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    A LASERTERAPIA NO TRATAMENTO DE LESÕES MUSCULARES – REVISÃO DA LITERATURA

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    As injúrias musculares representam um problema em traumatologia, devido a recuperação lenta uma restauração funcional incompleta.Neste sentido foi feitauma revisão sistemática da literatura, o uso da laserterapia nas lesões musculares: onde foram incluídos artigos que descrevessem efeitos da laserterapia na regeneração muscular, com descritores “terapia por laser” e “laserterapia” associados com “músculo” nas bases de dados PubMed, Bireme e Scielo, entre os anos de 1997 e 2017. A terapia por laser de baixa intensidade (LLLT) tem demonstrado resultados interessantes no processo de reparo muscular tanto em modelos animais como em humanos, sendo esses achados atribuídos aos efeitos da redução da inflamação, diminuição das enzimas no sangue(creatina quinase), aumento na atividade antioxidante e redução na fadiga muscular Atua também na diminuição da dor, produção de colágeno, proliferação de fibroblastos, aumentando metabolismo celular e potencial regenerativo. Promove eliminação de substâncias ácidas ou de outras que atuam na fagocitose, que sensibilizam os receptores dolorosos, favorecendo a analgesia. Favorece além da angiogênese a formação de miotúbulos o que leva a regeneração muscular. No comprimento de onda de 904 nm (AsGa), nas doses de 3 e 10 J, não foram verificadas diferenças entre grupos tratados e o grupo placebo.Na regeneração do músculo tibial anterior de ratos, com 830 nm (AsGaAl) os autores não encontraram diferenças na migração celular em cultura de fibroblastos entre o grupo irradiado e não irradiado. Em relação ao edema, com 780 nm (AsAlGa), em doses diferentes de 150 J, 250 J e 800J, após quatro dias de trauma houve diminuição no líquido intersticial. No mesmo sentido, num comprimento de onda de 650nm (AsAlGa), dose de 1 J, 2,5 J e 5 J ocorreu redução do edema inflamatório na primeira aplicação do laser, sendo reduzido em 27%, 45% e 47% respectivamente. Os tratamentos terapêuticos como os que usam as LLLT nas disfunções musculares como opção complementar, muitas vezes são baseados em opiniões pessoais ou experiência clínica, não existindo uma padronização entre os comprimentos de onda, doses terapêuticas mais eficazes, tempo de aplicação, enfatizando assim a necessidade de futuras pesquisas, com metodologia bem fundamentada que comprovem a real efetividade de suas ações

    Histological Evaluation of Direct Pulp Capping with Silk Sericin: A Preliminary Animal Study

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    Introduction: This histological study analyzed silk sericin as a potential direct pulp capping biomaterial in contact with pulp and comparing its response to calcium hydroxide. Methods and Materials: Twenty maxillary first molars from Wistar male rats were used, with 60 days of age, between 200 and 300 gr, which were divided in 4 groups (n=5): G1 and G3, controls, capped with calcium hydroxide in 7 and 30 days, respectively; G2 and G4, capped with silk sericin in 7 and 30 days, respectively. Circular cavities were prepared for pulp exposure, where capping materials were applied, being posteriorly restored with glass ionomer cement. After completion of each observation period, the animals were sacrificed and molars were histologically processed for analysis in light microscopy to evaluate presence of necrosis in pulp tissue, inflammatory cells infiltration and tertiary dentin formation. Data analysis was carried out using Kruskal-Wallis and Dunn’s post hoc tests. Results: After 7 days, there was less necrosis and inflammatory cells infiltration in G1 when compared to G2 (P=0.007 and P=0.008, respectively). After 30 days, a sample of G3 induced tertiary dentin formation and G4 showed decrease in inflammation (P=0.041) compared to G2. Conclusion: Among the determined experiment conditions, it was concluded that contact between silk sericin and pulp tissue showed improved inflammatory response throughout treatment and new cells proliferation. However, silk sericin adhibition in pure form did not show capability for induction of tertiary dentin formation.Keywords: Biocompatible Materials; Calcium Hydroxide; Dental Pulp Capping; Serici

