14 research outputs found

    Ativação adrenérgica intramiocárdica na cardiomiopatia chagásica e doença arterial coronariana Activación adrenérgica intramiocárdica en la cardiomiopatía chagásica y enfermedad arterial coronaria Intramyocardial adrenergic activation in chagasic cardiomyopathy and coronary artery disease

    No full text
    FUNDAMENTO: A norepinefrina miocárdica está alterada na disfunção ventricular esquerda. Em pacientes com cardiomiopatia chagásica (CC), essa questão ainda não foi discutida. OBJETIVO: Determinar o nível de norepinefrina (NE) miocárdica em pacientes com CC e compará-la em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) e relacionar NE miocárdica com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). MÉTODOS: Estudamos 39 pacientes com CC, divididos em grupo 1: 21 indivíduos com FEVE normal e grupo 2: 18 com FEVE diminuída. Dezessete pacientes com DAC foram divididos em grupo 3: 12 indivíduos com FEVE normal e grupo 4: 5 indivíduos com FEVE diminuída. Ecocardiografia bidimensional foi usada para medir a FEVE. A NE miocárdica foi determinada através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC). RESULTADOS: A NE miocárdica na CC com e sem disfunção ventricular foi 1,3±1,3 e 6,1±4,2 pg/&#956;g de proteína não-colagenosa, respectivamente (pFUNDAMENTO: La norepinefrina miocárdica está alterada en la disfunción ventricular izquierda. En pacientes con cardiomiopatía chagásica (CC), esa cuestión aun no fue discutida. OBJETIVO: Determinar el nivel de norepinefrina (NE) miocárdica en pacientes con CC y compararla en pacientes con enfermedad arterial coronaria (EAC) y relacionar NE miocárdica con la fracción de eyección del ventrículo izquierdo (FEVI). MÉTODOS: 39 pacientes con CC, divididos en grupo 1: 21 individuos con FEVI normal y grupo 2: 18 con FEVI disminuida. Diecisiete pacientes con EAC fueron divididos en grupo 3: 12 individuos con FEVI normal y grupo 4: 5 individuos con FEVI disminuida. Ecocardiografía bidimensional fue usada para medir la FEVI. La NE miocárdica fue determinada a través de Cromatografía Líquida de Alta Eficiencia (HPLC). RESULTADOS: La NE miocárdica en la CC con y sin disfunción ventricular fue 1,3±1,3 y 6,1±4,2 pg/&#181;g de proteína no colagenosa, respectivamente (pBACKGROUND: Myocardial norepinephrine is altered in left ventricular impairment. In patients with Chagas' cardiomyopathy (CC), this issue has not been addressed. OBJECTIVE: To determine the level of myocardial norepinephrine in patients with CC and compare it in patients with coronary artery disease, and to relate myocardial norepinephrine to left ventricular ejection fraction (LVEF). METHODS: We studied 39 patients with CC, divided into group 1: 21 individuals with normal LVEF and group 2: 18 individuals with decreased LVEF. Seventeen patients with coronary artery disease were divided into group 3: 12 individuals with normal LVEF and group 4: 5 individuals with decreased LVEF. Two-dimensional echocardiography was used to measure LVEF. Myocardial norepinephrine was determined by high-performance liquid chromatography. RESULTS: Myocardial norepinephrine in CC with and without ventricular dysfunction was 1.3±1.3 and 6.1±4.2 pg/&#956;g noncollagen protein, respectively (p<0.0001); in coronary artery disease with and without ventricular dysfunction, it was 3.3±3.0 and 9.8±4.2 pg&#956;g noncollagen protein, respectively (p<0.0001). A positive correlation was found between LVEF and myocardial norepinephrine concentration in the patients with Chagas' cardiomyopathy (p<0.01, r = 0.57) and also in those with coronary artery disease (p<0.01, r=0.69). A significant difference was demonstrated between norepinephrine concentrations in patients with normal LVEF (groups 1 and 3; p = 0.0182), but no difference was found in patients with decreased LVEF (groups 2 and 4; p = 0.1467). CONCLUSION: In patients with Chagas' cardiomyopathy and normal global ejection fraction there is an early cardiac denervation, when compared to coronary artery disease patients

    Activación adrenérgica intramiocárdica en la cardiomiopatía chagásica y enfermedad arterial coronaria

