7 research outputs found
Seed germination of medicinal woody plants
(Germinação de sementes de plantas medicinais lenhosas) A germinação de sementes de Aloysia gratissima, Bauhinia forficata; Casearia sylvestris, Dodonea viscosa, Psychotria leiocarpa e Sida rhombifolia foi verificada usando-se agar a 1% em placas de petri ou areia como substrato. Foi testada a germinação em temperaturas constantes de 20, 25, 30 e 35OC na luz ou no escuro, além de 10 e 15oC somente na ausência de luz. Foram também usadas temperaturas diárias alternantes de 10-20oC; 15-25OC, 20-30OC e 25-35oC sendo por 9 horas na temperatura mais alta na luz, com intensidade de radiação entre 40 e 60 μmol.m-2.s-1. Apenas A. gratissima mostrou-se fotoblástica positiva, porém respondendo melhor à germinação com alternância de temperaturas. Em C. sylvestris e P. leiocarpa em temperaturas constantes só ocorreu germinação a 20 ou 25oC. Sementes de B. forficata germinaram acima de 80% entre 15 e 30OC constantes ou quando uma das temperaturas do par alternante estivesse entre estas duas temperaturas. D. viscosa, após escarificação das sementes, mostrou ampla faixa de germinação em diferentes temperaturas ou regime lúmico. S. rhombifolia germinou em taxas mais altas quando a temperatura constante foi 35oC ou quando, na alternância, esta temperatura estava presente. Nos tratamentos onde houve mais germinação, o ótimo situou-se em 44% para A. gratissima e 97% em B. forficata. Em se tratando de espécies nativas sem melhoramento ou seleção de matrizes, estes índices são bastante aceitáveis.Seed germination of Aloysia gratissima, Bauhinia forficata; Casearia sylvestris, Dodonea viscosa, Psychotria leiocarpa e Sida rhombifolia was verified using agar at 1% in petri dishes or sand, as substrate. The germination was tested under constant temperatures of 20oC, 25oC, 30oC and 35oC in light or darkness, and also at 10oC and 15oC in the dark. Morever, diary alternating temperatures of 10-20oC; 15-25oC; 20-30oC and 25-35oC were used, the higher temperature being in light at a radiating intensity of 40 to 60 μmol.m-2.s-1. Only A. gratissima showed positive photoblastic behavior, but higher germination was found at alternating temperatures. Both, C. sylvestris and P. leiocarpa at constant temperatures germinated only at 20 or 25oC. B. forficata seeds germinated more than 80% from 15°C to 30OC constant or when one of the shift temperatures was on that range. Scarified seeds of D. viscosa germinated at the same level from 10oC to 35oC. S. rhombifolia seeds germinated in higher rates at the constant temperature of 35oC or the alternating ones that included 35oC in the treatment. The higher percentage of germination achieved was from 44% in A. gratissima to 97% in B. forficata seeds. Since those are native species about which there are no reports on genetic improvement or landrace selection, the percentages of germination obtained were considered acceptable
Seed germination of medicinal woody plants
(Germinação de sementes de plantas medicinais lenhosas) A germinação de sementes de Aloysia gratissima, Bauhinia forficata; Casearia sylvestris, Dodonea viscosa, Psychotria leiocarpa e Sida rhombifolia foi verificada usando-se agar a 1% em placas de petri ou areia como substrato. Foi testada a germinação em temperaturas constantes de 20, 25, 30 e 35OC na luz ou no escuro, além de 10 e 15oC somente na ausência de luz. Foram também usadas temperaturas diárias alternantes de 10-20oC; 15-25OC, 20-30OC e 25-35oC sendo por 9 horas na temperatura mais alta na luz, com intensidade de radiação entre 40 e 60 μmol.m-2.s-1. Apenas A. gratissima mostrou-se fotoblástica positiva, porém respondendo melhor à germinação com alternância de temperaturas. Em C. sylvestris e P. leiocarpa em temperaturas constantes só ocorreu germinação a 20 ou 25oC. Sementes de B. forficata germinaram acima de 80% entre 15 e 30OC constantes ou quando uma das temperaturas do par alternante estivesse entre estas duas temperaturas. D. viscosa, após escarificação das sementes, mostrou ampla faixa de germinação em diferentes temperaturas ou regime lúmico. S. rhombifolia germinou em taxas mais altas quando a temperatura constante foi 35oC ou quando, na alternância, esta temperatura estava presente. Nos tratamentos onde houve mais germinação, o ótimo situou-se em 44% para A. gratissima e 97% em B. forficata. Em se tratando de espécies nativas sem melhoramento ou seleção de matrizes, estes índices são bastante aceitáveis.Seed germination of Aloysia gratissima, Bauhinia