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    Avaliação de populações de leucena para tolerância ao alumínio. II. Análise de conglomeração

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    This paper reports on the use of cluster analysis of euclidean distances (multivariate analysis) to screen for Al tolerance among 29 populations of leucaena (Leucaena leucocepbala (Lam.) de Wit.) tested under five different Al concentrations over two experiments. The multivariate analysis was applied to the standardized means of the variables Y1 to Y7 (length of the aerial portion, length of the longest root, dry weigth of the aerial portion, dry weight of roots, length of the first leaf, number of lateral branches, dry weight of the aerial portion/dry weight of roots ratio, respectively), under each of the five Al concentrations, and the populations were grouped in clusters according to their similarity by the use of Johnson's algorithm, performed by the CLUSTER procedure of the SAS package. The cluster analysis was able to discriminate two widely contrasting groups relatively to the traits under study. The populations T-1, T-2, T-3, T-6, T-7, T-13, T-14, T-15, T-17, T-19, T-20 , T-21, and T-30 were classified as AI tolerant, whereas T-4, T-5, T-8, T-9, T-10, T-11, T-12, T-16, T-18, T-22, T-23, T-24, T-25, T-26, T-28 and T-29 were classified as intolerant.O objetivo desse trabalho é discriminar, quanto à tolerância ao Al, 29 populações de leucena, Leucaena leucocephala (Lam) de Wit, testadas em cinco concentrações de alumínio, em dois experimentos, por meio da análise de conglomeração das distâncias euclideanas (análise multivariada). As médias padronizadas de cada população, em cada uma das cinco concentrações de Al, para as variáveis Y1 a Y7 (comprimento da parte aérea, comprimento da maior raiz, peso seco da parte aérea, peso seco das raízes, comprimento da primeira folha, número de ramificações e relação peso seco da parte aérea/peso seco das raízes, respectivamente), foi aplicada uma análise de conglomeração (análise multivariada), agrupando as populações mais semelhantes de acordo com o algoritmo de Johnson executado pelo procedimento CLUSTER do pacote estatístico SAS. A análise multivariada conseguiu identificar dois grupos bem contrastantes em relação às características estudadas. No grupo das tolerantes situaram-se as populações T-1, T-2, T-3, T-6, T-7, T-13, T-14, T-15, T-17, T-19, T-20, T-21 e T-30; e no das intolerantes, as populações T-4, T-5, T-8, T-9, T-10, T-11, T-12, T-16, T-18, T-22, T-23, T-24, T-25, T-26, T-28 e T-29

    O estágio do ambiente hospitalar como eficiente experiência para o ensino, a pesquisa e a extensão dos alunos do curso de odontologia

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    Introdução: A Odontologia hospitalar possui uma grande importância para os acadêmicos em formação, pois possibilita o contato com diversas situações que envolvem o tratamento multidisciplinar realizado por cirurgiões-dentistas, médicos e enfermeiros. Deve-se compreender que em muitos casos, o tratamento odontológico hospitalar, é multidisciplinar, e contribui para a melhora do quadro clínico do paciente, impedido de comparecer a um consultório odontológico. O cirurgião-dentista assume um novo papel de somar esforços atuando de forma incisiva nas Unidades de Terapia Intensiva. A dignidade de vida e o conforto do paciente, neste momento tão delicado e vulnerável em que se encontra, devem ser levados em consideração pelas equipes interdisciplinares de um hospital. A Odontologia Intensiva veio para renovar conceitos e servir de instrumento facilitador de qualidade de vida para o paciente crítico. Objetivos: 1.Oferecer ao alunos, do curso de Odontologia, vivência em hospitais, onde podem aplicar os conhecimentos teóricos e clínicos, para melhorar a condição bucal de pacientes, 2.  Tornar possível o contato de alunos da graduação com a rotina do atendimento odontológico hospitalar, 3. Favorecer ao acadêmico a convivência dentro de uma equipe multiprofissional. Métodos: Alunos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba realizaram estágio no Hospital Geral "Doutor José Pangella" de Vila Penteado, na cidade de São Paulo, onde desempenharam serviços no setor de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, durante plantões diurnos e noturnos, em pronto-socorro, ambulatório e centro cirúrgico onde prestaram assistência às cirurgias. No transcorrer do período de estágio participaram de aulas e seminários, onde assuntos específicos da área foram discutidos. Prestaram  atendimento a pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva - UTI, onde a condição de intubação orotraqueal leva à redução da higiene oral convencional, aumentando a quantidade de biofilme dental e lingual, facilitando a ocorrência de pneumonia nosocomial. Fazia parte da rotina dos estagiários a participação em reuniões para discussão de casos e procedimento a serem implementados. Sempre os cirurgiões-dentistas discutiam com a equipe multiprofissional os cuidados prévios ao atendimento odontológico e decidiam a melhor oportunidade de intervenção. Resultados: Este tipo de atividade extracurricular, contribuiu para a formação de um cirurgião-dentista mais generalista, que possibilita o melhor inter-relacionamento pessoal, contribui para a integração do atendimento médico com o odontológico e ainda melhorar o potencial teórico e clínico dos acadêmicos do curso de Odontologia. Ambiente propício para o real desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão de maneira conjunta e efetiva