    DOENÇA PERIODONTAL E ALTERAÇÕES FUNCIONAIS NA ATROFIA MUSCULAR POR DESUSO

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    A Doença Periodontal (DP) é uma inflamação no periodonto, que produz mediadores inflamatórios, como citocinas que contribuem para inflamação sistêmica. Sabe-se que as citocinas atuam na perda de massa muscular. Repouso prolongado e imobilização causam perda de carga mecânica muscular, atrofia e alteração de força, podendo ser potencializados na presença de inflamação. Objetivou-se avaliar se a DP potencializa as alterações funcionais causadas pela imobilização. Para tal, Ratos Wistar machos adultos foram divididos em três grupos: 1) Controle (GC), 2) Imobilizado (GI) e 3) Imobilizado com Doença Periodontal (GIDP). A DP foi induzida experimentalmente por ligadura no primeiro molar inferior direito, promovendo acúmulo de placa bacteriana por 30 dias. Após 15 dias da indução, foi realizada imobilização com atadura gessada da região abdominal até o membro pélvico direito, mantendo a articulação do joelho em extensão e flexão plantar de tornozelo, por 15 dias. Foram avaliadas força muscular de preensão e nocicepção, sendo: Avaliação 1 (AV1) – antes da indução da DP, AV2 – após 15 dias da indução, AV3 – após 30 dias da indução e 15 dias de imobilização. Para avaliar força, os animais foram segurados pela cauda permitindo que agarrassem uma grade ligada a um transdutor, em seguida foram puxados pela cauda até perderem a ação de agarrar, sendo avaliada a força máxima do membro pélvico direito, repetida três vezes e usado valor médio. Para nocicepção foi utilizado o analgesímetro digital (Filamento Von Frey), aplicado na face plantar dos animais. Na força de preensão, o GI e o GDPI apresentaram força significativamente menor na AV3 comparada à AV1 e AV2 (p < 0,05). Comparando os grupos, na AV3 o GI e GDPI apresentaram força muscular significativamente menor comparado ao GC (p < 0,05), sem diferença significativa entre eles. Em relação à nocicepção, o GI apresentou redução do limiar nociceptivo sem diferença significativa quando comparado à AV1 e AV2, bem como quando comparado ao GC, entretanto, o GDPI apresentou redução significativa do limiar nociceptivo na AV3 comparado à AV1 e AV2 (p < 0,05), e valor significativamente menor comparado ao GI e GC. Conclui-se que a doença periodontal associada à imobilização reduz a força muscular de preensão e potencializa a redução do limiar nociceptivo

    ANÁLISE MORFOMÉTRICA DO MÚSCULO SÓLEO NA ASSOCIAÇÃO DA DOENÇA PERIODONTAL E IMOBILIZAÇÃO

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    A Doença Periodontal (DP) é caracterizada por uma inflamação que afeta os tecidos que circundam e suportam os dentes, o periodonto, havendo produção de mediadores inflamatórios, que permite que a DP tenha potencial para contribuir significativamente com a resposta inflamatória sistêmica do hospedeiro. Condições humanas, incluindo repouso prolongado no leito e imobilização, causam perda de carga mecânica na musculatura esquelética. No entanto, são escassos os estudos que analisam os efeitos destes fatores associados à DP e imobilização na morfologia do músculo esquelético. O objetivo deste estudo foi avaliar se a DP experimental potencializa as alterações morfométricas no músculo sóleo imobilizado. Para tal, ratos Wistar adultos foram divididos em três grupos com 10 animais cada: 1) Grupo Controle (GC), 2) Grupo Imobilizado (GI) e 3) Grupo Imobilizado com Doença Periodontal (GIDP). A DP foi induzida no primeiro dia do experimento, por ligadura no primeiro molar inferior direito, que atuou como irritante gengival por 30 dias, favorecendo o acúmulo de placa bacteriana e desenvolvimento da periodontite. Após 15 dias da indução da DP, os animais foram imobilizados com atadura gessada moldada a partir da região abdominal seguindo para o membro pélvico direito, mantendo a articulação do joelho em extensão e flexão plantar completa de tornozelo, por 15 dias consecutivos. Após 30 dias de experimento, foi realizada a eutanásia e o músculo sóleo foi dissecado, processado e corado com hematoxilina e eosina para análise morfométrica (área de secção transversa e menor diâmetro da fibra muscular). Para essas mensurações foram obtidas 10 imagens na objetiva de 40X, sendo que em cada imagem foram mensuradas 10 fibras pelo programa Image-Pro Plus 6.0, totalizando 100 mensurações por animal. Para análise estatística foi utilizado os testes ANOVA de uma via seguida do post test Tukey. O nível de significância foi p < 0,05. A área de secção transversa reduziu significativamente no GI e GDPI comparado com o GC (2428,94 ± 373,9; 2084,05 ± 148,3 e 3438,42 ± 267,5 respectivamente com p < 0,05), porém não houve diferença significativa entre o GI e GDPI. Em relação ao menor diâmetro, também o GI e GDPI tiveram valor significativamente menor comparado ao GC (39,16 ± 3,4; 35,81 ± 1,7 e 45,09 ± 2,7 respectivamente com p < 0,05), porém sem diferença significativa entre eles. A imobilização promove alterações morfométricas no músculo sóleo, porém a doença periodontal nos parâmetros causados no estudo, não potencializou essas alterações.

