9 research outputs found

    Prevalence of Y-chromosome sequences and gonadoblastoma in Turner syndrome

    Get PDF
    Abstract Objective: To assess the prevalence of Y-chromosome sequences and gonadoblastoma in patients with Turner syndrome (TS) using molecular techniques. Data source: A literature search was performed in Pubmed, limiting the period of time to the years 2005–2014 and using the descriptors: TS and Y sequences (n=26), and TS and Y-chromosome material (n=27). The inclusion criteria were: articles directly related to the subject and published in English or Portuguese. Articles which did not meet these criteria and review articles were excluded. After applying these criteria, 14 papers were left. Data synthesis: The main results regarding the prevalence of Y-chromosome sequences in TS were: (1) about 60% of the studies were conducted by Brazilian researchers; (2) the prevalence varied from 4.6 to 60%; (3) the most frequently investigated genes were SRY, DYZ3 and TSPY; (4) seven studies used only polymerase chain reaction, while in the remaining seven it was associated with FISH. Nine of the 14 studies reported gonadectomy and gonadoblastoma. The highest prevalence of gonadoblastoma (33%) was found in two studies. In five out of the nine papers evaluated the prevalence of gonadoblastoma was 10–25%; in two of them it was zero. Conclusions: According to these data, molecular analysis to detect Y-chromosome sequences in TS patients is indicated, regardless of their karyotype. In patients who test positive for these sequences, gonadoblastoma needs to be investigated

    CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UNIDADES MATERNO-INFANTIS FRENTE AOS DISTÚRBIOS GENÉTICOS

    No full text
    Los avances en el área de Genética Humana están revolucionando el entendimiento de salud-enfermedad, tornándose un reto y un impacto en la expansión del papel de la enfermería. El objetivo del presente estudio fue identificar el conocimiento del equipo de enfermería para hacer frente a las anomalías genéticas. Se trata de un estudio exploratorio-descriptivo y transversal, realizado a través de entrevista realizada con 171 profesionales del equipo de enfermería de sectores maternoinfantiles. La mayoría de los entrevistados informó que es capaz de reconocer un síndrome genético, siendo el síndrome de Down el más conocido. Sin embargo, la mayoría no supo informar correctamente cuál sería el apoyo necesario en estos casos. Se observa que el equipo no está preparado para tratar este asunto con familiares de niños portadores de anomalías genéticas. Frente a lo expuesto, es necesaria la capacitación en este campo

    CONHECIMENTO DAS PUÉRPERAS SOBRE O TESTE DO PEZINHO

    No full text
    RESUMO Objetivo: Identificar o conhecimento das puérperas sobre o teste do pezinho. Métodos: Foram investigadas 75 puérperas que buscaram atendimento na atenção primária no período de outubro de 2014 a fevereiro de 2015. Um formulário foi aplicado pela pesquisadora principal e os dados resultantes foram analisados por estatística descritiva por meio dos programas Microsoft Office Excel e Statistical Package for Social Sciences (SPSS). Foi feito teste de associação e determinado o poder estatístico. Resultados: Das 75 puérperas, 47 (62,7%) gostariam de receber maiores esclarecimentos sobre o teste do pezinho, com destaque para o período adequado de coleta, seguido pelas doenças triadas. A maioria das participantes (n=55; 85,9%) levou seu filho para realização do teste entre o terceiro e o sétimo dia de vida, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. Das puérperas, 54 (72%) não souberam citar quais são as doenças triadas pelo teste do pezinho em Minas Gerais nem sabiam que a maioria delas tem etiologia genética. O profissional de saúde que informou sobre esse teste foi um médico. Essa orientação ocorreu durante o pré-natal em 57% dos casos e, na alta hospitalar em 43%. O teste de associação mostrou que as mães com maior escolaridade possuem maior conhecimento sobre a finalidade e a importância do teste do pezinho. O poder estatístico encontrado foi de 83,5%. Conclusões: O conhecimento das puérperas sobre o teste do pezinho é superficial e pode ser reflexo da atuação da equipe de saúde

    Polimorfismos genéticos do fator de crescimento do endotélio vascular na pré-eclâmpsia Genetic polymorphisms of vascular endothelial growth factor in pre-eclampsia

