53 research outputs found

    Association between Vascular Remodelling and Necrotic Core in Coronary Arteries: Analysis by Intracoronary Ultrasound with Virtual Histology®

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    ABSTRACTBackgroundAnatomopathological studies suggest an association of positive vascular remodeling and vulnerable coronary plaques. The objective of this study was to verify whether there is a correlation between positive vascular remodeling and necrotic core in atherosclerotic coronary lesions.MethodsWe studied 270 cross sections obtained by Virtual Histology® in 30 patients who had positive remodeling in coronary artery segments with lesions > 50%, identified by coronary angiography. Seven cross sections were assessed per segment of coronary artery, including the cross section with the highest remodeling index, denominated cross section of interest (cross section 4).ResultsMean age was 60.8±8.8 years, 80% were male and 30% were diabetic. Unstable angina was the most frequent clinical presentation (56.6%) and the left anterior descending artery was the most analyzed vessel (43%). The vessel reference area was 15.5±4.9mm2 and the remodeling index in cross section 4 was 1.2±0.1. Repeated measures analysis of variance showed a higher percentage of necrotic core in the cross section of interest (P < 0.001). We observed a positive correlation of coronary artery remodeling and necrotic core (r = 0.79; P < 0.001).ConclusionsPositive coronary artery remodeling is associated to the presence of necrotic core, which characterizes vulnerable atherosclerotic plaques. The search for positive arterial remodeling may be a useful strategy for detecting vulnerable plaques before rupture

    Effects of n-3 fatty acids and exercise on oxidative stress parameters in type 2 diabetic : a randomized clinical trial

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    Background: The relationship between diabetes and oxidative stress has been previously reported. Exercise represents a useful non-pharmacological strategy for the treatment in type 2 diabetic (T2DM) patients, but high intensity exercise can induce a transient inflammatory state and increase oxidative stress. Nutritional strategies that may contribute to the reduction of oxidative stress induced by acute exercise are necessary. The aim of this study was to examine if n-3 PUFA supplementation intervention can attenuate the inflammatory response and oxidative stress associated with high intensity exercise in this population. As a primary outcome, lipoperoxidation measurements (TBARS and F2-isoprostanes) were selected. Methods: Thirty T2DM patients, without chronic complications, were randomly allocated into two groups: placebo (gelatin capsules) or n-3 PUFA (capsules containing 180 mg of eicosapentaenoic acid and 120 mg of docosahexaenoic acid). Blood samples were collected fasting before and after 8 weeks supplementation. In the beginning and at the end of protocol, an acute exercise was performed (treadmill), and new blood samples were collected before and immediately after the exercise for measurements of oxidative stress and high-sensitivity C-reactive protein (hs-CRP). Results: After the supplementation period, a decrease in triglycerides levels was observed only in n-3 PUFA supplementation group (mean difference and 95% CI of 0.002 (0.000–0.004), p = 0.005). Supplementation also significantly reduced TRAP levels after exercise (mean difference and 95% CI to 9641 (− 20,068–39,351) for − 33,884 (− 56,976 - -10,793), p = 0.004, Cohen’s d effect size = 1.12), but no significant difference was observed in n-3 PUFA supplementation group in lipoperoxidation parameters as TBARS (mean difference and 95% CI to − 3.8 (− 10–2.4) for − 2.9 (− 1.6–7.4) or F2-isoprostanes (mean difference and 95% CI -0.05 (− 0.19–0.10) for − 0.02 (− 0.19–0.16), p > 0.05 for both. Conclusion: PUFA n-3 supplementation reduced triglycerides as well as TRAP levels after exercise, without a significant effect on inflammatory and oxidative stress markers. This study is registered at ClinicalTrials.gov with the registration number of NCT03182712

    Effect of reciprocating instrumentation on chlorhexidine substantivity on human dentin: chemical analysis followed by confocal laser microscopy

