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O estágio do ambiente hospitalar como eficiente experiência para o ensino, a pesquisa e a extensão dos alunos do curso de odontologia
Introdução: A Odontologia hospitalar possui uma grande importância para os acadêmicos em formação, pois possibilita o contato com diversas situações que envolvem o tratamento multidisciplinar realizado por cirurgiões-dentistas, médicos e enfermeiros. Deve-se compreender que em muitos casos, o tratamento odontológico hospitalar, é multidisciplinar, e contribui para a melhora do quadro clÃnico do paciente, impedido de comparecer a um consultório odontológico. O cirurgião-dentista assume um novo papel de somar esforços atuando de forma incisiva nas Unidades de Terapia Intensiva. A dignidade de vida e o conforto do paciente, neste momento tão delicado e vulnerável em que se encontra, devem ser levados em consideração pelas equipes interdisciplinares de um hospital. A Odontologia Intensiva veio para renovar conceitos e servir de instrumento facilitador de qualidade de vida para o paciente crÃtico. Objetivos: 1.Oferecer ao alunos, do curso de Odontologia, vivência em hospitais, onde podem aplicar os conhecimentos teóricos e clÃnicos, para melhorar a condição bucal de pacientes, 2. Tornar possÃvel o contato de alunos da graduação com a rotina do atendimento odontológico hospitalar, 3. Favorecer ao acadêmico a convivência dentro de uma equipe multiprofissional. Métodos: Alunos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba realizaram estágio no Hospital Geral "Doutor José Pangella" de Vila Penteado, na cidade de São Paulo, onde desempenharam serviços no setor de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, durante plantões diurnos e noturnos, em pronto-socorro, ambulatório e centro cirúrgico onde prestaram assistência à s cirurgias. No transcorrer do perÃodo de estágio participaram de aulas e seminários, onde assuntos especÃficos da área foram discutidos. Prestaram atendimento a pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva - UTI, onde a condição de intubação orotraqueal leva à redução da higiene oral convencional, aumentando a quantidade de biofilme dental e lingual, facilitando a ocorrência de pneumonia nosocomial. Fazia parte da rotina dos estagiários a participação em reuniões para discussão de casos e procedimento a serem implementados. Sempre os cirurgiões-dentistas discutiam com a equipe multiprofissional os cuidados prévios ao atendimento odontológico e decidiam a melhor oportunidade de intervenção. Resultados: Este tipo de atividade extracurricular, contribuiu para a formação de um cirurgião-dentista mais generalista, que possibilita o melhor inter-relacionamento pessoal, contribui para a integração do atendimento médico com o odontológico e ainda melhorar o potencial teórico e clÃnico dos acadêmicos do curso de Odontologia. Ambiente propÃcio para o real desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão de maneira conjunta e efetiva
O estágio do ambiente hospitalar como eficiente experiência para o ensino, a pesquisa e a extensão dos alunos do curso de odontologia
Introdução: A Odontologia hospitalar possui uma grande importância para os acadêmicos em formação, pois possibilita o contato com diversas situações que envolvem o tratamento multidisciplinar realizado por cirurgiões-dentistas, médicos e enfermeiros. Deve-se compreender que em muitos casos, o tratamento odontológico hospitalar, é multidisciplinar, e contribui para a melhora do quadro clÃnico do paciente, impedido de comparecer a um consultório odontológico. O cirurgião-dentista assume um novo papel de somar esforços atuando de forma incisiva nas Unidades de Terapia Intensiva. A dignidade de vida e o conforto do paciente, neste momento tão delicado e vulnerável em que se encontra, devem ser levados em consideração pelas equipes interdisciplinares de um hospital. A Odontologia Intensiva veio para renovar conceitos e servir de instrumento facilitador de qualidade de vida para o paciente crÃtico. Objetivos: 1.Oferecer ao alunos, do curso de Odontologia, vivência em hospitais, onde podem aplicar os conhecimentos teóricos e clÃnicos, para melhorar a condição bucal de pacientes, 2. Tornar possÃvel o contato de alunos da graduação com a rotina do atendimento odontológico hospitalar, 3. Favorecer ao acadêmico a convivência dentro de uma equipe multiprofissional. Métodos: Alunos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba realizaram estágio no Hospital Geral "Doutor José Pangella" de Vila Penteado, na cidade de São Paulo, onde desempenharam serviços no setor de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, durante plantões diurnos e noturnos, em pronto-socorro, ambulatório e centro cirúrgico onde prestaram assistência à s cirurgias. No transcorrer do perÃodo de estágio participaram de aulas e seminários, onde assuntos especÃficos da área foram discutidos. Prestaram atendimento a pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva - UTI, onde a condição de intubação orotraqueal leva à redução da higiene oral convencional, aumentando a quantidade de biofilme dental e lingual, facilitando a ocorrência de pneumonia nosocomial. Fazia parte da rotina dos estagiários a participação em reuniões para discussão de casos e procedimento a serem implementados. Sempre os cirurgiões-dentistas discutiam com a equipe multiprofissional os cuidados prévios ao atendimento odontológico e decidiam a melhor oportunidade de intervenção. Resultados: Este tipo de atividade extracurricular, contribuiu para a formação de um cirurgião-dentista mais generalista, que possibilita o melhor inter-relacionamento pessoal, contribui para a integração do atendimento médico com o odontológico e ainda melhorar o potencial teórico e clÃnico dos acadêmicos do curso de Odontologia. Ambiente propÃcio para o real desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão de maneira conjunta e efetiva
O estágio do ambiente hospitalar como eficiente experiência para o ensino, a pesquisa e a extensão dos alunos do curso de odontologia
Introdução: A Odontologia hospitalar possui uma grande importância para os acadêmicos em formação, pois possibilita o contato com diversas situações que envolvem o tratamento multidisciplinar realizado por cirurgiões-dentistas, médicos e enfermeiros. Deve-se compreender que em muitos casos, o tratamento odontológico hospitalar, é multidisciplinar, e contribui para a melhora do quadro clÃnico do paciente, impedido de comparecer a um consultório odontológico. O cirurgião-dentista assume um novo papel de somar esforços atuando de forma incisiva nas Unidades de Terapia Intensiva. A dignidade de vida e o conforto do paciente, neste momento tão delicado e vulnerável em que se encontra, devem ser levados em consideração pelas equipes interdisciplinares de um hospital. A Odontologia Intensiva veio para renovar conceitos e servir de instrumento facilitador de qualidade de vida para o paciente crÃtico. Objetivos: 1.Oferecer ao alunos, do curso de Odontologia, vivência em hospitais, onde podem aplicar os conhecimentos teóricos e clÃnicos, para melhorar a condição bucal de pacientes, 2. Tornar possÃvel o contato de alunos da graduação com a rotina do atendimento odontológico hospitalar, 3. Favorecer ao acadêmico a convivência dentro de uma equipe multiprofissional. Métodos: Alunos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba realizaram estágio no Hospital Geral "Doutor José Pangella" de Vila Penteado, na cidade de São Paulo, onde desempenharam serviços no setor de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, durante plantões diurnos e noturnos, em pronto-socorro, ambulatório e centro cirúrgico onde prestaram assistência à s cirurgias. No transcorrer do perÃodo de estágio participaram de aulas e seminários, onde assuntos especÃficos da área foram discutidos. Prestaram atendimento a pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva - UTI, onde a condição de intubação orotraqueal leva à redução da higiene oral convencional, aumentando a quantidade de biofilme dental e lingual, facilitando a ocorrência de pneumonia nosocomial. Fazia parte da rotina dos estagiários a participação em reuniões para discussão de casos e procedimento a serem implementados. Sempre os cirurgiões-dentistas discutiam com a equipe multiprofissional os cuidados prévios ao atendimento odontológico e decidiam a melhor oportunidade de intervenção. Resultados: Este tipo de atividade extracurricular, contribuiu para a formação de um cirurgião-dentista mais generalista, que possibilita o melhor inter-relacionamento pessoal, contribui para a integração do atendimento médico com o odontológico e ainda melhorar o potencial teórico e clÃnico dos acadêmicos do curso de Odontologia. Ambiente propÃcio para o real desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão de maneira conjunta e efetiva.</p
Quem canta, seus males espanta!