    No full text
    FUNDAMENTO: A norepinefrina miocárdica está alterada na disfunção ventricular esquerda. Em pacientes com cardiomiopatia chagásica (CC), essa questão ainda não foi discutida. OBJETIVO: Determinar o nível de norepinefrina (NE) miocárdica em pacientes com CC e compará-la em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) e relacionar NE miocárdica com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). MÉTODOS: Estudamos 39 pacientes com CC, divididos em grupo 1: 21 indivíduos com FEVE normal e grupo 2: 18 com FEVE diminuída. Dezessete pacientes com DAC foram divididos em grupo 3: 12 indivíduos com FEVE normal e grupo 4: 5 indivíduos com FEVE diminuída. Ecocardiografia bidimensional foi usada para medir a FEVE. A NE miocárdica foi determinada através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC). RESULTADOS: A NE miocárdica na CC com e sem disfunção ventricular foi 1,3±1,3 e 6,1±4,2 pg/&#956;g de proteína não-colagenosa, respectivamente (p<0,0001); na DAC com e sem disfunção ventricular, foi 3,3±3,0 e 9,8±4,2 pg/&#956;g de proteína não-colagenosa, respectivamente (p<0,0001). Uma correlação positive foi observada entre a FEVE e a concentração de NE miocárdica em pacientes com CC (p<0,01; r = 0,57) e também naqueles com DAC (p<0,01; r=0,69). Uma diferença significante foi demonstrada entre as concentrações de NE em pacientes com FEVE normal (grupos 1 e 3; p = 0,0182), mas nenhuma diferença foi observada em pacientes com FEVE diminuída (grupos 2 e 4; p = 0,1467). CONCLUSÃO: Pacientes com CC e fração de ejeção global normal apresentam uma denervação cardíaca precoce, quando comparados à pacientes com doença arterial coronariana.BACKGROUND: Myocardial norepinephrine is altered in left ventricular impairment. In patients with Chagas' cardiomyopathy (CC), this issue has not been addressed. OBJECTIVE: To determine the level of myocardial norepinephrine in patients with CC and compare it in patients with coronary artery disease, and to relate myocardial norepinephrine to left ventricular ejection fraction (LVEF). METHODS: We studied 39 patients with CC, divided into group 1: 21 individuals with normal LVEF and group 2: 18 individuals with decreased LVEF. Seventeen patients with coronary artery disease were divided into group 3: 12 individuals with normal LVEF and group 4: 5 individuals with decreased LVEF. Two-dimensional echocardiography was used to measure LVEF. Myocardial norepinephrine was determined by high-performance liquid chromatography. RESULTS: Myocardial norepinephrine in CC with and without ventricular dysfunction was 1.3±1.3 and 6.1±4.2 pg/&#956;g noncollagen protein, respectively (p<0.0001); in coronary artery disease with and without ventricular dysfunction, it was 3.3±3.0 and 9.8±4.2 pg&#956;g noncollagen protein, respectively (p<0.0001). A positive correlation was found between LVEF and myocardial norepinephrine concentration in the patients with Chagas' cardiomyopathy (p<0.01, r = 0.57) and also in those with coronary artery disease (p<0.01, r=0.69). A significant difference was demonstrated between norepinephrine concentrations in patients with normal LVEF (groups 1 and 3; p = 0.0182), but no difference was found in patients with decreased LVEF (groups 2 and 4; p = 0.1467). CONCLUSION: In patients with Chagas' cardiomyopathy and normal global ejection fraction there is an early cardiac denervation, when compared to coronary artery disease patients.FUNDAMENTO: La norepinefrina miocárdica está alterada en la disfunción ventricular izquierda. En pacientes con cardiomiopatía chagásica (CC), esa cuestión aun no fue discutida. OBJETIVO: Determinar el nivel de norepinefrina (NE) miocárdica en pacientes con CC y compararla en pacientes con enfermedad arterial coronaria (EAC) y relacionar NE miocárdica con la fracción de eyección del ventrículo izquierdo (FEVI). MÉTODOS: 39 pacientes con CC, divididos en grupo 1: 21 individuos con FEVI normal y grupo 2: 18 con FEVI disminuida. Diecisiete pacientes con EAC fueron divididos en grupo 3: 12 individuos con FEVI normal y grupo 4: 5 individuos con FEVI disminuida. Ecocardiografía bidimensional fue usada para medir la FEVI. La NE miocárdica fue determinada a través de Cromatografía Líquida de Alta Eficiencia (HPLC). RESULTADOS: La NE miocárdica en la CC con y sin disfunción ventricular fue 1,3±1,3 y 6,1±4,2 pg/&#181;g de proteína no colagenosa, respectivamente (p<0,0001); en la EAC con y sin disfunción ventricular, fue 3,3±3,0 y 9,8±4,2 pg/&#181;g de proteína no colagenosa, respectivamente (p<0,0001). Una correlación positiva fue observada entre la FEVI y la concentración de NE miocárdica en pacientes con CC (p<0,01; r=0,57) y también en aquellos con EAC (p<0,01; r=0,69). Una diferencia significativa fue demostrada entre las concentraciones de NE en pacientes con FEVI normal (grupos 1 y 3; p = 0,0182), pero ninguna diferencia fue observada en pacientes con FEVI disminuida (grupos 2 y 4; p = 0,1467). CONCLUSIONES: Pacientes con CC y fracción de eyección global normal presentan una denervación cardíaca precoz, cuando son comparados a pacientes con enfermedad arterial coronaria

