7 research outputs found

    Construção de um roteiro teórico-prático para simulação clínica

    Get PDF
    OBJECTIVE To develop a theoretical-practical script based on the opinion of experts to be used in simulated clinical activities. METHOD Qualitative study through analysis of content of interviews with experts on the theme in order to develop the proposed script. Of the 24 invited experts, 12 specialists from educational institutions in Brazil and abroad participated in the study in compliance with the ethical precepts. The experts responded to questions on the characterization of their study attributes and described the items required for the development of a simulated scenario. In view of the responses obtained, data content was analyzed and classified into units and subunits of significance. RESULTS The items mentioned for the development of the script generated seven units of significance. The units and subunits of significance were gathered in three stages of the main components of the simulated scenario: prior, preparation, and finals. CONCLUSION This study enables an innovative, stimulating teaching experience, making it easier for professors to use the simulation resource as a learning process in an effective and objective manner, as a guide to professors and researchers in the area of clinical simulation.OBJETIVO Construir, com base na opinião de peritos, roteiro teórico-prático para uso em atividade clínica simulada. MÉTODO Trata-se de um estudo qualitativo por meio de análise de conteúdo de entrevistas de peritos no assunto para construção do roteiro proposto. Seguido os preceitos éticos, entre os 24 peritos convidados pertencentes a instituições de ensino do Brasil e do exterior. Os peritos responderam a questões sobre a caracterização dos seus atributos de estudo e descreveram os itens imprescindíveis à construção de um cenário simulado. Diante das respostas obtidas, os dados foram analisados em relação ao seu conteúdo e organizados em unidades e subunidades de significância. RESULTADOS Participaram 12 especialistas. Os itens mencionados para construção do roteiro originaram sete unidades de significância. As unidades e suas subunidades de significância foram ainda reunidas em três fases dos componentes principais do cenário simulado: prévios, preparo e finais. CONCLUSÃO Este estudo permite um ensino inovador, estimulante e possibilita a facilidade ao professor, quanto à utilização do recurso de simulação, como processo de aprendizagem de maneira eficiente e objetiva, sendo um norteador aos docentes e pesquisadores na área de simulação clínica.OBJETIVO Construir, con base en la opinión de expertos, un guión teórico-práctico para empleo en actividad clínica simulada. MÉTODO Se trata de un estudio cualitativo por medio de análisis de contenido de entrevistas de expertos en el asunto para construcción del guión propuesto. Seguidos los preceptos éticos, entre los 24 expertos invitados, participaron 12 expertos pertenecientes a instituciones de enseñanza de Brasil y del extranjero. Los expertos respondieron a cuestiones acerca de la caracterización de sus atributos de estudio y describieron los puntos imprescindibles para la construcción de un escenario simulado. Ante las respuestas obtenidas, los datos fueron analizados con relación a su contenido y ordenados en unidades y subunidades de significación. RESULTADOS Participaron 12 especialistas. Los puntos mencionados para la construcción del guión originaron siete unidades de significación. Las unidades y sus subunidades de significación fueron asimismo reunidas en tres fases de los componentes principales del escenario simulado: previos, preparación y finales. CONCLUSIÓN Este estudio permite una enseñanza innovadora, estimulante, y posibilita la facilidad al profesor en cuanto a la utilización del recurso de simulación, como proceso de aprendizaje de manera eficiente y objetiva, siendo un orientador para los docentes e investigadores en el área de simulación clínica