    O estágio do ambiente hospitalar como eficiente experiência para o ensino, a pesquisa e a extensão dos alunos do curso de odontologia

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    Introdução: A Odontologia hospitalar possui uma grande importância para os acadêmicos em formação, pois possibilita o contato com diversas situações que envolvem o tratamento multidisciplinar realizado por cirurgiões-dentistas, médicos e enfermeiros. Deve-se compreender que em muitos casos, o tratamento odontológico hospitalar, é multidisciplinar, e contribui para a melhora do quadro clínico do paciente, impedido de comparecer a um consultório odontológico. O cirurgião-dentista assume um novo papel de somar esforços atuando de forma incisiva nas Unidades de Terapia Intensiva. A dignidade de vida e o conforto do paciente, neste momento tão delicado e vulnerável em que se encontra, devem ser levados em consideração pelas equipes interdisciplinares de um hospital. A Odontologia Intensiva veio para renovar conceitos e servir de instrumento facilitador de qualidade de vida para o paciente crítico. Objetivos: 1.Oferecer ao alunos, do curso de Odontologia, vivência em hospitais, onde podem aplicar os conhecimentos teóricos e clínicos, para melhorar a condição bucal de pacientes, 2.  Tornar possível o contato de alunos da graduação com a rotina do atendimento odontológico hospitalar, 3. Favorecer ao acadêmico a convivência dentro de uma equipe multiprofissional. Métodos: Alunos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba realizaram estágio no Hospital Geral "Doutor José Pangella" de Vila Penteado, na cidade de São Paulo, onde desempenharam serviços no setor de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, durante plantões diurnos e noturnos, em pronto-socorro, ambulatório e centro cirúrgico onde prestaram assistência às cirurgias. No transcorrer do período de estágio participaram de aulas e seminários, onde assuntos específicos da área foram discutidos. Prestaram  atendimento a pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva - UTI, onde a condição de intubação orotraqueal leva à redução da higiene oral convencional, aumentando a quantidade de biofilme dental e lingual, facilitando a ocorrência de pneumonia nosocomial. Fazia parte da rotina dos estagiários a participação em reuniões para discussão de casos e procedimento a serem implementados. Sempre os cirurgiões-dentistas discutiam com a equipe multiprofissional os cuidados prévios ao atendimento odontológico e decidiam a melhor oportunidade de intervenção. Resultados: Este tipo de atividade extracurricular, contribuiu para a formação de um cirurgião-dentista mais generalista, que possibilita o melhor inter-relacionamento pessoal, contribui para a integração do atendimento médico com o odontológico e ainda melhorar o potencial teórico e clínico dos acadêmicos do curso de Odontologia. Ambiente propício para o real desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão de maneira conjunta e efetiva

    O estágio do ambiente hospitalar como eficiente experiência para o ensino, a pesquisa e a extensão dos alunos do curso de odontologia

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    Introdução: A Odontologia hospitalar possui uma grande importância para os acadêmicos em formação, pois possibilita o contato com diversas situações que envolvem o tratamento multidisciplinar realizado por cirurgiões-dentistas, médicos e enfermeiros. Deve-se compreender que em muitos casos, o tratamento odontológico hospitalar, é multidisciplinar, e contribui para a melhora do quadro clínico do paciente, impedido de comparecer a um consultório odontológico. O cirurgião-dentista assume um novo papel de somar esforços atuando de forma incisiva nas Unidades de Terapia Intensiva. A dignidade de vida e o conforto do paciente, neste momento tão delicado e vulnerável em que se encontra, devem ser levados em consideração pelas equipes interdisciplinares de um hospital. A Odontologia Intensiva veio para renovar conceitos e servir de instrumento facilitador de qualidade de vida para o paciente crítico. Objetivos: 1.Oferecer ao alunos, do curso de Odontologia, vivência em hospitais, onde podem aplicar os conhecimentos teóricos e clínicos, para melhorar a condição bucal de pacientes, 2.  Tornar possível o contato de alunos da graduação com a rotina do atendimento odontológico hospitalar, 3. Favorecer ao acadêmico a convivência dentro de uma equipe multiprofissional. Métodos: Alunos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba realizaram estágio no Hospital Geral "Doutor José Pangella" de Vila Penteado, na cidade de São Paulo, onde desempenharam serviços no setor de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, durante plantões diurnos e noturnos, em pronto-socorro, ambulatório e centro cirúrgico onde prestaram assistência às cirurgias. No transcorrer do período de estágio participaram de aulas e seminários, onde assuntos específicos da área foram discutidos. Prestaram  atendimento a pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva - UTI, onde a condição de intubação orotraqueal leva à redução da higiene oral convencional, aumentando a quantidade de biofilme dental e lingual, facilitando a ocorrência de pneumonia nosocomial. Fazia parte da rotina dos estagiários a participação em reuniões para discussão de casos e procedimento a serem implementados. Sempre os cirurgiões-dentistas discutiam com a equipe multiprofissional os cuidados prévios ao atendimento odontológico e decidiam a melhor oportunidade de intervenção. Resultados: Este tipo de atividade extracurricular, contribuiu para a formação de um cirurgião-dentista mais generalista, que possibilita o melhor inter-relacionamento pessoal, contribui para a integração do atendimento médico com o odontológico e ainda melhorar o potencial teórico e clínico dos acadêmicos do curso de Odontologia. Ambiente propício para o real desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão de maneira conjunta e efetiva.</p

    Quem canta, seus males espanta!

