41 research outputs found
Do Diabetic Patients with Acute Coronary Syndromes Have a Higher Threshold for Ischemic Pain?
Background: Data from over 4 decades have reported a higher incidence of silent infarction among patients with diabetes mellitus (DM), but recent publications have shown conflicting results regarding the correlation between DM and presence of pain in patients with acute coronary syndromes (ACS). Objective: Our primary objective was to analyze the association between DM and precordial pain at hospital arrival. Secondary analyses evaluated the association between hyperglycemia and precordial pain at presentation, and the subgroup of patients presenting within 6 hours of symptom onset. Methods: We analyzed a prospectively designed registry of 3,544 patients with ACS admitted to a Coronary Care Unit of a tertiary hospital. We developed multivariable models to adjust for potential confounders. Results: Patients with precordial pain were less likely to have DM (30.3%) than those without pain (34.0%; unadjusted p = 0.029), but this difference was not significant after multivariable adjustment, for the global population (p = 0.84), and for subset of patients that presented within 6 hours from symptom onset (p = 0.51). In contrast, precordial pain was more likely among patients with hyperglycemia (41.2% vs 37.0% without hyperglycemia, p = 0.035) in the overall population and also among those who presented within 6 hours (41.6% vs. 32.3%, p = 0.001). Adjusted models showed an independent association between hyperglycemia and pain at presentation, especially among patients who presented within 6 hours (OR = 1.41, p = 0.008). Conclusion: In this non-selected ACS population, there was no correlation between DM and hospital presentation without precordial pain. Moreover, hyperglycemia correlated significantly with pain at presentation, especially in the population that arrived within 6 hours from symptom onset
Platelet function, coagulation and fibrinolysis in patients with previous coronary and cerebrovascular ischemic events
OBJECTIVES: Ischemic stroke (IS) or transient ischemic attack (TIA) history is present in 4-17% of patients with coronary artery disease (CAD). This subgroup of patients is at high risk for both ischemic and bleeding events. The aim of this study was to determine the role of platelet aggregability, coagulation and endogenous fibrinolysis in patients with CAD and previous IS or TIA. METHODS: A prospective case-control study that included 140 stable CAD patients divided into two groups: the CASE group (those with a previous IS/TIA, n=70) and the CONTROL group (those without a previous IS/TIA, n=70). Platelet aggregability (VerifyNow Aspirins and VerifyNow P2Y12s), coagulation (fibrinogen and thromboelastography by Reoroxs) and endogenous fibrinolysis (D dimer and plasminogen activator inhibitor-1) were evaluated. RESULTS: Patients in the CASE group presented significantly higher systolic blood pressure levels (135.84±16.09 vs 123.68±16.11, po0.01), significantly more previous CABG (25.71% vs 10%, p=0.015) and significantly higher calcium channel blocker usage (42.86% vs 24.29%, p=0.02) than those in the control group. In the adjusted models, low triglyceride values, low hemoglobin values and higher systolic blood pressure were significantly associated with previous IS/TIA (CASE group). Most importantly, platelet aggregability, coagulation and fibrinolysis tests were not independently associated with previous cerebrovascular ischemic events (CASE group). CONCLUSION: Platelet aggregability, coagulation and endogenous fibrinolysis showed similar results among CAD patients with and without previous IS/TIA. Therefore, it remains necessary to identify other targets to explain the higher bleeding risk presented by these patients
Terapia de ressincronizaçao cardĂaca na cardiomiopatia chagásica crĂ´nica: boa resposta clĂnica e pior prognĂłstico
Os efeitos da terapia de ressincronizaçao cardĂaca (TRC) em pacientes com cardiomiopatia isquĂŞmica (CMI) e dilatada (CMD) sao bem conhecidos. Entretanto, faltam evidĂŞncias cientĂficas da TRC na cardiomiopatia chagásica crĂ´nica (CCC).
OBJETIVO: avaliar o comportamento clĂnico de pacientes submetidos Ă TRC, considerando a importância da CCC.