forficata; Casearia sylvestris, Dodonea viscosa, Psychotria leiocarpa e Sida rhombifolia was verified using agar at 1% in petri dishes or sand, as substrate. The germination was tested under constant temperatures of 20oC, 25oC, 30oC and 35oC in light or darkness, and also at 10oC and 15oC in the dark. Morever, diary alternating temperatures of 10-20oC; 15-25oC; 20-30oC and 25-35oC were used, the higher temperature being in light at a radiating intensity of 40 to 60 μmol.m-2.s-1. Only A. gratissima showed positive photoblastic behavior, but higher germination was found at alternating temperatures. Both, C. sylvestris and P. leiocarpa at constant temperatures germinated only at 20 or 25oC. B. forficata seeds germinated more than 80% from 15°C to 30OC constant or when one of the shift temperatures was on that range. Scarified seeds of D. viscosa germinated at the same level from 10oC to 35oC. S. rhombifolia seeds germinated in higher rates at the constant temperature of 35oC or the alternating ones that included 35oC in the treatment. The higher percentage of germination achieved was from 44% in A. gratissima to 97% in B. forficata seeds. Since those are native species about which there are no reports on genetic improvement or landrace selection, the percentages of germination obtained were considered acceptable
Germinação de sementes de Asteraceae nativas do Rio Grande do Sul, Brasil
( Germinação de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul, Brasil) Aquênios (sementes) recém coletados, de treze espécies nativas de Asteraceae comuns nos ambientes abertos da região sul do Brasil foram testados quanto à germinação em temperaturas alternadas ( 20/10; 25/15; 30/20; 35/25ºC) e sob temperaturas constantes ( 20; 25 e 30ºC) com ou sem luz. A temperatura ótima para germinação varia entre as espécies, sendo que as espécies Elephantopus mobilis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis prastens germinam de forma semelhante em todas temperaturas testadas. Eclipta alba tem sua germinação promovida a 30ºC. Tagetes minuta tem a germinação das sementes promovida a 20ºC. Em Senecio heterotrichius; S. selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi e Vernonia nudiflora as sementes germinam igualmente a 20 ou 25ºC.. A luz promoveu a germinação de todas espécies exceto para Stenachaenium campestre e Tagetes minuta, sendo esta última espécie fotoblástica negativa. Quanto ao tempo médio de germinação, as espécies podem ser divididas em ; rápidas- menos de 5 dias (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre e Vernonia nudiflora); intermediárias: entre 5 e 10 dias ( Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia e Tagetes minuta) ; lentas: mais de 10 dias (Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi e Trixis praestans).Os resultados mostram que a germinação de sementes de Asteraceas variam com a temperatura e o regime de luz; podendo prover uma base inicial para interpretação de efeitos sazonais sobre a germinação e estabelecimento a campo. Em adição, comentários sobre o substrato ágar ou areia são feitos.(Germination of seeds of Asteraceae natives of Rio Grande do Sul, Brazil). Achenes of thirteen native Asteraceae species common to the natural grassland or weeds of the southern region of Brazil were tested for germination over a range of alternating temperatures ( 20/10; 25/15; 30/20 and 35/25ºC), and under constant temperatures ( 20; 25 and 30ºC) with light or not .Only fresh collected achenes (herein = seeds) were used. The optimum temperature for germination differed among the species, with Elephantopus mobillis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis praestans germinating the most over all temperatures tested. Eclipta alba seeds germination was promoted at 30ºC. Colder treatments promoted germination in Tagetes minuta , and in Senecio heterotrichius; S.selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi and Vernonia nudiflora germination was equivalent at 20 or 25ºC. Light promoted germination for all species except in Stenachaenium campestre and Tagetes minuta, the latter being a negative photoblastic species. According to the mean time for germination, the species could be ranked in: fast -less than 5 days- (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre and Vernonia nudiflora); intermediate: between 5 and 10 days- (Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia and Tagetes minuta) ; slow: more than 10 days-(Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi; Trixis praestans). The results show that germination of seeds of a range of Asteraceae species varies with temperature and light regime; they provide an initial basis on which to test and interpret the effects of seasonal factors on germination and field establishment. In addition, comments on the agar and sand substrates were made
