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    MED12 Alterations in Both Human Benign and Malignant Uterine Soft Tissue Tumors

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    The relationship between benign uterine leiomyomas and their malignant counterparts, i.e. leiomyosarcomas and smooth muscle tumors of uncertain malignant potential (STUMP), is still poorly understood. The idea that a leiomyosarcoma could derive from a leiomyoma is still controversial. Recently MED12 mutations have been reported in uterine leiomyomas. In this study we asked whether such mutations could also be involved in leiomyosarcomas and STUMP oncogenesis. For this purpose we examined 33 uterine mesenchymal tumors by sequencing the hot-spot mutation region of MED12. We determined that MED12 is altered in 66.6% of typical leiomyomas as previously reported but also in 11% of STUMP and 20% of leiomyosarcomas. The mutated allele is predominantly expressed in leiomyomas and STUMP. Interestingly all classical leiomyomas exhibit MED12 protein expression while 40% of atypical leiomyomas, 50% of STUMP and 80% of leiomyosarcomas (among them the two mutated ones) do not express MED12. All these tumors without protein expression exhibit complex genomic profiles. No mutations and no expression loss were identified in an additional series of 38 non-uterine leiomyosarcomas. MED12 mutations are not exclusive to leiomyomas but seem to be specific to uterine malignancies. A previous study has suggested that MED12 mutations in leiomyomas could lead to Wnt/β-catenin pathway activation however our immunohistochemistry results show that there is no association between MED12 status and β-catenin nuclear/cytoplasmic localization. Collectively, our results show that subgroups of benign and malignant tumors share a common genetics. We propose here that MED12 alterations could be implicated in the development of smooth muscle tumor and that its expression could be inhibited in malignant tumors

    Bioética clínica: contribuições para a tomada de decisões em unidades de terapia intensiva neonatais

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    O artigo oferece uma reflexão sobre a tomada de decisão nas UTI neonatais levando-se em conta o princípio da justiça distributiva, tendo como referenciais teóricos complementares a bioética de proteção, elaborada por Schramm e Kottow, e a teoria das capacidades ("capability"), formulada por Nussbaum e Sen. Em um primeiro momento, apresenta-se a abordagem das capacidades e a bioética de proteção, caracterizando-se, dentro da concepção de justiça sanitária adotada neste trabalho, quais são as necessidades essenciais dos cidadãos que o Estado tem o dever de satisfazer para que haja justiça. Em seguida, discute-se a questão de quem deve ser beneficiado na UTI neonatal - e de que maneira - com os recursos públicos disponíveis, considerando-se três grupos de recém-nascidos que, de forma geral, compõem a demanda pelo atendimento nestes serviços. Conclui-se que a decisão ética será também mais qualificada quanto melhor for a informação clínica que estiver disponível, sendo necessário desenvolver mais estudos que amparem a construção de evidências razoáveis, inclusive relativas ao prognóstico, para que se possa esclarecer de forma ainda mais apropriada às famílias envolvidas. E, especialmente, a importância de envolver os pais da criança na tomada de decisões clínicas
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