 Introdução: A educação relativa à saúde bucal é de responsabilidade dos profissionais da odontologia, assim como dos cursos que os formam, devendo fazer parte dos projetos de Extensão Universitária, sendo de extrema importância para mudar algumas atitudes com relação à s doenças. Mais importante ainda quando se tenta mudar, a tradicional busca por ações curativas, por ações preventivas e de promoção de saúde. Buscar formas pra facilitar esta aprendizagem também cabe a estes profissionais. Os menores atendidos pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) do municÃpio de Araçatuba-SP foram precocemente levados a trabalhos perigosos, insalubres, degradantes e até a prostituição. O canto, quando usado dentro de um processo terapêutico, é coadjuvante em tratamentos de transtornos de ansiedade, problemas respiratórios (asma, bronquite, enfisema pulmonar), sÃndrome do pânico e fobias, quadros depressivos, timidez, baixa auto-estima, problemas de comunicação/linguagem, problemas com autocontrole e autoconfiança, entre outros. Cantar ajuda a reencontrar o caminho e vencer obstáculos. Para quem teve uma história de abuso, o simples ato de abrir a boca pode ser constrangedor e muito estressante. Objetivos: Produzir paródias musicais com temas relativos a prevenção em odontologia e desenvolver um processo facilitador da promoção da saúde bucal dos menores atendidos pelo PETI-Araçatuba. Métodos: Acadêmicos (bolsistas e voluntários) e docentes da UNESP-Araçatuba, produziram músicas cujas letras abordam a prevenção em odontologia. Estas músicas foram tocadas e cantadas junto com os menores do PETI, não se impôs uma rigidez da leitura e escrita musical, não se exigia que estivessem familiarizados com instrumentos musicais, nem soubessem tocá-los. Várias vezes o instrumento não era manipulado do modo convencional. Resultados: Pôde-se vivenciar a veracidade da afirmação "quem canta, seus males espanta". Bastava cantar um pouco e todos melhoravam sua postura/ saúde fÃsica e emocional. Venceram o medo de abrir a boca, do julgamento sobre como cantavam ou sobre seu timbre de voz. Aprenderam, com facilidade, conceitos preventivos inclusos nas letras das músicas. Os menores melhoraram o relacionamento com acadêmicos e docentes do projeto. O ato de abrir a boca para cantar, escovarem os dentes ou terem sua boca examinada tornou-se menos estressante. Venceram o silêncio
O estágio do ambiente hospitalar como eficiente experiência para o ensino, a pesquisa e a extensão dos alunos do curso de odontologia
Introdução: A Odontologia hospitalar possui uma grande importância para os acadêmicos em formação, pois possibilita o contato com diversas situações que envolvem o tratamento multidisciplinar realizado por cirurgiões-dentistas, médicos e enfermeiros. Deve-se compreender que em muitos casos, o tratamento odontológico hospitalar, é multidisciplinar, e contribui para a melhora do quadro clÃnico do paciente, impedido de comparecer a um consultório odontológico. O cirurgião-dentista assume um novo papel de somar esforços atuando de forma incisiva nas Unidades de Terapia Intensiva. A dignidade de vida e o conforto do paciente, neste momento tão delicado e vulnerável em que se encontra, devem ser levados em consideração pelas equipes interdisciplinares de um hospital. A Odontologia Intensiva veio para renovar conceitos e servir de instrumento facilitador de qualidade de vida para o paciente crÃtico. Objetivos: 1.Oferecer ao alunos, do curso de Odontologia, vivência em hospitais, onde podem aplicar os conhecimentos teóricos e clÃnicos, para melhorar a condição bucal de pacientes, 2. Tornar possÃvel o contato de alunos da graduação com a rotina do atendimento odontológico hospitalar, 3. Favorecer ao acadêmico a convivência dentro de uma equipe multiprofissional. Métodos: Alunos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba realizaram estágio no Hospital Geral Doutor José Pangella de Vila Penteado, na cidade de São Paulo, onde desempenharam serviços no setor de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, durante plantões diurnos e noturnos, em pronto-socorro, ambulatório e centro cirúrgico onde prestaram assistência à s cirurgias. No transcorrer do perÃodo de estágio participaram de aulas e seminários, onde assuntos especÃficos da área foram discutidos. Prestaram atendimento a pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva - UTI, onde a condição de intubação orotraqueal leva à redução da higiene oral convencional, aumentando a quantidade de biofilme dental e lingual, facilitando a ocorrência de pneumonia nosocomial. Fazia parte da rotina dos estagiários a participação em reuniões para discussão de casos e procedimento a serem implementados. Sempre os cirurgiões-dentistas discutiam com a equipe multiprofissional os cuidados prévios ao atendimento odontológico e decidiam a melhor oportunidade de intervenção. Resultados: Este tipo de atividade extracurricular, contribuiu para a formação de um cirurgião-dentista mais generalista, que possibilita o melhor inter-relacionamento pessoal, contribui para a integração do atendimento médico com o odontológico e ainda melhorar o potencial teórico e clÃnico dos acadêmicos do curso de Odontologia. Ambiente propÃcio para o real desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão de maneira conjunta e efetiva
Quem canta, seus males espanta!