    MODELO EXPERIMENTAL DE SUIT TERAPIA: EFEITOS SOBRE O MÚSCULO SÓLEO DE RATOS WISTAR

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    ABSTRATC Objectives: Analyze the effects of an experimental model of suit therapy on morphometry of the soleus muscle of Wistar rats. Methods: 30 rats were divided into 5 groups: G1 control; G2, placebo; G3, stay with the suit therapy model; G4, stay with the suit therapy model and adapted overload; G5, stay with the suit therapy model and traction carried out by elastic. The application of the suit therapy model protocol was performed for 40 hours distributed in 4 weeks. At the end of the experiment, the soleus muscle was collected, weighed, measured for length and processed for light microscopy, with subsequent analysis of the area and smaller diameter of the muscle fiber. Data were analyzed with ANOVA one way test one way with Tukey's post-test, with p <0.05 as statistically significant. Results: No differences were found between the groups for the length and mass of the soleus muscle, as well as in the area and the smaller diameter of the muscle fiber. Conclusion: The experimental model of suit therapy did not induce morphological changes in the soleus muscle of Wistar rats, that indicate it potential uses in therapy.RESUMEN Objetivo: Analizar los efectos de un modelo experimental de suit terapia sobre la morfologia del músculo sóleo de ratones Wistar. Materiales y Métodos: 30 ratones fueron divididos en 5 grupos: G1, control; G2, placebo; G3, uso del  modelo suit terapia; G4, uso del modelo suit terapia, acoplado a una sobrecarga adaptada; G5, uso del modelo suit terapia y tracción realizada por elásticos. El modelo suit terapia fue utilizado por 40 horas, distribuidas en 4 semanas. Al término del experimento, el músculo sóleo fue colectado, pesado, mensurado cuanto a la largura y procesado para microscopia de luz, y  se ha analizado el área y menor diámetro de la fibra muscular. El test Anova one way con El post-test de Tukey, con p<0,05, fue aplicado en el estudio como estadísticamente significativo. Resultados: No fueron verificadas diferencias entre los grupos estudiados en relación a la largura y el peso del músculo sóleo, así como en el área y en el menor diámetro de la fibra muscular. Conclusión: El modelo experimental de suit terapia con 40 horas de tratamiento no indujo cambios  morfométricos capaces de alterar la estructura microscópica del músculo sóleo de ratones Wistar, lo que indica su potencial uso terapéutico.RESUMO Objetivo: Analisar os efeitos de um modelo experimental de suit terapia sobre a morfologia do músculo sóleo de ratos Wistar. Materiais e Métodos: 30 ratos foram divididos em 5 grupos: G1, controle; G2, placebo; G3, uso do modelo suit terapia; G4, uso do modelo suit terapia, acoplado a uma sobrecarga adaptada; G5, uso do modelo suit terapia e tração realizada por elásticos. O modelo suit terapia foi utilizado por 40 horas, distribuídas em 4 semanas. Ao término do experimento, o músculo sóleo foi coletado, pesado, mensurado quanto ao comprimento e processado para microscopia de luz, e analisado a área e menor diâmetro da fibra muscular. O teste Anova one way com pós-teste de Tukey, com p<0,05, foi aplicado no estudo como estatisticamente significativo. Resultados: Não foram verificadas diferenças entre os grupos estudados em relação ao comprimento e massa do músculo sóleo, bem como na área e no menor diâmetro da fibra muscular. Conclusão: O modelo experimental de suit terapia com 40 horas de tratamento, não induziu mudanças morfométricas capazes de alterar a estrutura microscópica do músculo sóleo de ratos Wistar, o que indica seu potencial uso terapêutico

