2 research outputs found

    Nothing to hide, nothing to fear: The moderating effect of fear on AI empowered technology intention of use

    Get PDF
    In today's world, technology enabled by artificial intelligence has been the subject of many myths regarding its hidden functions and the threat it poses to privacy and individual freedom. Fear is a powerful motive for human behavior when facing real or perceived threats. Fear is still poorly studied in the relationship between consumers of smart technology and their intention to use it, namely in the field of consumer technology acceptance within the emergence of AI empowered products. This study aims to explore the role that fear plays in reducing or reinforcing the intention to use technology with artificial intelligence, namely an AI empowered device that has very much become a part of us, the smartphone. With a sample of 211 smartphone users, the results show that fear hampers the willingness to use this technology as regards to social networks, even if its’ use is taken as fun, and that an interface being perceived as easy-to-use positively influences the acceptance of biometrics AI apps by means of a perception of utility.No mundo de hoje, a tecnologia potenciada por inteligência artificial tem sido tema de muitos mitos sobre as suas funções ocultas e a ameaça que ela representa para a privacidade e liberdade individual. O medo é um motivo poderoso para o comportamento humano no contacto com ameaças reais ou percebidas. O medo ainda é pouco estudado na relação entre os consumidores de tecnologia inteligente e a sua intenção de uso, nomeadamente no campo da aceitação da tecnologia no surgimento de produtos com inteligência artificial. Este estudo tem como objetivo explorar o papel que o medo desempenha na redução ou no reforço da intenção de usar a tecnologia com inteligência artificial, concretamente, no que concerne um dispositivo com inteligência artificial que se tornou parte do quotidiano, o smartphone. Com uma amostra de 211 utilizadores de smartphones, os resultados mostram que o medo trava a disposição de usar esta tecnologia para aplicações de redes sociais, mesmo que o seu uso seja considerado divertido, assim como uma perceção de facilidade de utilização do interface influencia positivamente a aceitação de aplicações biométricas de IA por meio de uma perceção de utilidade

    Ser ou não ser praxado? A teoria da ação planeada como modelo para compreender a participação dos caloiros na praxe académica

    Get PDF
    The main goal of this study was to investigate the predictors of the freshmen’s intentions to participate in academic hazing. With this goal, we used the theory of planned behavior (Azjen, 1991) which allows an analysis of the relative weight of attitudes, subjective norm, and perceived behavioral control in the intentions to participate in academic hazing. The freshmen who participated in this study (N = 353) filled in a questionnaire. The results supported the theory of planned behavior predictive power, with the attitude and perceived behavioral control as significant predictors of the freshmen’s intentions to participate in academic hazing. The subjective norm was not a significant predictor. The theoretical and social implications of these results are discussed.Com este estudo pretendemos investigar quais são os preditores da intenção de participação dos caloiros na praxe académica. Para tal, recorremos à teoria da ação planeada (Ajzen, 1991) que permite analisar o peso relativo das atitudes, da norma subjetiva, e do controlo comportamental percebido nas intenções de ser praxado. Os participantes, estudantes universitários (N = 353) a frequentar o 1º ano de uma Licenciatura, preencheram um questionário. Os resultados confirmaram o valor preditivo da teoria, tendo sido a atitude e o controlo comportamental percebido preditores significativos da intenção dos caloiros em serem praxados. A norma subjetiva não se mostrou um preditor significativo. As implicações teóricas e sociais destes resultados são discutidas
    corecore