    The building of a theoretical and practical script for a simulated activity

    No full text
    Este estudo tem como objetivo identificar juntamente com peritos os itens imprescindíveis à construção de cenário simulado, bem como propor um roteiro teórico-prático para atividade simulada. Seguindo os preceitos éticos (Parecer CONEP nº 505.722, de 18/12/2013), os dados foram coletados por meio de questionário entre especialistas no assunto, pertencentes a diversas instituições de ensino do Brasil e do exterior. No instrumento de coleta, foram solicitadas aos peritos a caracterização dos seus atributos de perícia e a descrição dos itens imprescindíveis à construção de um cenário simulado. Diante das respostas obtidas, os dados foram analisados em relação ao seu conteúdo. Foram categorizados, classificados e quantificados para a interpretação dos resultados. Foram ainda, organizados em grupos e subgrupos, compondo unidades e subunidades de significância. Em seguida o roteiro teórico- prático foi elaborado. Entre os 24 peritos convidados, 12 foram respondentes, sendo a maior parte do sexo feminino e todos com elevado período de experiência na área de Enfermagem e no assunto da pesquisa. Os itens mencionados como de relevância na construção do roteiro originaram sete unidades de significância e 26 subunidades, sendo elas: 1- CONHECIMENTO PRÉVIO DO APRENDIZ: 1.1- identificar fundamentação teórica do assunto antes com o aprendiz; 1.2- verificar o conteúdo teórico previamente; 1.3- conhecimento prévio do aprendiz; 2- OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM: 2.1- definir os objetivos da aprendizagem: primários / secundários; 3- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: 3.1- referências utilizadas; 3.2- envio material pré e pós-treinamento; 4- PREPARO DO CENÁRIO: 4.1- definir o tema; 4.2- nome do responsável pela elaboração; 4.3- definir a complexidade do cenário: intervenções e resultados esperados, nível crescente de complexidade / fidelidade; 4.4- documentação: check-list, data da elaboração e revisão, descrição do cenário para o instrutor, descrição do roteiro para os atores, diagnóstico médico / motivo da assistência / internação atual, estrutura do caso proposto / resumo / descrição / história (sinais vitais, exames), ter roteiro / instruções aos alunos; 4.5- recursos materiais: recursos disponíveis, equipamentos e programação, filmagem, materiais e composição / recursos utilizados / simuladores, medicamentos em uso; 4.6- caracterização dos simuladores / atores; 4.7- espaço físico / ambiente; 4.8- recursos humanos: público alvo, docentes / facilitadores / instrutores, formação dos facilitadores / experiência docente, atores, colaboradores, recursos humanos; 4.9- tempo estimado do cenário; 4.10- treino da equipe para a atividade; 4.11- validar cenário / certificar se está preparado; 5- DESENVOLVIMENTO DO CENÁRIO; 5.1- evolução da situação; 5.2- fator crítico do cenário; 5.3- pistas; 5.4- tempo estimado do cenário / deve ser curto; 6- DEBRIEFING; 6.1- fundamentação teórica debriefing; 6.2- debriefing / planejar; 6.3- pontos a serem discutidos no debriefing / pontos críticos / como o aluno se sentiu, o que fez de positivo e o que faria diferente; 6.4- tempo estimado do debriefing; 7- AVALIAÇÃO: 7.1- avaliação (impressa) da atividade. Conclui-se que o roteiro recomenda os itens necessários para a elaboração de prática simulada, guiando o professor/facilitador, e possui potencial de ser utilizado em diferentes práticas simuladasThis study aims to identify along with experts, the indispensable items to the construction of simulated scenario and propose a theoretical and practical roadmap for simulated activity. Following the ethical precepts (CONEP Report nº 505.722, of 12/18/2013), the data were collected by means of a questionnaire among experts in the area, from various Brazilian and foreign educational institutions. In the collection instrument, the characterization of the expertise atributes and the description of the indispensible items to the building of a simulated situation were requested to the experts. Considering the obtained results, the content of the data was analysed. They were categorized, classified and quantified in order to interpret the results. Additionally, they were organized in groups and subgroups, forming unities and subunities of significance. Afterwards, the theoretical and practical script was built. Among the 24 invited experts, 12 were responding and most were female, all experienced in Nursing and in the subject of this study. The items regarded as relevant in the building of the script originated seven units of significance and 26 subunits, which are: 1- APPRENTICE\'S PRIOR KNOWLEDGE: 1.1- previously identifying theoretical foundation with the apprentice; 1.2- previously verifying the theoretical content; 1.3- apprentice\'s previous knowledge; 2- OBJECTIVES OF THE LEARNING PROCESS: 2.1- defining the aims of the learning process / primary / secondary; 3- THEORETICAL FOUNDATION: 3.1- references; 3.2- sending of the material before and after the training; 4- PREPARING OF THE SITUATION: 4.1- defining the subject; 4.2- name of the responsible for the elaboration; 4.3- defining the complexity of the situation: interventions and expected results, increasing level of complexity / fidelity; 4.4- documentation: check-list, elaboration and reviewing dates, description of the situation for the instructor, description of the script for the actors, medical diagnosis / cause of the assistance / current hospitalization, structure of the proposed case / summing-up / description / history (vital signs, exams), having script / instructions to the students; 4.5- material resources: verifying the available resources, equipment and schedule, filming, material and composition / used resources / simulators, used drugs; 4.6- characterization of the simulators / actors; 4.7- physical space / environment; 4.8- human resources: target audience, professors / facilitators / instructors, formation of the facilitators / teaching experience, actors, collaborators, human resources; 4.9- estimated time of the situation; 4.10- training of the team for the activity; 4.11- validating the situation / ensuring if it is prepared; 5- DEVELOPMENT OF THE SITUATION; 5.1- evolution of the situation; 5.2- critical factor of the situation; 5.3- clues; 5.4- estimated time of the situation / must be short; 6- DEBRIEFING; 6.1- debriefing theoretical foundation; 6.2- debriefing / planning; 6.3- aspects to be discussed in the debriefing / critical aspects / students\' feelings, positive things they did, and what they would do differently; 6.4- estimated time of the debriefing; 7- EVALUATION: 7.1- evaluation (printed) of the activity. It can be concluded that the script recommends the necessary items for the elaboration of a simulated practice, guiding the professor/facilitator, and it has the potantial to be used in different simulated practice

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2013: volume 4: formação de professores e trabalho docente

    No full text

    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

    No full text
    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses
    corecore