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    Prólogo de L’enigma della bellezza

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    Franco Rella (Rovereto, 1944), um dos principais filósofos italianos da contemporaneidade, foi professor titular do Istituto Universitario di Architettura di Venezia (IUAV), instituição a qual deixou recentemente por, segundo ele próprio, perceber um recente processo de restrição do espaço crítico no âmbito acadêmico. A atividade de ensino sempre foi vivenciada por Rella como algo imprescindível, sobretudo por considerar o contato com os estudantes um rico intercâmbio intelectual, disparador de novas pesquisas. Além da IUAV, atuou como professor em diversas outras universidades italianas e algumas estrangeiras, além de ter colaborado com inúmeras instituições artísticas. É autor de uma vasta obra, em sua maioria inédita no Brasil, que contempla sobretudo a filosofia e a literatura

    tradução

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    Franco Rella é um dos maiores filósofos italianos contemporâneos, professor titular de Estética do Istituto Universitario di Architettura di Venezia (IUAV), colaborou com instituições como Galleria di Arte Moderna em Roma e Musée d’Orsay em Paris. Nascido em 1944, em Rovereto, onde mora, Rella se formou em Milão com Gillo Dorfles, professor de Estética e um dos fundadores do Movimento Arte Concreta. Organizou algumas edições italianas de obras de Baudelaire, Rilke, Hölderlin, Flaubert e Bataille. A relação entre filosofia e literatura é central para o pensamento de Franco Rella. Para ele a segunda é vista como um desvio dos caminhos do logos habitual ou comum, pressupõe certa fuga do mundo dos discursos. A literatura é uma resposta ao princípio de não contradição que predomina no pensamento lógico, por ela – assim como as outras artes – se debruçar, justamente, sobre o que é invisível aos trilhos do pensamento lógico. Não cabe à literatura resolver os enigmas, mas ela tem a possibilidade de jogar uma luz sobre eles. É, então, nesse sentido que se pode pensar sua relação com os textos de Franz Kafka, autor que acompanha suas reflexões de Franco Rella e que retorna na entrevista abaixo, por meio de um personagem que é, ao mesmo tempo, desvio, confim, limite, a saber, Odradek. Antonio Gnoli, jornalista de Repubblica e autor de Sanguinetti’s song. Conversazioni immorali [A canção de Sanguinetti. Conversas imorais], publicado pela Feltrinelli em 2006, e organizador de Il silenzio della tirannide di Alexandre Kojève [O silêncio da tirania de Alexandre Kojève], publicado pela Adelphi em 2004. A obra de Franco Rella está traduzida em diversas línguas (inglês, alemão, francês, espanhol), mas no Brasil só há um livro seu traduzido, Georges Bataille, filósofo (EDUFSC, 2020) e é preciso preencher essa lacuna

    The Myth of the Other: Lacan, Deleuze, Foucault, Bataille

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    La historia y las historias

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    This essay is a chapter of the book Dall�esilio. La crazione artistica como testimonianza. It explores Nietzsche�s concept of History as developed on his Second Untimely Meditation, Use and Abuse of History for Life (1873). It argues that Nietzsche anticipates prophetically present times: in a negative perspective, by criticizing the abuse of History that leads to a kind of indifferent equality and to a state of saturation of the breaches and breakages in past times. In a positive perspective, by showing that a correct attitude toward the past can lead Thought to think against itself promoting new ways of moving and comunicating, such as works of art. The essay explores, in the last place, the relationship between Nietzsche�s heritage, Literature and Philosophy

    El enigma de la belleza: Una mirada ulterior

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    En Simone Weil se recapitula todo el discurso de la belleza que ha atravesado el Occidente. En su obra el enigma que hemos intentado indagar se muestra en toda su pregnancia como un momento necesario y decisivo para nuestro pensamiento. De hecho, es lo inexpresable mismo que en la cesura de la belleza –intuida por Hölderlin en su recorrido por la tragedia, e interrogada por Proust y por Benjamin, para ser afirmada definitivamente por Simone Weil– deviene visible: se da como experiencia completamente humana, invirtiendo el sentido habitual de nuestros actos y de nuestros conocimientos, para proporcionarnos otro sentido que concierne al mundo, pero también a nuestra propia vida. La belleza entra en la vida de la polis, pero también en nuestra vida individual

    Melancholy and the Labyrinthine World of Things

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