 Introdução: A educação relativa à saúde bucal é de responsabilidade dos profissionais da odontologia, assim como dos cursos que os formam, devendo fazer parte dos projetos de Extensão Universitária, sendo de extrema importância para mudar algumas atitudes com relação à s doenças. Mais importante ainda quando se tenta mudar, a tradicional busca por ações curativas, por ações preventivas e de promoção de saúde. Buscar formas pra facilitar esta aprendizagem também cabe a estes profissionais. Os menores atendidos pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) do municÃpio de Araçatuba-SP foram precocemente levados a trabalhos perigosos, insalubres, degradantes e até a prostituição. O canto, quando usado dentro de um processo terapêutico, é coadjuvante em tratamentos de transtornos de ansiedade, problemas respiratórios (asma, bronquite, enfisema pulmonar), sÃndrome do pânico e fobias, quadros depressivos, timidez, baixa auto-estima, problemas de comunicação/linguagem, problemas com autocontrole e autoconfiança, entre outros. Cantar ajuda a reencontrar o caminho e vencer obstáculos. Para quem teve uma história de abuso, o simples ato de abrir a boca pode ser constrangedor e muito estressante. Objetivos: Produzir paródias musicais com temas relativos a prevenção em odontologia e desenvolver um processo facilitador da promoção da saúde bucal dos menores atendidos pelo PETI-Araçatuba. Métodos: Acadêmicos (bolsistas e voluntários) e docentes da UNESP-Araçatuba, produziram músicas cujas letras abordam a prevenção em odontologia. Estas músicas foram tocadas e cantadas junto com os menores do PETI, não se impôs uma rigidez da leitura e escrita musical, não se exigia que estivessem familiarizados com instrumentos musicais, nem soubessem tocá-los. Várias vezes o instrumento não era manipulado do modo convencional. Resultados: Pôde-se vivenciar a veracidade da afirmação "quem canta, seus males espanta". Bastava cantar um pouco e todos melhoravam sua postura/ saúde fÃsica e emocional. Venceram o medo de abrir a boca, do julgamento sobre como cantavam ou sobre seu timbre de voz. Aprenderam, com facilidade, conceitos preventivos inclusos nas letras das músicas. Os menores melhoraram o relacionamento com acadêmicos e docentes do projeto. O ato de abrir a boca para cantar, escovarem os dentes ou terem sua boca examinada tornou-se menos estressante. Venceram o silêncio.</p
Quem canta, seus males espanta!
Introdução: A educação relativa à saúde bucal é de responsabilidade dos profissionais da odontologia, assim como dos cursos que os formam, devendo fazer parte dos projetos de Extensão Universitária, sendo de extrema importância para mudar algumas atitudes com relação à s doenças. Mais importante ainda quando se tenta mudar, a tradicional busca por ações curativas, por ações preventivas e de promoção de saúde. Buscar formas pra facilitar esta aprendizagem também cabe a estes profissionais. Os menores atendidos pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) do municÃpio de Araçatuba-SP foram precocemente levados a trabalhos perigosos, insalubres, degradantes e até a prostituição. O canto, quando usado dentro de um processo terapêutico, é coadjuvante em tratamentos de transtornos de ansiedade, problemas respiratórios (asma, bronquite, enfisema pulmonar), sÃndrome do pânico e fobias, quadros depressivos, timidez, baixa auto-estima, problemas de comunicação/linguagem, problemas com autocontrole e autoconfiança, entre outros. Cantar ajuda a reencontrar o caminho e vencer obstáculos. Para quem teve uma história de abuso, o simples ato de abrir a boca pode ser constrangedor e muito estressante. Objetivos: Produzir paródias musicais com temas relativos a prevenção em odontologia e desenvolver um processo facilitador da promoção da saúde bucal dos menores atendidos pelo PETI-Araçatuba. Métodos: Acadêmicos (bolsistas e voluntários) e docentes da UNESP-Araçatuba, produziram músicas cujas letras abordam a prevenção em odontologia. Estas músicas foram tocadas e cantadas junto com os menores do PETI, não se impôs uma rigidez da leitura e escrita musical, não se exigia que estivessem familiarizados com instrumentos musicais, nem soubessem tocá-los. Várias vezes o instrumento não era manipulado do modo convencional. Resultados: Pôde-se vivenciar a veracidade da afirmação quem canta, seus males espanta. Bastava cantar um pouco e todos melhoravam sua postura/ saúde fÃsica e emocional. Venceram o medo de abrir a boca, do julgamento sobre como cantavam ou sobre seu timbre de voz. Aprenderam, com facilidade, conceitos preventivos inclusos nas letras das músicas. Os menores melhoraram o relacionamento com acadêmicos e docentes do projeto. O ato de abrir a boca para cantar, escovarem os dentes ou terem sua boca examinada tornou-se menos estressante. Venceram o silêncio