12 research outputs found

    Alterações ventilatórias durante o uso de trocadores de calor e umidade em pacientes submetidos à ventilação mecânica com pressão de suporte e ajustes nos parâmetros ventilatórios para compensar estas possíveis alterações: estudo de intervenção autocontrolado em humanos

    No full text
    RESUMO Objetivo: Avaliar as possíveis alterações do volume corrente, volume-minuto e frequência respiratória causadas pela utilização de trocadores de calor e umidade em pacientes submetidos à ventilação mecânica na modalidade pressão de suporte, e quantificar a variação da pressão de suporte necessária para compensar o efeito causado pelo trocador de calor e umidade. Métodos: Os pacientes sob ventilação mecânica invasiva na modalidade pressão de suporte foram avaliados utilizando umidificadores aquecidos e trocadores de calor e umidade. Caso o volume encontrado com uso de trocadores de calor e umidade fosse menor que o achado com o umidificador aquecido, iniciava-se o aumento da pressão de suporte, perante o uso de trocadores de calor e umidade, até ser encontrado um valor de pressão de suporte que possibilitasse ao paciente gerar um valor próximo do volume corrente inicial com umidificador aquecido. A análise foi realizada por meio do teste t pareado, e os valores de incremento foram expressos em porcentagem de aumento necessário. Resultados: Foram avaliados 26 pacientes. O uso de trocadores de calor e umidade aumentou a frequência respiratória, e reduziu o volume corrente e o volume-minuto, quando comparados com o uso do umidificador aquecido. Com o uso de trocadores de calor e umidade, os pacientes precisaram de um incremento de 38,13% na pressão de suporte para manter os volumes prévios. Conclusão: O trocador de calor e umidade alterou os parâmetros de volume corrente, volume-minuto e frequência respiratória, sendo necessário um aumento da pressão de suporte para compensar estas alterações

    Monitoring.

    No full text
    <p>A) Optoelectronic plethysmography (OEP): retro-reflective markers separating both the upper rib cage (RCp) and abdomen (AB) compartments. B) Respiratory Inductive plethysmography (RIP): elastic bands positioned on RCp and AB compartments. C) RCp and AB movement during respiratory cicles.</p

    Thoracoabdominal asynchrony: Two methods in healthy, COPD, and interstitial lung disease patients

    No full text
    <div><p>Background</p><p>Thoracoabdominal asynchrony is the nonparallel motion of the ribcage and abdomen. It is estimated by using respiratory inductive plethysmography and, recently, using optoelectronic plethysmography; however the agreement of measurements between these 2 techniques is unknown. Therefore, the present study compared respiratory inductive plethysmography with optoelectronic plethysmography for measuring thoracoabdominal asynchrony to see if the measurements were similar or different.</p><p>Methods</p><p>27 individuals (9 healthy subjects, 9 patients with interstitial lung disease, and 9 with chronic obstructive pulmonary disease performed 2 cycle ergometer tests with respiratory inductive plethysmography or optoelectronic plethysmography in a random order. Thoracoabdominal asynchrony was evaluated at rest, and at 50% and 75% of maximal workload between the superior ribcage and abdomen using a phase angle.</p><p>Results</p><p>Thoracoabdominal asynchrony values were very similar in both approaches not only at rest but also with exercise, with no statistical difference. There was a good correlation between the methods and the Phase angle values were within the limits of agreement in the Bland-Altman analysis.</p><p>Conclusion</p><p>Thoracoabdominal asynchrony measured by optoelectronic plethysmography and respiratory inductive plethysmography results in similar values and has a satisfactory agreement at rest and even for different exercise intensities in these groups.</p></div
    corecore