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Desenvolvimento de produtos artesanais em bambu e em bambu laminado colado, e a transferência desse conhecimento para a comunidade do assentamento rural Horto de Aimorés
O bambu é uma cultura perene, renovável, de rápido crescimento, com produção anual de colmos e com milhares de possibilidades de uso. O Projeto Bambu foi iniciado na UNESP em 1990, com a introdução e cultivo de mudas de bambu de espécies prioritárias para pesquisas e divulgação. O Assentamento Rural Horto de Aimorés, distante 15 km da UNESP, possui cerca de 350 famílias assentadas pelo INCRA desde o ano 2007 e a comunidade, que tem por característica básica o trabalho com a terra, vem buscando alternativas de sustentabilidade, fixação ao campo e geração de renda. O projeto prevê um conjunto de atividades de capacitação, desenvolvimento e extensão, pautadas em estudos na área da sustentabilidade e do design de modo a dar continuidade às ações já iniciadas no Projeto Bambu. São desenvolvidas atividades de capacitação em relação às diversas etapas ligadas a cadeia produtiva do bambu envolvendo o plantio, o manejo, o corte/colheita dos colmos, o tratamento preventivo contra fungos e insetos, a secagem, o processamento para obtenção de ripas laminadas e a confecção de produtos. Semanalmente na UNESP/Laboratório de Experimentação com Bambu, são promovidos os encontros e desenvolvidas oficinas práticas com as famílias do assentamento rural, onde a capacitação adquirida é estendida aos agricultores. O projeto propõe o desenvolvimento de produtos artesanais em bambu e produtos em bambu laminado colado (BLC), que possuem maior valor agregado para geração de renda. Algumas ações complementares estão sendo implementadas, no sentido de dar maior sustentação ao projeto, destacando-se a formação de uma equipe universitária (grupo Taquara) capacitada e permanente no Projeto Bambu e a realização de uma 1ª mostra de produtos artesanais na UNESP como forma de verificar a aceitação destes produtos. Na área de campo-assentamento rural foi realizado um primeiro plantio comunitário, com 60 mudas doadas pelo projeto bambu e no campo institucional buscou-se juntamente com o Projeto Bambu parcerias através de projetos para obtenção de recursos, sendo enviados projetos ao 12° Concurso Banco Santander-Real Unisol (Universidade Solidária) e ao Ministério da Educação e Cultura (Proext–MEC 2010), ambos aprovados, o que vai resultar em recursos para um melhor desenvolvimento do projeto, assim como bolsas para os alunos voluntários do grupo. Pretende-se ainda, em função do desenvolvimento do projeto já observado, que o grupo de assentados comece a gerar renda primeiramente com sua produção artesanal, através da participação em feiras e mostras locais na UNESP e na cidade, como por exemplo no projeto “caras do Brasil” do grupo Pão de Açúcar
Desenvolvimento de produtos artesanais em bambu e em bambu laminado colado, e a transferência desse conhecimento para a comunidade do assentamento rural Horto de Aimorés
O bambu é uma cultura perene, renovável, de rápido crescimento, com produção anual de colmos e com milhares de possibilidades de uso. O Projeto Bambu foi iniciado na UNESP em 1990, com a introdução e cultivo de mudas de bambu de espécies prioritárias para pesquisas e divulgação. O Assentamento Rural Horto de Aimorés, distante 15 km da UNESP, possui cerca de 350 famílias assentadas pelo INCRA desde o ano 2007 e a comunidade, que tem por característica básica o trabalho com a terra, vem buscando alternativas de sustentabilidade, fixação ao campo e geração de renda. O projeto prevê um conjunto de atividades de capacitação, desenvolvimento e extensão, pautadas em estudos na área da sustentabilidade e do design de modo a dar continuidade às ações já iniciadas no Projeto Bambu. São desenvolvidas atividades de capacitação em relação às diversas etapas ligadas a cadeia produtiva do bambu envolvendo o plantio, o manejo, o corte/colheita dos colmos, o tratamento preventivo contra fungos e insetos, a secagem, o processamento para obtenção de ripas laminadas e a confecção de produtos. Semanalmente na UNESP/Laboratório de Experimentação com Bambu, são promovidos os encontros e desenvolvidas oficinas práticas com as famílias do assentamento rural, onde a capacitação adquirida é estendida aos agricultores. O projeto propõe o desenvolvimento de produtos artesanais em bambu e produtos em bambu laminado colado (BLC), que possuem maior valor agregado para geração de renda. Algumas ações complementares estão sendo implementadas, no sentido de dar maior sustentação ao projeto, destacando-se a formação de uma equipe universitária (grupo Taquara) capacitada e permanente no Projeto Bambu e a realização de uma 1ª mostra de produtos artesanais na UNESP como forma de verificar a aceitação destes produtos. Na área de campo-assentamento rural foi realizado um primeiro plantio comunitário, com 60 mudas doadas pelo projeto bambu e no campo institucional buscou-se juntamente com o Projeto Bambu parcerias através de projetos para obtenção de recursos, sendo enviados projetos ao 12° Concurso Banco Santander-Real Unisol (Universidade Solidária) e ao Ministério da Educação e Cultura (Proext–MEC 2010), ambos aprovados, o que vai resultar em recursos para um melhor desenvolvimento do projeto, assim como bolsas para os alunos voluntários do grupo. Pretende-se ainda, em função do desenvolvimento do projeto já observado, que o grupo de assentados comece a gerar renda primeiramente com sua produção artesanal, através da participação em feiras e mostras locais na UNESP e na cidade, como por exemplo no projeto “caras do Brasil” do grupo Pão de Açúcar