    No full text
    OBJETIVO: Identificar polimorfismos genéticos do fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF), posições +936C/T e -2578C/A, em mulheres com pré-eclâmpsia. MÉTODOS:Trata-se de um estudo transversal,constituído por 80 mulheres distribuídas em dois grupos: pré-eclâmpsia e grupo controle. A caracterização da amostra foi realizada mediante entrevista pré-estruturadae complementada por dados transcritos dos prontuários. Para identificação dos polimorfismos foi realizada extração de DNA, amplificação das sequências pela Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) com primers específicos e análise por Polimorfismos de Comprimentos de Fragmentos de Restrição (RFLP). A análise estatística dos resultados foi realizada de forma descritiva e pelo teste do <img border=0 width=32 height=32 src="../../../../../img/revistas/rbgo/v33n7/a07.jpg">. O modelo de regressão logística múltipla foi utilizado para determinar o efeito dos polimorfismos na pré-eclampsia. RESULTADOS: Evidenciou-se uma maior frequência do alelo T do polimorfismo VEGF +936C/T nas pacientes com pré-eclâmpsia, embora com diferença não significativa.A presença do alelo A do VEGF -2578C/A foi maior no grupo controle, com diferença significativa. CONCLUSÕES: Não foi observada associação significativa do polimorfismo VEGF +936C/T com a pré-eclâmpsia. Para o polimorfismo VEGF -2578C/A observa-se diferença significativa entre os grupos, sendo o alelo A mais frequente no controle, sugerindo a possibilidade da portadora do alelo A apresentar menor suscetibilidade para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia.<br>PURPOSE: To identify genetic polymorphisms of endothelial growth factor (VEGF), positions +936C/T and -2578C/A, in women with pre-eclampsia. METHODS: This was a cross-sectional study conducted on 80 women divided into two groups: pre-eclampsia and control. The sample was characterized using a pre-structured interview and data transcribed from the medical records. DNA extraction, amplification of sequences by the Polymerase Chain Reaction (PCR) with specific primers and polymorphism analysis of Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) were performed to identify polymorphisms. The statistical analysis was performedin a descriptive manner and using the <img border=0 width=32 height=32 src="../../../../../img/revistas/rbgo/v33n7/a07.jpg">test. The multiple logistic regression model was used to determine the effect of polymorphisms on pre-eclampsia. RESULTS:Ahigher frequency of the T allele of theVEGF +936C/T polymorphism was observedin patients with pre-eclampsia, but with no significant difference. The presence of allele A of the VEGF -2578C/A was significantly higher in the control group. CONCLUSIONS:No significant association was observed between VEGF +936C/Tpolymorphism andpre-eclampsia. For the VEGF -2578C/A polymorphism a significant differencewas observed between thecontrol and pre-eclampsia group, with allele A being the most frequent in the control, suggesting the possibility that carriers of allele A have lower susceptibility to the development of pre-eclampsia

    A de novo mutation in CYP21A2 gene in a case of in vitro fertilization

    No full text
    Congenital adrenal hyperplasia, one of the most frequent autosome recessive disorders, is caused by defects in steroidogenic enzymes involved in the cortisol biosynthesis. Approximately 95% of the cases are caused by abnormal function of the 21-hydroxylase enzyme. This deficiency leads to androgen excess, consequently, to virilization and rapid somatic growth with accelerated skeletal maturation. Mutations in CYP21A2 are responsible for different forms of 21-hydroxylase deficiency. Mild impairment in the enzymatic activity causes the non-classic or late-onset congenital adrenal hyperplasia that is observed with a prevalence of 1 in 1000 subjects in different populations. The present paper describes a de novo mutation that occurred in the paternal meiosis. The child, who was conceived by in vitro fertilization, presented with precocious puberty and diagnosed with non-classical 21-hydroxylase deficiency. DNA sequencing showed the compound heterozygosis for a de novo CYP21A1P/A2 chimeric gene and the p.Val281Leu mutation inherited from her mother, who was heterozygous for the mutation. The chimeric gene showed pseudogene-derived sequence from 5′-end to intron 3 and CYP21A2 sequences from intron 3 to 3′-end of the gene. Sequencing analysis of the father did not show any mutation. The multiplex ligation-dependent probe amplification (MLPA) assay did not indicate loss of DNA discarding gene deletion but confirmed the chimeric gene. In addition, supernumerary copies of CYP21A1P were observed for both parents and for the affect child. Since paternity has been confirmed, those results suggest that a de novo large gene conversion in the paternal meiosis could have occurred by misalignment of alleles bearing different copy numbers of genes in CYP21 locus
    corecore