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    The present research analyzed the reciprocating instrumentation associated to chlorhexidine (CHX) substantivity as its correlation with E. faecalis viabilityin ex vivoroot canals. Eighty extracted single-rooted human teeth were used, being 40 to high-performance liquid chromatography (HPLC) and 40 to confocal laser scanning microscopy (CLSM). In both, teeth were decoronated and the cervical third was prepared. In the CLSM analysis, the root canals were inoculated with E. faecalisfor 14 days. Samples were divided into 4 groups (n=10) according to instrumentation technique: no instrumentation and irrigation with distilled water (control); manual instrumentation (K-File); rotary instrumentation (ProTaper Next); and reciprocating instrumentation (Reciproc R25). Two percent chlorhexidine was applied as irrigating substance in experimental groups. Longitudinal grooves resulted in 2 halves root and 20 proof bodies in each group. Samples were divided by chance in two groups (n=10) and theoutcomes were evaluated after two days and one week. The retained chlorhexidine and live cells after instrumentation techniques in each evaluation time was measured by HPLC and CLSM, respectively. Specific analysis was applied for experimental tests (p≤0.05). Both rotary as well as reciprocating techniques significantly reduced the amount of chlorhexidine on dentin in all observation periods (p0.05). Reciprocating instrumentation does not interfere on chlorhexidine substantivity

    Bases moleculares da reestenose intra-stent e novas estratégias terapêuticas

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    As doenças cardiovasculares apresentam-se como síndromes clínicas que possuem causas relevantes como diabetes, hipertensão, obesidade, aterosclerose. O desenvolvimento de terapias medicamentosas e intervenções cirúrgicas proporcionaram uma maior sobrevivência e qualidade de vida para os pacientes. A intervenção coronariana percutânea com implante de stent, regular ou farmacológico, é um procedimento consagrado para restabelecimento do fluxo sanguíneo pós processo isquêmico. Entretanto, a reestenose, um fenômeno recorrente em alguns pacientes que realizam angioplastia, ainda apresenta fisiopatologia desconhecida. Esse estudo objetivou investigar o perfil genético de placas ateromatosas de pacientes que desenvolveram reestenose pós-implante de stent, verificando, posteriormente, se o silenciamento de genes específicos para estrutura e função das células musculares lisas vasculares poderia bloquear o processo proliferativo destas sem prejudicar o restabelecimento das células endoteliais. Como resultado do perfil genético foram identificados dois genes, SMMHC (myosin, heavy chain) e CNN (calponin), que apresentam expressão aumentada nos pacientes que desenvolveram reestenose. Seguiu-se o estudo “in vitro” de fármacos antiproliferativos e silenciadores gênicos específicos para células musculares lisas (Sh RNA SMMHC e Sh RNA CNN) na viabilidade de células endoteliais e musculares lisas de artéria coronária humana. As análises demonstraram que os silenciadores gênicos específicos para células musculares lisas apresentaram um efeito inibitório sobre a proliferação de células musculares lisas de artéria coronária humana, sem interferir na proliferação de células endoteliais

    Papel do sistema nervoso simpático sobre metabolismo e na resposta imunológica de monócitos circulantes de ratos durante o exercício agudo de intensidade moderada (natação)