Germinação de sementes de Asteraceae nativas do Rio Grande do Sul, Brasil
( Germinação de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul, Brasil) Aquênios (sementes) recém coletados, de treze espécies nativas de Asteraceae comuns nos ambientes abertos da região sul do Brasil foram testados quanto à germinação em temperaturas alternadas ( 20/10; 25/15; 30/20; 35/25ºC) e sob temperaturas constantes ( 20; 25 e 30ºC) com ou sem luz. A temperatura ótima para germinação varia entre as espécies, sendo que as espécies Elephantopus mobilis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis prastens germinam de forma semelhante em todas temperaturas testadas. Eclipta alba tem sua germinação promovida a 30ºC. Tagetes minuta tem a germinação das sementes promovida a 20ºC. Em Senecio heterotrichius; S. selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi e Vernonia nudiflora as sementes germinam igualmente a 20 ou 25ºC.. A luz promoveu a germinação de todas espécies exceto para Stenachaenium campestre e Tagetes minuta, sendo esta última espécie fotoblástica negativa. Quanto ao tempo médio de germinação, as espécies podem ser divididas em ; rápidas- menos de 5 dias (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre e Vernonia nudiflora); intermediárias: entre 5 e 10 dias ( Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia e Tagetes minuta) ; lentas: mais de 10 dias (Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi e Trixis praestans).Os resultados mostram que a germinação de sementes de Asteraceas variam com a temperatura e o regime de luz; podendo prover uma base inicial para interpretação de efeitos sazonais sobre a germinação e estabelecimento a campo. Em adição, comentários sobre o substrato ágar ou areia são feitos.(Germination of seeds of Asteraceae natives of Rio Grande do Sul, Brazil). Achenes of thirteen native Asteraceae species common to the natural grassland or weeds of the southern region of Brazil were tested for germination over a range of alternating temperatures ( 20/10; 25/15; 30/20 and 35/25ºC), and under constant temperatures ( 20; 25 and 30ºC) with light or not .Only fresh collected achenes (herein = seeds) were used. The optimum temperature for germination differed among the species, with Elephantopus mobillis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis praestans germinating the most over all temperatures tested. Eclipta alba seeds germination was promoted at 30ºC. Colder treatments promoted germination in Tagetes minuta , and in Senecio heterotrichius; S.selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi and Vernonia nudiflora germination was equivalent at 20 or 25ºC. Light promoted germination for all species except in Stenachaenium campestre and Tagetes minuta, the latter being a negative photoblastic species. According to the mean time for germination, the species could be ranked in: fast -less than 5 days- (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre and Vernonia nudiflora); intermediate: between 5 and 10 days- (Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia and Tagetes minuta) ; slow: more than 10 days-(Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi; Trixis praestans). The results show that germination of seeds of a range of Asteraceae species varies with temperature and light regime; they provide an initial basis on which to test and interpret the effects of seasonal factors on germination and field establishment. In addition, comments on the agar and sand substrates were made
Germina\ue7\ue3o de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul, Brasil
