23 research outputs found
Atmospheric deposition and precipitation are important predictors of inorganic nitrogen export to streams from forest and grassland watersheds: a large-scale data synthesis
Previous studies have evaluated how changes in atmospheric nitrogen (N) inputs and climate affect stream N concentrations and fluxes, but none have synthesized data from sites around the globe. We identified variables controlling stream inorganic N concentrations and fluxes, and how they have changed, by synthesizing 20 time series ranging from 5 to 51 years of data collected from forest and grassland dominated watersheds across Europe, North America, and East Asia and across four climate types (tropical, temperate, Mediterranean, and boreal) using the International Long-Term Ecological Research Network. We hypothesized that sites with greater atmospheric N deposition have greater stream N export rates, but that climate has taken a stronger role as atmospheric deposition declines in many regions of the globe. We found declining trends in bulk ammonium and nitrate deposition, especially in the longest time-series, with ammonium contributing relatively more to atmospheric N deposition over time. Among sites, there were statistically significant positive relationships between (1) annual rates of precipitation and stream ammonium and nitrate fluxes and (2) annual rates of atmospheric N inputs and stream nitrate concentrations and fluxes. There were no significant relationships between air temperature and stream N export. Our long-term data shows that although N deposition is declining over time, atmospheric N inputs and precipitation remain important predictors for inorganic N exported from forested and grassland watersheds. Overall, we also demonstrate that long-term monitoring provides understanding of ecosystems and biogeochemical cycling that would not be possible with short-term studies alone.publishedVersio
Estimativas de componentes de (co)variância e herdabilidade direta e materna de pesos corporais em ovinos da raça Santa Inês
Troponina C na detecção imuno-histoquímica de alterações regressivas precoces no miocárdio de bovinos e ovinos intoxicados por monofluoroacetato de sódio
Intoxicação por monofluoroacetato em animais
O monofluoroacetato (MF) ou ácido monofluoroacético é utilizado na Austrália e Nova Zelândia no controle populacional de mamíferos nativos ou exóticos. O uso desse composto é proibido no Brasil, devido ao risco de intoxicação de seres humanos e de animais, uma vez que a substância permanece estável por décadas. No Brasil casos recentes de intoxicação criminosa ou acidental têm sido registrados. MF foi identificado em diversas plantas tóxicas, cuja ingestão determina "morte súbita"; de bovinos na África do Sul, Austrália e no Brasil. O modo de ação dessa substância baseia-se na formação do fluorocitrato, seu metabólito ativo, que bloqueia competitivamente a aconitase e o ciclo de Krebs, o que reduz produção de ATP. As espécies animais têm sido classificadas nas quatro Categorias em função do efeito provocado por MF: (I) no coração, (II) no sistema nervoso central (III) sobre o coração e sistema nervoso central ou (IV) com sintomatologia atípica. Neste trabalho, apresenta-se uma revisão crítica atualizada sobre essa substância. O diagnóstico da intoxicação por MF é realizado pelo histórico de ingestão do tóxico, pelos achados clínicos e confirmado por exame toxicológico. Uma forma peculiar de degeneração hidrópico-vacuolar das células epiteliais dos túbulos uriníferos contorcidos distais tem sido considerada como característica dessa intoxicação em algumas espécies. O tratamento da intoxicação por MF é um desafio, pois ainda não se conhece um agente capaz de reverte-la de maneira eficaz; o desfecho geralmente é fata