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    O exercício físico de intensidade moderada tem apresentado um papel como potencial indutor na modulação da resposta imunológica. Estudos recentes de nosso grupo demonstraram que uma sessão de exercício moderado pode promover um incremento da resposta imunológica de células como monócitos/macrófagos, estimulando uma resposta inflamatória através da ativação do fator nuclear NF-κB. Diante desses resultados, investigamos a possibilidade de o sistema nervoso simpático periférico, através da liberação local de catecolaminas, estar participando desse mecanismo. Para isso, foram utilizados ratos Wistar machos adultos (3/grupo) aos quais foram administrados i.p (100μL/100g) de Salina (PBS), Prazosina (antagonista α1, 2mg/kg), fentolamina (α não seletivo, 10mg/kg), propranolol (β não seletivo, 10mg/kg) e duplo bloqueio, sendo esses subdivididos em grupos controle e exercício (natação por 1 hora com peso equivalente a 5% do peso do animal no peito). Parâmetros como lacticemia, glicemia, triglicerídemia, lipoperóxidos plasmáticos e relação GSSG/GSH em eritrócitos circulantes foram dosados, sendo que houve um aumento dos níveis de lactato e redução da glicemia nos animais com fentolamina. Como o bloqueio α2 promove um aumento da secreção de insulina, gerando um estado de um hipoglicemia e aumento de lactato, que levava os animais a fadiga, a prazosina foi o fármaco de escolha a fim de minimizar os efeitos metabólicos que poderiam influenciar na resposta imunológica. No exercício, os monócitos/macrófagos apresentaram um aumento da capacidade fagocítica, produção de nitritos, que são fatores que demonstram um estado de ativação da resposta imunológica. O mesmo comportamento foi observado quando realizado um bloqueio β. No entanto, os animais com administração de um antagonista α1 demonstraram um aumento expressivo na fagocitose, na produção de nitritos, assim como também a imunodetecção de NOS2 e HSP72 (após 6 horas do exercício). Esses fatores têm sua expressão condicionada à ativação do fator nuclear NF-κB . Da mesma forma, o bloqueio duplo (α1 e β) demonstrou uma resposta de monótos/macrófagos semelhante ao bloqueio por α1. O bloqueio α1 aumentou a fagocitose e a produção de NO, além de comprovar a ativação do NFκB pela expressão da NOS2 e da HSP72, independentemente da realização do exercício, ou seja pela maior disponibilidade de catecolaminas circulantes. Podendo indicar um efeito inibitório tônico produzido por receptores α1 perifericamente, que quando bloqueados gerariam um aumento da responsividade de monócitos/macrófagos. Mecanismos envolvendo a estimulação de α2 e β receptores devem ainda ser investigados. Da mesma forma, podem ser sugeridos outros participantes dessa imunomodulação periférica, como o eixo CRH periférico-histamina e a própria HSP70 extracelular (eHSP70) produzida pelas células imunológicas.Previous studies from our laboratory have demonstrated that a single session of moderate exercise induces many changes in immune system, such as increased phagocytic capacity, production of nitric oxide (NO) and hydrogen peroxide, though NFκB pathway. In this work, we investigated the relationship between immune system and peripheral sympathetic nervous system in NFκB activation-related changes, during the exercise. Adults male Wistar rats were i.p. administered (100μl/100g) with specific adrenergic antagonists 30 min before exercise protocol: Saline (PBS), phentolamine (α1,α2 antagonist, 10mg/kg), prazosin (α1 antagonist 2mg/kg), propranolol (β1,β2 antagonist 10mg/kg) and double blockade (α and β). The protocol consisted in a single session of moderate (5% body weight overload on the chest) exercise (swimming) for 60 minutes. We tested blood lactate, glucose, triglycerides, lipoperoxidation and the systemic oxidative stress and the results showed an increase of the lactate levels and glucose reduction in the animals with phentolamine blockade. Since an α2 antagonist promote an increase in the insulin secretion, resulting in hypoglycemic status, increase lactate levels and taking fatigue, we chose prozosin as the pharmacologic α1 blocker, excluding metabolic changes that could influence in the immunological analysis. After exercise, monocytes/macrophages showed an increase in phagocytic capacity and NO production, thus suggesting activation of an immune response. The same behavior was observed after β blockade. However, administration of α1 antagonist prazosin, as well as the double blockade, increased the phagocytic capacity, NO production, and the NOS2 and HSP72 immunodetection (6 hours after exercise session), with suggests some physiological alteration on monocyte/macrophage NFκB activation, exercise independent. We suggested a peripheral α1 adrenoreceptor inhibitory tonus, and that the α1 antagonism could reverse this mechanism, resulting in increase in the monocyte/macrophage responsiveness. However, we need to further investigate α2 and β adrenoreceptors stimulation, as well as CRH-histamine peripheral axis and the endogenous HSP72, other mechanisms that could be involved in the immunological response

    Papel do sistema nervoso simpático sobre metabolismo e na resposta imunológica de monócitos circulantes de ratos durante o exercício agudo de intensidade moderada (natação)