MÉTODO: no perĂodo de janeiro de 2005 a dezembro de 2007 foram incluĂdos 343 pacientes em seguimento clĂnico na Unidade de Estimulaçao CardĂaca do Instituto do Coraçao, submetidos a intervençao cirĂşrgica relacionada Ă TRC. A análise estatĂstica de previsores de mortalidade foi realizada por regressao logĂstica com seleçao stepwise, incluindo variáveis com pNew York Heart Association, cardiopatia, tipo de bloqueio de ramo, parâmetros ecocardiográficos, medicaçoes em uso e Ăłbito.
RESULTADOS: foram selecionados 343 pacientes, 65% do sexo masculino, com idade mĂ©dia de 59,7 ± 12,3 anos e seguimento mĂ©dio de 4,2 ± 2,7 anos apĂłs a TRC. A CF prĂ©-implante foi II em 18,3%, III em 64,5% e IV em 17,3%. A fraçao de ejeçao mĂ©dia do ventrĂculo esquerdo foi de 27,66 ± 8,99. A cardiopatia de base distribuiu-se em: CMD em 35%; CMI em 29,4%; CCC em 22,4% e outras etiologias em 13,1%. A taxa de melhora da classe funcional apĂłs a TRC foi semelhante, independente da cardiopatia, mas a CCC mostrou pior prognĂłstico (odds ratio=3,03; IC 95%, 1,15-7,97, pCONCLUSAO: pacientes com CCC submetidos Ă TRC apresentam melhora sintomática, porĂ©m o risco de Ăłbito Ă© trĂŞs vezes maior em comparaçao com as outras cardiopatias
Terapia de ressincronizaçao cardĂaca na cardiomiopatia chagásica crĂ´nica: boa resposta clĂnica e pior prognĂłstico
Os efeitos da terapia de ressincronizaçao cardĂaca (TRC) em pacientes com cardiomiopatia isquĂŞmica (CMI) e dilatada (CMD) sao bem conhecidos. Entretanto, faltam evidĂŞncias cientĂficas da TRC na cardiomiopatia chagásica crĂ´nica (CCC).
OBJETIVO: avaliar o comportamento clĂnico de pacientes submetidos Ă TRC, considerando a importância da CCC.
MÉTODO: no perĂodo de janeiro de 2005 a dezembro de 2007 foram incluĂdos 343 pacientes em seguimento clĂnico na Unidade de Estimulaçao CardĂaca do Instituto do Coraçao, submetidos a intervençao cirĂşrgica relacionada Ă TRC. A análise estatĂstica de previsores de mortalidade foi realizada por regressao logĂstica com seleçao stepwise, incluindo variáveis com pNew York Heart Association, cardiopatia, tipo de bloqueio de ramo, parâmetros ecocardiográficos, medicaçoes em uso e Ăłbito.
RESULTADOS: foram selecionados 343 pacientes, 65% do sexo masculino, com idade mĂ©dia de 59,7 ± 12,3 anos e seguimento mĂ©dio de 4,2 ± 2,7 anos apĂłs a TRC. A CF prĂ©-implante foi II em 18,3%, III em 64,5% e IV em 17,3%. A fraçao de ejeçao mĂ©dia do ventrĂculo esquerdo foi de 27,66 ± 8,99. A cardiopatia de base distribuiu-se em: CMD em 35%; CMI em 29,4%; CCC em 22,4% e outras etiologias em 13,1%. A taxa de melhora da classe funcional apĂłs a TRC foi semelhante, independente da cardiopatia, mas a CCC mostrou pior prognĂłstico (odds ratio=3,03; IC 95%, 1,15-7,97, pCONCLUSAO: pacientes com CCC submetidos Ă TRC apresentam melhora sintomática, porĂ©m o risco de Ăłbito Ă© trĂŞs vezes maior em comparaçao com as outras cardiopatias
Ressincronizaçao CardĂaca em Seguimento Tardio: Análise de Preditores de Resposta ClĂnica
