadores de SMD e 10 controles (biÃpsias de medula Ãssea para estadiamento de linfoma sem infiltraÃÃo pela doenÃa). A expressÃo proteica foi interpretada de forma qualitativa (expressÃo positiva versus negativa) e quantitativa (% de cÃlulas positivas apÃs anÃlise de 10 campos em aumento de 400x, assim como pela categorizaÃÃo das amostras positivas em grupos de expressÃo leve - < 10%, moderada ñ 10 a 49% e alta - &#8805; 50%). Identificou-se, de forma significativa, maior expressÃo das proteÃnas CDC20, MAD2 e AURORA B nos pacientes portadores de SMD, quando comparados com os controles (p < 0,05). A anÃlise qualitativa mostrou os seguintes resultados (p < 0,05): 1) maior frequÃncia de expressÃo negativa de MAD2 em pacientes com duas a trÃs citopenias; 2) maior frequÃncia de expressÃo negativa de CDC20 em pacientes com plaquetopenias mais graves (<50.000/mm3); 3) maior frequÃncia de expressÃo positiva de AURORA B entre os pacientes que evoluÃram para Ãbito; 4) menor sobrevida global entre os pacientes com expressÃo positiva de AURORA B; 5) maior frequÃncia de expressÃo positiva de AURORA A entre os pacientes com dependÃncia transfusional, citogenÃtica aneuploide, cariÃtipo complexo e/ou anormal. A anÃlise quantitativa (mÃdia  DP, em %) mostrou os seguintes resultados (p < 0,05): 1) maior expressÃo de MAD2 e CDC20 em pacientes com plaquetopenias mais graves (<50.000/mm3); 2) maior expressÃo de MAD2 e CDC20 entre os pacientes que evoluÃram para Ãbito; 3) maior expressÃo de CDC20 entre os pacientes com trÃs displasias e cariÃtipo complexo; 4) maior expressÃo de AURORA B nos pacientes com citogenÃtica alterada. A anÃlise quantitativa por grupos revelou (p < 0,05): 1) maior frequÃncia de alta expressÃo de CDC20 e MAD2 em pacientes com contagens plaquetÃrias < 50.000/mm3 e entre os pacientes que evoluÃram para Ãbito durante o perÃodo do estudo; 2) menor sobrevida global no grupo de pacientes com expressÃo &#8805; 50% de MAD2 e CDC20 e &#8805; 10% de AURORA B. em comparaÃÃo aos pacientes com expressÃo negativa e/ou expressÃo positiva < 50% e < 10%, respectivamente. Tais dados sugerem que expressÃes alteradas dessas proteÃnas (hipo ou hiperexpresssÃo) podem estar relacionadas ao processo de tumorigÃnese e à progressÃo da SMD, contribuindo, desse modo, para melhor estratificaÃÃo de risco e abordagem terapÃutica.SÃndrome mielodisplÃsica (SMD) representa um grupo de doenÃas hematopoÃticas heterogÃneas, que se caracterizam por alteraÃÃes morfolÃgicas de dispoese, medula Ãssea hiperproliferativa, citopenias no sangue perifÃrico e risco aumentado de evoluÃÃo para leucemia mieloide aguda. A patogÃnese da SMD envolve mÃltiplas etapas, com destaque para alteraÃÃes citogenÃticas, porÃm ainda nÃo està claramente definido como a doenÃa progride. Nesse contexto, o estudo da imunoexpressÃo de proteÃnas relacionadas ao ponto de checagem mitÃtico (CDC20 e MAD2) e ao fuso mitÃtico (AURORA A e AURORA B) mostra-se promissor. Essas proteÃnas foram associadas à instabilidade cromossÃmica, aneuploidia e progressÃo tumoral em tumores sÃlidos e neoplasias hematolÃgicas, contribuindo para o surgimento de anormalidades citogenÃticas. Na literatura, existem poucos artigos publicados avaliando o impacto da expressÃo dessas proteÃnas na evoluÃÃo de pacientes com SMD. O presente estudo, de carÃter retrospectivo, teve como objetivo avaliar a imunoexpressÃo de CDC20, MAD2, AURORA A e AURORA B em pacientes com SMD e investigar sua relaÃÃo com variÃveis clÃnicas e laboratoriais. O estudo da expressÃo proteica foi realizado por imunoistoquÃmica (microscopia Ãptica), em 40 biÃpsias de medula Ãssea de pacientes portadores de SMD e 10 controles (biÃpsias de medula Ãssea para estadiamento de linfoma sem infiltraÃÃo pela doenÃa). A expressÃo proteica foi interpretada de forma qualitativa (expressÃo positiva versus negativa) e quantitativa (% de cÃlulas positivas apÃs anÃlise de 10 campos em aumento de 400x, assim como pela categorizaÃÃo das amostras positivas em grupos de expressÃo leve - < 10%, moderada ñ 10 a 49% e alta - &#8805; 50%). Identificou-se, de forma significativa, maior expressÃo das proteÃnas CDC20, MAD2 e AURORA B nos pacientes portadores de SMD, quando comparados com os controles (p < 0,05). A anÃlise qualitativa mostrou os seguintes resultados (p < 0,05): 1) maior frequÃncia de expressÃo negativa de MAD2 em pacientes com duas a trÃs citopenias; 2) maior frequÃncia de expressÃo negativa de CDC20 em pacientes com plaquetopenias mais graves (<50.000/mm3); 3) maior frequÃncia de expressÃo positiva de AURORA B entre os pacientes que evoluÃram para Ãbito; 4) menor sobrevida global entre os pacientes com expressÃo positiva de AURORA B; 5) maior frequÃncia de expressÃo positiva de AURORA A entre os pacientes com dependÃncia transfusional, citogenÃtica aneuploide, cariÃtipo complexo e/ou anormal. A anÃlise quantitativa (mÃdia  DP, em %) mostrou os seguintes resultados (p < 0,05): 1) maior expressÃo de MAD2 e CDC20 em pacientes com plaquetopenias mais graves (<50.000/mm3); 2) maior expressÃo de MAD2 e CDC20 entre os pacientes que evoluÃram para Ãbito; 3) maior expressÃo de CDC20 entre os pacientes com trÃs displasias e cariÃtipo complexo; 4) maior expressÃo de AURORA B nos pacientes com citogenÃtica alterada. A anÃlise quantitativa por grupos revelou (p < 0,05): 1) maior frequÃncia de alta expressÃo de CDC20 e MAD2 em pacientes com contagens plaquetÃrias < 50.000/mm3 e entre os pacientes que evoluÃram para Ãbito durante o perÃodo do estudo; 2) menor sobrevida global no grupo de pacientes com expressÃo &#8805; 50% de MAD2 e CDC20 e &#8805; 10% de AURORA B. em comparaÃÃo aos pacientes com expressÃo negativa e/ou expressÃo positiva < 50% e < 10%, respectivamente. Tais dados sugerem que expressÃes alteradas dessas proteÃnas (hipo ou hiperexpresssÃo) podem estar relacionadas ao processo de tumorigÃnese e à progressÃo da SMD, contribuindo, desse modo, para melhor estratificaÃÃo de risco e abordagem terapÃutica

