20 research outputs found

    O impacto, sobre estudantes brasileiros, de uma linguagem visual para aprender a aprender conjuntamente

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    Resumo Um dos temas mais importantes na aprendizagem colaborativa apoiada pelo computador é a autorregulação da aprendizagem sem o apoio de professores. A autorregulação da colaboração pode ser definida como o conjunto dos processos sociais que os alunos usam para coordenar o seu esforço conjunto em uma atividade. Este trabalho apresenta um estudo de caso brasileiro que examina o impacto da plataforma computacional Metafora para apoiar a regulação da colaboração entre os estudantes brasileiros. Nosso objetivo é investigar se o uso da linguagem visual Metafora ajuda os alunos a aprenderem a aprender em conjunto (learn to learn togueter – L2L2). L2L2 abrange o desenvolvimento da capacidade de coordenação da colaboração. Para perseguir esse objetivo, são fornecidas evidências de mecanismos de coordenação e as respostas emocionais subjacentes ao uso, pelos alunos, da ferramenta de planejamento Metafora. Os resultados deste estudo de caso demonstram que as interações dos alunos, ao usarem a ferramenta de planejamento Metafora, influenciaram o seu desenvolvimento de L2L2 de maneira natural e envolvente. A ferramenta de planejamento Metafora proporciona aos alunos um ambiente amigável para a regulação dos processos de grupo e tem potencial para modificar os pensamentos dos estudantes com respeito à coordenação de processos colaborativos

    The Early Royal Society and Visual Culture

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    Recent studies have fruitfully examined the intersection between early modern science and visual culture by elucidating the functions of images in shaping and disseminating scientific knowledge. Given its rich archival sources, it is possible to extend this line of research in the case of the Royal Society to an examination of attitudes towards images as artefacts –manufactured objects worth commissioning, collecting and studying. Drawing on existing scholarship and material from the Royal Society Archives, I discuss Fellows’ interests in prints, drawings, varnishes, colorants, images made out of unusual materials, and methods of identifying the painter from a painting. Knowledge of production processes of images was important to members of the Royal Society, not only as connoisseurs and collectors, but also as those interested in a Baconian mastery of material processes, including a “history of trades”. Their antiquarian interests led to discussion of painters’ styles, and they gradually developed a visual memorial to an institution through portraits and other visual records.AH/M001938/1 (AHRC
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