    EFEITOS DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA SOBRE O TECIDO MUSCULAR DE RATOS WISTAR APÓS LESÃO NERVOSA PERIFÉRICA.

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    Distúrbios dos nervos periféricos são comuns e podem promover a interrupção da comunicação neuromuscular, desencadeando fenômenos que levam a degeneração nervosa afetando de forma direta as funções musculares. Na busca por tratamentos que auxiliem na regeneração nervosa, o laser vem sendo usado na tentativa de acelerar a recuperação tecidual, porém os parâmetros utilizados são variados, dificultando a comparação entre estudos. Assim este estudo avaliou o efeito do laser de baixa potência, nos comprimentos de onda 660 e 830 nanômetros, sobre o músculo tibial anterior de ratos Wistar após lesão compressiva do nervo isquiático. Para tanto, 24 animais foram separados em 4 grupos: Controle (CG), lesão do nervo isquiático (GL), lesão + Laser 660nm (GL660), lesão + Laser 830nm (GL830). Nos grupos lesão, o nervo isquiático direito foi exposto cirurgicamente e comprimido com pinça hemostática por 30 segundos. Após o terceiro dia pós-operatório GL660 e GL830 foram submetidos ao tratamento por 2 semanas totalizando 10 aplicações, que foram realizadas diretamente sobre a cicatriz cirúrgica da lesão nervosa. A força de preensão foi analisada antes e após a lesão nervosa assim como durante o período de tratamento. Após eutanásia o músculo tibial anterior foi processado para a análise em microscopia de luz, para mensuração da área, número de fibras e de núcleos. Os resultados indicaram que os animais submetidos à lesão (GL, GL660 e GL830) sofreram atrofia muscular. O tratamento com laser nos diferentes comprimentos de onda, não evidenciou melhora no músculo tibial anterior de ratos Wistars dentro dos aspectos funcionais avaliados

    Nociceptive and Histomorphometric Evaluation of Neural Mobilization in Experimental Injury of the Median Nerve

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    The carpal tunnel syndrome is the most common peripheral neuropathy in the upper limb, but its treatment with conservative therapies such as neural mobilization (NM) is still controversial. The aim of this study was to investigate the efficacy of the NM as treatment in a model of median nerve compression. 18 Wistar rats were subjected to compression of the median nerve in the right elbow proximal region. Were randomly divided into G1 (untreated), G2 (NM for 1 minute), and G3 (NM for 3 minutes). For treatment, the animals were anesthetized and the right forelimb received mobilization adapted to humans, on alternated days, from the 3rd to the 13th day postoperatively (PO), totaling six days of therapy. Nociception was assessed by withdrawal threshold, and after euthanasia histomorphometric analysis of the median nerve was performed. The nociceptive evaluation showed in G2 and G3 delay in return to baseline. Histomorphometric analysis showed no significant differences in the variables analyzed. It is concluded that the NM was not effective in reducing nociceptive sensation and did not alter the course of nerve regeneration

    Evaluation of longitudinal ligament of the spine of Wistar rats in an experimental model of Suit therapy