Aquênios (sementes) recém coletados, de treze espécies nativas de Asteraceae comuns nos ambientes abertos da região sul do Brasil foram testados quanto à germinação em temperaturas alternadas ( 20/10; 25/15; 30/20; 35/25°C) e sob temperaturas constantes ( 20; 25 e 30°C) com ou sem luz. A temperatura ótima para germinação varia entre as espécies, sendo que as espécies Elephantopus mobilis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis prastens germinam de forma semelhante em todas temperaturas testadas. Eclipta alba tem sua germinação promovida a 30°C. Tagetes minuta tem a germinação das sementes promovida a 20°C. Em Senecio heterotrichius; S. selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi e Vernonia nudiflora as sementes germinam igualmente a 20 ou 25°C.. A luz promoveu a germinação de todas espécies exceto para Stenachaenium campestre e Tagetes minuta, sendo esta última espécie fotoblástica negativa. Quanto ao tempo médio de germinação, as espécies podem ser divididas em ; rápidas- menos de 5 dias (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre e Vernonia nudiflora); intermediárias: entre 5 e 10 dias ( Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia e Tagetes minuta) ; lentas: mais de 10 dias (Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi e Trixis praestans).Os resultados mostram que a germinação de sementes de Asteraceas variam com a temperatura e o regime de luz; podendo prover uma base inicial para interpretação de efeitos sazonais sobre a germinação e estabelecimento a campo. Em adição, comentários sobre o substrato ágar ou areia são feitos
Germinação de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul, Brasil Germination of seeds of Asteraceae natives of Rio Grande do Sul, Brazil
Aquênios (sementes) recém coletados, de treze espécies nativas de Asteraceae comuns nos ambientes abertos da região sul do Brasil foram testados quanto à germinação em temperaturas alternadas ( 20/10; 25/15; 30/20; 35/25°C) e sob temperaturas constantes ( 20; 25 e 30°C) com ou sem luz. A temperatura ótima para germinação varia entre as espécies, sendo que as espécies Elephantopus mobilis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis prastens germinam de forma semelhante em todas temperaturas testadas. Eclipta alba tem sua germinação promovida a 30°C. Tagetes minuta tem a germinação das sementes promovida a 20°C. Em Senecio heterotrichius; S. selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi e Vernonia nudiflora as sementes germinam igualmente a 20 ou 25°C.. A luz promoveu a germinação de todas espécies exceto para Stenachaenium campestre e Tagetes minuta, sendo esta última espécie fotoblástica negativa. Quanto ao tempo médio de germinação, as espécies podem ser divididas em ; rápidas- menos de 5 dias (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre e Vernonia nudiflora); intermediárias: entre 5 e 10 dias ( Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia e Tagetes minuta) ; lentas: mais de 10 dias (Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi e Trixis praestans).Os resultados mostram que a germinação de sementes de Asteraceas variam com a temperatura e o regime de luz; podendo prover uma base inicial para interpretação de efeitos sazonais sobre a germinação e estabelecimento a campo. Em adição, comentários sobre o substrato ágar ou areia são feitos.<br>Achenes of thirteen native Asteraceae species common to the natural grassland or weeds of the southern region of Brazil were tested for germination over a range of alternating temperatures ( 20/10; 25/15; 30/20 and 35/25°C), and under constant temperatures ( 20; 25 and 30°C) with light or not .Only fresh collected achenes (herein = seeds) were used. The optimum temperature for germination differed among the species, with Elephantopus mobillis; Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia; Senecio oxyphyllus; Trixis praestans germinating the most over all temperatures tested. Eclipta alba seeds germination was promoted at 30°C. Colder treatments promoted germination in Tagetes minuta , and in Senecio heterotrichius; S.selloi; Stenachaenium campestre; Symphyopappus casarettoi and Vernonia nudiflora germination was equivalent at 20 or 25°C. Light promoted germination for all species except in Stenachaenium campestre and Tagetes minuta, the latter being a negative photoblastic species. According to the mean time for germination, the species could be ranked in: fast -less than 5 days- (Baccharis trimera; Eclipta alba; Elephantopus mollis; Stenachaenium campestre and Vernonia nudiflora); intermediate: between 5 and 10 days- (Eupatorium laevigatum; Mikania cordifolia and Tagetes minuta) ; slow: more than 10 days-(Senecio heterotrichius; S.oxyphyllus; S.selloi; Symphyopappus casarettoi; Trixis praestans). The results show that germination of seeds of a range of Asteraceae species varies with temperature and light regime; they provide an initial basis on which to test and interpret the effects of seasonal factors on germination and field establishment. In addition, comments on the agar and sand substrates were made