Desenvolvimento de produtos artesanais em bambu e em bambu laminado colado, e a transferência desse conhecimento para a comunidade do assentamento rural Horto de Aimorés
O bambu é uma cultura perene, renovável, de rápido crescimento, com produção anual de colmos e com milhares de possibilidades de uso. O Projeto Bambu foi iniciado na UNESP em 1990, com a introdução e cultivo de mudas de bambu de espécies prioritárias para pesquisas e divulgação. O Assentamento Rural Horto de Aimorés, distante 15 km da UNESP, possui cerca de 350 famílias assentadas pelo INCRA desde o ano 2007 e a comunidade, que tem por característica básica o trabalho com a terra, vem buscando alternativas de sustentabilidade, fixação ao campo e geração de renda. O projeto prevê um conjunto de atividades de capacitação, desenvolvimento e extensão, pautadas em estudos na área da sustentabilidade e do design de modo a dar continuidade às ações já iniciadas no Projeto Bambu. São desenvolvidas atividades de capacitação em relação às diversas etapas ligadas a cadeia produtiva do bambu envolvendo o plantio, o manejo, o corte/colheita dos colmos, o tratamento preventivo contra fungos e insetos, a secagem, o processamento para obtenção de ripas laminadas e a confecção de produtos. Semanalmente na UNESP/Laboratório de Experimentação com Bambu, são promovidos os encontros e desenvolvidas oficinas práticas com as famílias do assentamento rural, onde a capacitação adquirida é estendida aos agricultores. O projeto propõe o desenvolvimento de produtos artesanais em bambu e produtos em bambu laminado colado (BLC), que possuem maior valor agregado para geração de renda. Algumas ações complementares estão sendo implementadas, no sentido de dar maior sustentação ao projeto, destacando-se a formação de uma equipe universitária (grupo Taquara) capacitada e permanente no Projeto Bambu e a realização de uma 1ª mostra de produtos artesanais na UNESP como forma de verificar a aceitação destes produtos. Na área de campo-assentamento rural foi realizado um primeiro plantio comunitário, com 60 mudas doadas pelo projeto bambu e no campo institucional buscou-se juntamente com o Projeto Bambu parcerias através de projetos para obtenção de recursos, sendo enviados projetos ao 12° Concurso Banco Santander-Real Unisol (Universidade Solidária) e ao Ministério da Educação e Cultura (Proext–MEC 2010), ambos aprovados, o que vai resultar em recursos para um melhor desenvolvimento do projeto, assim como bolsas para os alunos voluntários do grupo. Pretende-se ainda, em função do desenvolvimento do projeto já observado, que o grupo de assentados comece a gerar renda primeiramente com sua produção artesanal, através da participação em feiras e mostras locais na UNESP e na cidade, como por exemplo no projeto “caras do Brasil” do grupo Pão de Açúcar
Verification of applicability of the polyurethane adhesive based on castor oil in the manufacture of glued laminated bamboo
The current concern with the environment promotes the development of new technologies for production with use of alternative materials, from renewable resources, and changes in production processes, having as main objective the reduction of environmental impact. One of the alternatives for cleaner production is the use of castor oil derivatives instead of non-renewable sources, such as adhesives based on PVA (polyvinyl acetate), applied in the manufacturing process of glued laminated bamboo. Based on the versatility of the bamboo laminate and the castor oil, and from the perspective of sustainability, this study aims to contribute to the application of new materials and processes, used in the manufacturing industry, by proposing the use of the polyurethane adhesive based on castor oil for glued laminated bamboo manufacturing, which can later be used in the manufacture of several products. To verify the applicability of the polyurethane adhesive based on castor oil in the glued laminated bamboo manufacture, mechanical tests of traction and shearing of the glue sheet were performed in specimens of the said material, and the results were compared with the Cascorez 2590 and Waterbond adhesives. The results showed that the polyurethane adhesive based on castor oil, in the traction test, has superior performance than the Waterbond adhesive and slightly below than the Cascorez 2590 adhesive, but in the shear test, the polyurethane adhesive based on castor oil presented a slightly inferior performance than the other two adhesives used in the comparison