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    RESUMO Ligamentos adaptam-se de acordo com a intensidade da atividade física e carga mecânica a que são submetidos. Na última década, na área da fisioterapia neurofuncional infantil, têm surgido métodos e protocolos que possuem em comum o termo suit para caracterizar a existência de vestimentas com bandas elásticas ajustáveis e a possibilidade da aplicação de carga sobre o esqueleto humano. Visto que a carga mecânica pode produzir alterações fibrocartilaginosas sobre os ligamentos e que não foram encontrados estudos avaliando o efeito da terapia suit sobre os ligamentos da coluna, justificam-se pesquisas com métodos experimentais de carga. O objetivo deste trabalho foi analisar as espessuras e morfologia dos ligamentos longitudinais da coluna de ratos Wistar quando submetidos à carga mecânica por compressão vertebral. Trinta animais foram separados em cinco grupos (G1 - controle; G2 - simulação do uso de suit; G3, G4 e G5 - manutenção da vestimenta). Ao modelo experimental do suit, em G4 e G5, foram adaptados pesos ou elásticos dispostos em "X" para sobrecarga vertebral de 50% do peso do animal, que permaneceram com a vestimenta por 40 horas ao longo de 4 semanas de experimento, 5 dias por semana. Não houve diferenças significativas para a espessura, assim como não foram observadas mudanças morfológicas nos ligamentos longitudinais. Conclui-se que não houve alterações nos ligamentos longitudinais da coluna em animais submetidos ao modelo experimental de suit terapia.RESUMEN Pueden adaptarse los ligamentos a la intensidad de la actividad física y a la carga mecánica sometida a ellos. En la última década, han surgido métodos y protocolos en el área de fisioterapia neurofuncional infantil que tienen en común el término "suit" para caracterizar la existencia de ropas con bandas elásticas ajustables y la posibilidad de aplicación de cargas en el esqueleto humano. Debido a que la carga mecánica puede producir alteraciones fibrocartilaginosas en los ligamentos y que no han sido encontrados estudios que evaluaron el efecto de la terapia suit en los ligamentos de la columna vertebral, las investigaciones con métodos experimentales de carga son necesarias. Este estudio tiene el propósito de evaluar las espesuras y la morfología de los ligamentos longitudinales de la columna vertebral de ratas Wistar cuando sometida a carga mecánica por compresión vertebral. Se dividieron treinta ratas en cinco grupos (G1 -grupo control; G2 -simulación de la utilización del suit; G3, G4, G5 -mantenimiento de la ropa). Desde el modelo experimental del suit, en el G4 y G5 se adaptaron pesos o elásticos puestos en "X" para la sobrecarga vertebral de 50% del peso de los animales, los cuales permanecieron con la ropa durante cuarenta horas, al largo de cuatro semanas de experimento, en cinco días semanales. No fueron observadas diferencias significativas para la espesura, tampoco cambios morfológicos en los ligamentos longitudinales. Se concluye que no se observaron alteraciones en los ligamentos longitudinales de la columna vertebral de los animales sometidos al modelo experimental de la terapia suit.ABSTRACT Ligaments adapt according to the intensity of physical activity and mechanical load to which they are subjected. In the last decade there have been methods and protocols in the field of infant neurofunctional physiotherapy, which have the term "suit" in common, to characterize the existence of suits with adjustable elastic bands and the possibility of applying load on the human skeleton. Since the mechanical load can produce fibrocartilaginous changes on the ligaments and also that no studies evaluating the effect of suit therapy on ligaments of the spine were found, research with experimental methods of load are justified. The aim of this study was to analyze thickness and morphology of longitudinal ligaments of the spine of Wistar rats when subjected to mechanical load by vertebral compression. Thirty animals were separated into five groups (G1 - control; G2 - simulation of the use of suit; G3, G4, and G5 - maintenance of the suit). The suit experimental model, in G4 and G5, were adapted weights or elastic bands arranged in "X" for 50% of spinal overload of the weight of the animal, who remained with the suit for 40 hours over four weeks of experiment, five days a week. There were no significant differences for thickness, and morphological changes of longitudinal ligaments were also not observed. We concluded that there were no changes in longitudinal ligaments of the spine in animals subjected to the experimental model of suit therapy

    Low-Level Laser Effect on Peripheral Sciatic Regeneration Under the Systemic Inflammatory Condition of Periodontal Disease

