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    Controle e sofrimento no trabalho : estudo de caso em uma Organizaçăo de Transporte Coletivo de Curitiba e Regiăo Metropolitana /

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    Orientador: José Henrique de FariaInclui apęndiceDissertaçăo (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Cięncias Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduaçăo em Administraçăo. Defesa: Curitiba, 2005Inclui bibliografi

    Controle e sofrimento no trabalho : estudo de caso em uma Organizaçăo de Transporte Coletivo de Curitiba e Regiăo Metropolitana /

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    Orientador: José Henrique de FariaInclui apęndiceDissertaçăo (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Cięncias Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduaçăo em Administraçăo. Defesa: Curitiba, 2005Inclui bibliografi

    SOFRIMENTO NO TRABALHO: UMA PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENSINO

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    O presente artigo tem por objetivo compreender a percepção dos profissionais de ensino frente ao sofrimento no trabalho. Para tal foi realizado um estudo de caso com professores que atuam com os anos finais do ensino fundamental e com o ensino médio, na cidade de Imbituva, no Paraná. Os dados foram coletados mediante entrevista semi-estruturada, com uma interpretação qualitativa dos dados, no mês de agosto de 2014. A análise dos dados deu-se através da Análise dos Núcleos de Significação, que buscam compreender mais intensamente a subjetividade dos entrevistados. O alto índice de rotatividade e absenteísmo apresentado por essa categoria profissional sugere que os mesmos são submetidos a situações degradantes de trabalho desencadeando um processo de sofrimento no trabalho. A partir da análise dos dados pode-se concluir que esses profissionais percebem-se desvalorizados não somente no ambiente de trabalho, bem como no âmbito social, desencadeando sentimento de insatisfação, incerteza e indignação, fatores geradores do sofrimento no trabalho

    Contribuições da teoria da atividade para o estudo das organizações

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    Este artigo tem como objetivo delinear princípios teóricos metodológicos para o estudo da organização. É adotado o conceito de prática social como menor unidade significativa para análise, compreendendo tal conceito a partir da teoria da atividade sócio-histórica e cultural, apoiando-se nas ideais de Vygotsky, Leontiev, Engestrom e Clot. É defendida aqui a concepção de organização a partir de seu acontecer histórico e dialético, no qual o particular é considerado uma instância da totalidade, a partir de um percurso teórico nas categorias sócio-históricas de: sistemas de atividade situados, sentidos e significados, aprendizagem e desenvolvimento humano. Aponta-se para uma forma de fazer ciência que supera a concepção positivista de método para resultado para uma concepção de método e resultado. A partir dessas categorias teóricas e do relato de três pesquisas realizadas, deduz-se um conjunto de princípios teóricos metodológicos de cunho sócio-histórico que contribuem para o estudo da organização, na medida em que se rompe com a dicotomia indivíduo versus grupo versus organização, com a concepção abstrata e a-histórica do fenômeno organizacional, com a concepção behaviorista de homem predominante nos estudos organizacionais e, finalmente, com categorias que apreendem dimensões subjetivas e intersubjetivas de uma realidade organizacional em constante movimento

    Autogestão e poder: esquema de análise das relações de poder em organizações com características autogestionárias

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    O objetivo deste artigo é apresentar uma proposta de análise das relações de poder em organizações coletivistas de trabalho, ou seja, que apresentam características predominantemente autogestionárias. A proposta elaborada é fruto de um projeto de pesquisa atualmente em andamento sobre Autogestão e Poder, cuja corrente teórica situa-se na Economia Política do Poder (FARIA, 2004). Buscou-se abordar as principais temáticas necessárias ao entendimento de como as formas de controle social e as relações de poder intervêm nos processos e relações de trabalho, na gestão e nas articulações políticoestratégicas das organizações coletivistas de trabalho. Assim, propõe-se enfrentar o desafio de compreender as possibilidades históricas de construção de um modelo alternativo de gestão, embora inserido no contexto capitalista, o que inclui uma concepção teórica que permita visualizar as relações de poder em função das características autogestionárias constituintes, e não em torno da heterogestão
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