Objetivo: Identificar marcadores de melhora clĂnica no subgrupo de pacientes com bloqueio completo de ramo esquerdo (BRE) da coorte submetida a ressincronizaçao cardĂaca (RC) no InCor-SP do HC-FMUSP. Material e mĂ©todo: Foram analisadas caracterĂsticas clĂnicas e epidemiolĂłgicas prospectivas de 121 pacientes com IC e BRE submetidos a RC. O critĂ©rio de melhora clĂnica foi a reduçao de pelo menos duas classes funcionais (CF-NYHA) durante acompanhamento mĂnimo de seis meses. As variáveis analisadas prĂ© e pĂłs RC para comparaçao do comportamento dos grupos foram: CF-NYHA, sexo, idade, drogas, cardiopatia de base, ritmo cardĂaco de base, BRE espontâneo X BRE induzido por marcacapasso (troca de sistema ou primeiro implante), diâmetro diastĂłlico final do ventrĂculo esquerdo (DdVE) e fraçao de ejeçao do ventrĂculo esquerdo (FEVE - ecocardiograma). A análise estatĂstica foi realizada por meio dos testes de Qui-Quadrado, exato de Fisher e regressao logĂstica de Cox. Resultados: Houve reduçao de duas CF em 36% dos pacientes e de uma CF em 54% (inalterada em 10%). Associaram-se Ă reduçao significativa da CF (análise univariada) o ritmo sinusal (p=0,023), BRE espontâneo (p=0,035), cardiomiopatia dilatada (CMD) (p=0,03), nao uso de amiodarona (p=0,003) e DdVE (p=0,044). DdVE e CMD foram preditores independentes de melhora clĂnica (análise mĂşltipla). Conclusoes: 1. A melhora clĂnica foi maior em pacientes com BRE espontâneo em relaçao ao BRE induzido. 2. As medidas do DdVE e CMD discriminaram subgrupos de resposta clĂnica satisfatĂłria (seguimento tardio) e foram preditores independentes deste comportamento
Ressincronizaçao CardĂaca em Seguimento Tardio: Análise de Preditores de Resposta ClĂnica
Objetivo: Identificar marcadores de melhora clĂnica no subgrupo de pacientes com bloqueio completo de ramo esquerdo (BRE) da coorte submetida a ressincronizaçao cardĂaca (RC) no InCor-SP do HC-FMUSP. Material e mĂ©todo: Foram analisadas caracterĂsticas clĂnicas e epidemiolĂłgicas prospectivas de 121 pacientes com IC e BRE submetidos a RC. O critĂ©rio de melhora clĂnica foi a reduçao de pelo menos duas classes funcionais (CF-NYHA) durante acompanhamento mĂnimo de seis meses. As variáveis analisadas prĂ© e pĂłs RC para comparaçao do comportamento dos grupos foram: CF-NYHA, sexo, idade, drogas, cardiopatia de base, ritmo cardĂaco de base, BRE espontâneo X BRE induzido por marcacapasso (troca de sistema ou primeiro implante), diâmetro diastĂłlico final do ventrĂculo esquerdo (DdVE) e fraçao de ejeçao do ventrĂculo esquerdo (FEVE - ecocardiograma). A análise estatĂstica foi realizada por meio dos testes de Qui-Quadrado, exato de Fisher e regressao logĂstica de Cox. Resultados: Houve reduçao de duas CF em 36% dos pacientes e de uma CF em 54% (inalterada em 10%). Associaram-se Ă reduçao significativa da CF (análise univariada) o ritmo sinusal (p=0,023), BRE espontâneo (p=0,035), cardiomiopatia dilatada (CMD) (p=0,03), nao uso de amiodarona (p=0,003) e DdVE (p=0,044). DdVE e CMD foram preditores independentes de melhora clĂnica (análise mĂşltipla). Conclusoes: 1. A melhora clĂnica foi maior em pacientes com BRE espontâneo em relaçao ao BRE induzido. 2. As medidas do DdVE e CMD discriminaram subgrupos de resposta clĂnica satisfatĂłria (seguimento tardio) e foram preditores independentes deste comportamento