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    Introduction: Periodontal disease (PD) is an inflammatory condition, which leads to tooth loss, promoting a systemic inflammatory state that can act aggravating the nerve degeneration. As laser therapy may stimulate regeneration, the aim of this study was to evaluate the effect of low-level laser on peripheral nerve regeneration under the systemic inflammatory condition of PD.Methods: 32 male rats were used, distributed in 4 groups: nerve injury (NI); periodontal disease with nerve injury (PDNI); nerve injury and treatment (NDT); periodontal disease with nerve injury and treatment (PDNIT). On the 7th day of the experiment, the animals had ligatures placed around the lower first molars. On the 22nd day, they underwent peripheral nerve damage, and, on the 25th day, we began the low-level laser treatment, performed for 2 weeks. The functional index of the sciatic (FIS) was evaluated with subsequent euthanasia of all the animals on the experiment 37th day. The sciatic nerve was collected for morphological and oxidative stress analysis and the hemi jaws for radiographic analysis.Results: Regarding the FIS, there was no difference among groups in the first evaluation (EV) pre-injury, as for theEV2, after injury, all groups presented a decrease in these values, which remained post treatment. For the morphology of the PDNI nerve tissue presented larger diameter fibers, whereas NIT and PDNIT fibers had smaller diameters, with endoneural organization. When it comes to the antioxidant system, there was an increase in protein concentration, higher superoxide activity, and decreased glutathione transferase activity in the treated groups. Catalase and cholinesterase did not differ between groups, and lipoperoxidation was increased in the PD groups. For the mandible radiographic analysis, it was possible to verify the induction of PD.Conclusion: As for the used parameters, the low-level laser was not effective in increasing the nociceptive threshold, but it contributed to the regeneration of nerve fibers, although the inflammation was still present in the site. However, the treatment was effective in protecting cells against oxidative damage due to increased SOD and increased protein, although the decrease in GST demonstrates the inhibition of this stage of the antioxidant system

    EFEITOS DO EXERCÍCIO DE ALONGAMENTO MECÂNICO PASSIVO ESTÁTICO NA CARTILAGEM ARTICULAR DA ARTICULAÇÃO TALOCRURAL DE RATOS WISTAR FÊMEAS

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    O declínio físico relacionado ao sistema musculoesquelético durante o processo de envelhecimento pode acarretar prejuízos no desempenho das habilidades motoras, funcionalidade e equilíbrio. A diminuição da mobilidade é uma das maiores causas das disfunções musculoesqueléticas relacionadas ao envelhecimento. Contudo, tem sido reportado que exercícios de alongamento podem aumentar a amplitude de movimento, capacidade funcional e melhorar o equilíbrio e padrão da marcha. Porém, ainda não se sabe quais as adaptações histomorfométricas da cartilagem articular envelhecida com o exercício de alongamento. Objetivou-se verificar e comparar os efeitos do alongamento passivo mecânico estático na morfologia da articulação talocrural de ratos wistar fêmeas jovens e idosas. Para tal, dezenove Rattus norvegiccus da linhagem Wistar albino, fêmeas foram divididas aleatoriamente em grupo jovem alongamento (GJA, n=5, 6 meses), grupo jovem controle (GJC, n=5, 6 meses), grupo idoso alongamento (GIA, n=5, 26 meses) e grupo idoso controle (GIC, n=4, 26 meses). O protocolo de alongamento mecânico passivo estático do músculo sóleo esquerdo, foi realizado por meio de um aparato de alongamento, 3 vezes por semana, durante 3 semanas. Foi realizada 1 série de 4 repetições com duração de 60 segundos cada e intervalo de 30 segundos entre as repetições. No dia seguinte à última sessão de alongamento, após eutanásia, as articulações do tornozelo foram coletadas, fixadas em formol a 10 % e seguiram protocolo para emblocamento em parafina. Para a confecção das lâminas, as articulações foram cortadas em 5 µm e coradas em hematoxilina e eosina. As mesmas foram fotomicrografadas e avaliadas as características morfológicas da cartilagem articular. Os GJC e GJA apresentaram cartilagem com características morfológicas normais, sendo as superfícies lisas, com quatro camadas celulares normais. Já no GIC a superfície apresentou floculação e desorganização nas camadas celulares. No grupo GIA a superfície celular e as camadas superficiais se apresentaram com características semelhantes aos grupos GJC e GJA, mas a zona calcificada apresentou desorganização celular, com os condrócitos com forma e volume alterados. Foi verificado que o exercício de alongamento teve efeito positivo na reversão das alterações degenerativas na cartilagem articular da articulação talocrural de ratos wistar fêmeas
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