    The role of lipids and PCSK9 in long-term outcomes of sepsis

    No full text
    Lipids are important players in the host response to sepsis. High-density lipoprotein (HDL) binds avidly to pathogen lipids, such as lipopolysaccharide (LPS) and lipoteichoic acid (LTA), neutralizing their inflammatory effects. Pathogen lipids within HDL are transferred to low-density lipoprotein (LDL) and cleared from the circulation by the liver in a process mediated by the LDL receptor (LDLR). In recent decades, more patients are surviving sepsis and being discharged from hospital. Studies analyzing long-term outcomes of sepsis have demonstrated a greater risk of late death, re-infection(s), late organ dysfunction(s), and re-hospitalization(s) in sepsis survivors compared to subjects never exposed to sepsis. Inadequate clearance of pathogens at the acute phase of sepsis and persistent immune dysfunction are possible factors associated with increased risk of adverse long-term outcomes in sepsis survivors. In this work, we hypothesized that plasma HDL-cholesterol levels are positively associated with decreased risk of sepsis-associated acute kidney injury (AKI), late kidney impairment or death, and that genetic variants in genes known to regulate HDL-C would impact the risk of AKI during sepsis. Finally, the role of proprotein convertase subtilisin-kexin type 9 (PCSK9),a major regulator of LDL plasma levels and LDL receptor metabolism in the long-term outcomes of sepsis was evaluated through: i) analysis of the impact of PCSK9 loss-of-function genotype in a composite outcome composed by 1-year death or infection-related readmission (IRR), and ii) analysis of the effects of PCSK9 inhibitors on the long-term inflammation in mouse model of sepsis. This study demonstrated that low plasma levels of HDL-C measured at sepsis admission increased significantly the risk of AKI, kidney dysfunction and/or long-term death. Moreover, the HDL-related cholesteryl ester transfer protein (CETP) variant rs1800777 (allele A) was strongly associated with low levels of HDL-C and increased risk of AKI during sepsis. Last, we observed that the presence of multiple PCSK9 loss-of-function alleles decreased the risk of the death or IRR in sepsis-survivors.Medicine, Faculty ofExperimental Medicine, Division ofMedicine, Department ofGraduat

    Lipoprotein Biology in Sepsis*

    No full text

    Impact of PCSK9 loss-of-function genotype on 1-year mortality and recurrent infection in sepsis survivors

    No full text
    Background: Reduced activity of proprotein convertase subtilisin/kexin type 9 (PCSK9) has been associated with decreased short-term death in patients with septic shock. Whether PCSK9 genotype influences long-term outcomes in sepsis survivors is unknown. Methods: We evaluated the impact of PCSK9 loss-of-function (LOF) genotype on both 1-year mortality and infection-related readmission (IRR) after an index sepsis admission. The Derivation cohort included 342 patients who survived 28 days after a sepsis admission in a tertiary hospital (Vancouver/Canada, 2004–2014), while an independent Validation cohort included 1079 septic shock patients admitted at the same hospital (2000–2006). All patients were genotyped for three common missense PCSK9 LOF variants rs11591147, rs11583680, rs562556 and were classified in 3 groups: Wildtype, single PCSK9 LOF, and multiple PCSK9 LOF, according to the number of LOF alleles per patient. We also performed a meta-analysis using both cohorts to investigate the effects of PCSK9 genotype on 90-day survival. Findings: In the Derivation cohort, patients carrying multiple PCSK9 LOF alleles showed lower risk for the composite outcome 1-year death or IRR (HR: 0.40, P = 0.006), accelerated reduction on neutrophil counts (P = 0.010), and decreased levels of PCSK9 (P = 0.037) compared with WT/single LOF groups. Our meta-analysis revealed that the presence of multiple LOF alleles was associated with lower 90-day mortality risk (OR = 0.69, P = 0.020). Interpretation: The presence of multiple PCSK9 LOF alleles decreased the risk of 1-year death or IRR in sepsis survivors. Biological measures suggest this may be related to an enhanced resolution of the initial infection. Funding: Canadian Institutes of Health Research (PJT-156056)
    corecore