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    O exercício físico de intensidade moderada tem apresentado um papel como potencial indutor na modulação da resposta imunológica. Estudos recentes de nosso grupo demonstraram que uma sessão de exercício moderado pode promover um incremento da resposta imunológica de células como monócitos/macrófagos, estimulando uma resposta inflamatória através da ativação do fator nuclear NF-κB. Diante desses resultados, investigamos a possibilidade de o sistema nervoso simpático periférico, através da liberação local de catecolaminas, estar participando desse mecanismo. Para isso, foram utilizados ratos Wistar machos adultos (3/grupo) aos quais foram administrados i.p (100μL/100g) de Salina (PBS), Prazosina (antagonista α1, 2mg/kg), fentolamina (α não seletivo, 10mg/kg), propranolol (β não seletivo, 10mg/kg) e duplo bloqueio, sendo esses subdivididos em grupos controle e exercício (natação por 1 hora com peso equivalente a 5% do peso do animal no peito). Parâmetros como lacticemia, glicemia, triglicerídemia, lipoperóxidos plasmáticos e relação GSSG/GSH em eritrócitos circulantes foram dosados, sendo que houve um aumento dos níveis de lactato e redução da glicemia nos animais com fentolamina. Como o bloqueio α2 promove um aumento da secreção de insulina, gerando um estado de um hipoglicemia e aumento de lactato, que levava os animais a fadiga, a prazosina foi o fármaco de escolha a fim de minimizar os efeitos metabólicos que poderiam influenciar na resposta imunológica. No exercício, os monócitos/macrófagos apresentaram um aumento da capacidade fagocítica, produção de nitritos, que são fatores que demonstram um estado de ativação da resposta imunológica. O mesmo comportamento foi observado quando realizado um bloqueio β. No entanto, os animais com administração de um antagonista α1 demonstraram um aumento expressivo na fagocitose, na produção de nitritos, assim como também a imunodetecção de NOS2 e HSP72 (após 6 horas do exercício). Esses fatores têm sua expressão condicionada à ativação do fator nuclear NF-κB . Da mesma forma, o bloqueio duplo (α1 e β) demonstrou uma resposta de monótos/macrófagos semelhante ao bloqueio por α1. O bloqueio α1 aumentou a fagocitose e a produção de NO, além de comprovar a ativação do NFκB pela expressão da NOS2 e da HSP72, independentemente da realização do exercício, ou seja pela maior disponibilidade de catecolaminas circulantes. Podendo indicar um efeito inibitório tônico produzido por receptores α1 perifericamente, que quando bloqueados gerariam um aumento da responsividade de monócitos/macrófagos. Mecanismos envolvendo a estimulação de α2 e β receptores devem ainda ser investigados. Da mesma forma, podem ser sugeridos outros participantes dessa imunomodulação periférica, como o eixo CRH periférico-histamina e a própria HSP70 extracelular (eHSP70) produzida pelas células imunológicas.Previous studies from our laboratory have demonstrated that a single session of moderate exercise induces many changes in immune system, such as increased phagocytic capacity, production of nitric oxide (NO) and hydrogen peroxide, though NFκB pathway. In this work, we investigated the relationship between immune system and peripheral sympathetic nervous system in NFκB activation-related changes, during the exercise. Adults male Wistar rats were i.p. administered (100μl/100g) with specific adrenergic antagonists 30 min before exercise protocol: Saline (PBS), phentolamine (α1,α2 antagonist, 10mg/kg), prazosin (α1 antagonist 2mg/kg), propranolol (β1,β2 antagonist 10mg/kg) and double blockade (α and β). The protocol consisted in a single session of moderate (5% body weight overload on the chest) exercise (swimming) for 60 minutes. We tested blood lactate, glucose, triglycerides, lipoperoxidation and the systemic oxidative stress and the results showed an increase of the lactate levels and glucose reduction in the animals with phentolamine blockade. Since an α2 antagonist promote an increase in the insulin secretion, resulting in hypoglycemic status, increase lactate levels and taking fatigue, we chose prozosin as the pharmacologic α1 blocker, excluding metabolic changes that could influence in the immunological analysis. After exercise, monocytes/macrophages showed an increase in phagocytic capacity and NO production, thus suggesting activation of an immune response. The same behavior was observed after β blockade. However, administration of α1 antagonist prazosin, as well as the double blockade, increased the phagocytic capacity, NO production, and the NOS2 and HSP72 immunodetection (6 hours after exercise session), with suggests some physiological alteration on monocyte/macrophage NFκB activation, exercise independent. We suggested a peripheral α1 adrenoreceptor inhibitory tonus, and that the α1 antagonism could reverse this mechanism, resulting in increase in the monocyte/macrophage responsiveness. However, we need to further investigate α2 and β adrenoreceptors stimulation, as well as CRH-histamine peripheral axis and the endogenous HSP72, other mechanisms that could be involved in the immunological response
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