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      Introdução: A educação relativa à saúde bucal é de responsabilidade dos profissionais da odontologia, assim como dos cursos que os formam, devendo fazer parte dos projetos de Extensão Universitária, sendo de extrema importância para mudar algumas atitudes com relação às doenças. Mais importante ainda quando se tenta mudar, a tradicional busca por ações curativas, por ações preventivas e de promoção de saúde. Buscar formas pra facilitar esta aprendizagem também cabe a estes profissionais. Os menores atendidos pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) do município de Araçatuba-SP foram precocemente levados a trabalhos perigosos, insalubres, degradantes e até a prostituição. O canto, quando usado dentro de um processo terapêutico, é coadjuvante em tratamentos de transtornos de ansiedade, problemas respiratórios (asma, bronquite, enfisema pulmonar), síndrome do pânico e fobias, quadros depressivos, timidez, baixa auto-estima, problemas de comunicação/linguagem, problemas com autocontrole e autoconfiança, entre outros. Cantar ajuda a reencontrar o caminho e vencer obstáculos. Para quem teve uma história de abuso, o simples ato de abrir a boca pode ser constrangedor e muito estressante. Objetivos: Produzir paródias musicais com temas relativos a prevenção em odontologia e desenvolver um processo facilitador da promoção da saúde bucal dos menores atendidos pelo PETI-Araçatuba. Métodos: Acadêmicos (bolsistas e voluntários) e docentes da UNESP-Araçatuba, produziram músicas cujas letras abordam  a prevenção em odontologia. Estas músicas foram tocadas e cantadas junto com os menores do PETI, não se impôs uma rigidez da leitura e escrita musical, não se exigia que estivessem familiarizados com instrumentos musicais, nem soubessem tocá-los. Várias vezes o instrumento não era manipulado do modo convencional. Resultados: Pôde-se vivenciar a veracidade da afirmação "quem canta, seus males espanta". Bastava cantar um pouco e todos melhoravam sua postura/ saúde física e emocional. Venceram o medo de abrir a boca, do julgamento sobre como cantavam ou sobre seu timbre de voz. Aprenderam, com facilidade, conceitos preventivos inclusos nas letras das músicas. Os menores melhoraram o relacionamento com acadêmicos e docentes do projeto. O ato de abrir a boca para cantar, escovarem os dentes ou terem sua boca examinada tornou-se menos estressante. Venceram o silêncio

    Omecamtiv mecarbil in chronic heart failure with reduced ejection fraction, GALACTIC‐HF: baseline characteristics and comparison with contemporary clinical trials

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    Aims: The safety and efficacy of the novel selective cardiac myosin activator, omecamtiv mecarbil, in patients with heart failure with reduced ejection fraction (HFrEF) is tested in the Global Approach to Lowering Adverse Cardiac outcomes Through Improving Contractility in Heart Failure (GALACTIC‐HF) trial. Here we describe the baseline characteristics of participants in GALACTIC‐HF and how these compare with other contemporary trials. Methods and Results: Adults with established HFrEF, New York Heart Association functional class (NYHA) ≥ II, EF ≤35%, elevated natriuretic peptides and either current hospitalization for HF or history of hospitalization/ emergency department visit for HF within a year were randomized to either placebo or omecamtiv mecarbil (pharmacokinetic‐guided dosing: 25, 37.5 or 50 mg bid). 8256 patients [male (79%), non‐white (22%), mean age 65 years] were enrolled with a mean EF 27%, ischemic etiology in 54%, NYHA II 53% and III/IV 47%, and median NT‐proBNP 1971 pg/mL. HF therapies at baseline were among the most effectively employed in contemporary HF trials. GALACTIC‐HF randomized patients representative of recent HF registries and trials with substantial numbers of patients also having characteristics understudied in previous trials including more from North America (n = 1386), enrolled as inpatients (n = 2084), systolic blood pressure &lt; 100 mmHg (n = 1127), estimated glomerular filtration rate &lt; 30 mL/min/1.73 m2 (n = 528), and treated with sacubitril‐valsartan at baseline (n = 1594). Conclusions: GALACTIC‐HF enrolled a well‐treated, high‐risk population from both inpatient and outpatient settings, which will provide a definitive evaluation of the efficacy and safety of this novel therapy, as well as informing its potential future implementation
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