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    Inglês com música e o desafio proposto pelo Pibid-Inglês da UENP: um panorâma

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    Anais do II Seminário Seminário Estadual PIBID do Paraná: tecendo saberes / organizado por Dulcyene Maria Ribeiro e Catarina Costa Fernandes — Foz do Iguaçu: Unioeste; Unila, 2014O objetivo desta comunicação é partilhar a proposta do subprojeto PIBID LI, da UENP, no Campus de Cornélio Procópio. Todo o trabalho atende às normas de participação da CAPES e propõe, enquanto contribuição, o ensino de Língua Inglesa a partir de uma perspectiva discursiva de linguagem, pelo viés do Interacionísmo Sociodiscursovo (BRONCKART, 2006) e de sua vertente didática (SCHNEUWLY; DOLZ, 2004), tendo a música como ferramenta para intervenção. Assim, neste trabalho, partilhamos alguns resultados já alcançados a partir de nossa inserção nas escolas participantes e os desafios a serem superados/enfrentado

    PERCEPÇÕES DE ESTUDANTES E PROFISSIONAIS CHINESES SOBRE O STATUS DO INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA

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    A expansão do uso da língua inglesa caracterizou-a como língua franca global. Em decorrência, esse status trouxe a necessidade de reconceitualizações do que seja ensinar essa língua, seus objetivos e seus modelos. Assim, neste estudo, objetivamos investigar se o ensino-aprendizagem da língua inglesa no contexto chinês despertou para a mencionada realidade, analisando o que estudantes e profissionais pensam sobre o ensino de uma língua considerada internacional. Como aportes teóricos, utilizamos Phillipson (2008), Mckay (2003), Pennycook (1994), Leffa (2002) e Gimenez (2002; prelo). O trabalho foi desenvolvido tendo por base um questionário, colhendo as opiniões de dez profissionais e estudantes chineses de diversas áreas acerca do ensino de língua inglesa como língua franca. Do que foi analisado, concluímos que a visão dos sujeitos entrevistados se aproxima da visão dos pesquisadores sobre o status dessa língua: ao considerarem relevante sua aprendizagem para propósitos específicos; ao valorizarem a cultura do próprio país e não apenas daqueles que a possuem como primeira língua; ao considerá-la útil para a comunicação com pessoas de vários lugares do mundo. Por outro lado, os chineses preferem como professor o falante nativo, divergindo, assim, da opinião dos estudiosos
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