    Ativação adrenérgica intramiocárdica na cardiomiopatia chagásica e doença arterial coronariana

    No full text
    FUNDAMENTO: A norepinefrina miocárdica está alterada na disfunção ventricular esquerda. Em pacientes com cardiomiopatia chagásica (CC), essa questão ainda não foi discutida. OBJETIVO: Determinar o nível de norepinefrina (NE) miocárdica em pacientes com CC e compará-la em pacientes com doença arterial coronariana (DAC) e relacionar NE miocárdica com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). MÉTODOS: Estudamos 39 pacientes com CC, divididos em grupo 1: 21 indivíduos com FEVE normal e grupo 2: 18 com FEVE diminuída. Dezessete pacientes com DAC foram divididos em grupo 3: 12 indivíduos com FEVE normal e grupo 4: 5 indivíduos com FEVE diminuída. Ecocardiografia bidimensional foi usada para medir a FEVE. A NE miocárdica foi determinada através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC). RESULTADOS: A NE miocárdica na CC com e sem disfunção ventricular foi 1,3±1,3 e 6,1±4,2 pg/μg de proteína não-colagenosa, respectivamente (p<0,0001); na DAC com e sem disfunção ventricular, foi 3,3±3,0 e 9,8±4,2 pg/μg de proteína não-colagenosa, respectivamente (p<0,0001). Uma correlação positive foi observada entre a FEVE e a concentração de NE miocárdica em pacientes com CC (p<0,01; r = 0,57) e também naqueles com DAC (p<0,01; r=0,69). Uma diferença significante foi demonstrada entre as concentrações de NE em pacientes com FEVE normal (grupos 1 e 3; p = 0,0182), mas nenhuma diferença foi observada em pacientes com FEVE diminuída (grupos 2 e 4; p = 0,1467). CONCLUSÃO: Pacientes com CC e fração de ejeção global normal apresentam uma denervação cardíaca precoce, quando comparados à pacientes com doença arterial coronariana

    Effect of Colchicine on Myocardial Injury Induced by Trypanosoma cruzi in Experimental Chagas Disease

    No full text
    Background: The hallmark of Chagas disease (CD) is multifocal myocarditis and extensive fibrosis. We investigated the potential effect of colchicine on myocardial remodeling in experimental CD. Methods and Results: One hundred Syrian hamsters were randomly divided into noninfected untreated control (CG), noninfected control treated with colchicine (COLG 0.4 mg kg(-1) d(-1) by gavage), infected (IG), and infected treated with colchicine (ICOLG, 0.4 mg kg(-1) d(-1)) groups. The interstitial collagen volume fraction (ICVF) was evaluated by videomorphometry with picrosirius red staining. The gelatinolytic activities of matrix metalloproteinase (MMP) 2 were examined with the use of zymography. Myocarditis was described according to the Dallas criteria. Statistical comparisons were performed with parametric analysis of variance and Tukey test. ICVF (%) accumulation was attenuated in infected colchicine-treated animals in the left (CG 0.81 +/- 0.13, COLG 0.85 +/- 0.13, IG: 1.35 +/- 0.31,* ICOLG 1.06 +/- 0.19; *P &lt; .05 compared with ICOLG) and right ventricles (CG 1.4 +/- 0.36, COLG 1.26 +/- 0.14, IG 1.97 +/- 0.058,* ICOLG: 1.52 +/- 0.23; *P &lt; .05 compared with ICOLG). A significant increase in MMP-2 enzymatic activity (UA) was observed in ICOLG (17,432.8*) compared with GC (3731.6), COLG (2,792.6), and IG (4,286.3; *P &lt; .001). In IG, 66% of animals had myocarditis compared with only 49% in ICOLG. Conclusions: Colchicine had a protective effect on myocardium, indicated by decreased interstitial myocardial fibrosis, increased intensity of MMP-2, and attenuated myocardial inflammation. (J Cardiac Fail 2012;18:654-659)Fundacao de Amparo a Pesquisa do Estado de Sao Paulo [2005/59376-3]Fundacao de Amparo a Pesquisa do Estado de Sao Paul

    Effects of sympathectomy on myocardium remodeling and function

    Get PDF
    OBJECTIVES: To evaluate the effects of sympathectomy on the myocardium in an experimental model. METHODS: The study evaluated three groups of male Wistar rats: control (CT; n=15), left unilateral sympathectomy (UNI; n=15), and bilateral sympathectomy (BIL; n=31). Sympathectomy was performed by injection of absolute alcohol into the space of the spinous process of the C7 vertebra. After 6 weeks, we assessed the chronotropic properties at rest and stress, cardiovascular autonomic modulation, myocardial and peripheral catecholamines, and beta-adrenergic receptors in the myocardium. The treadmill test consisted of an escalated protocol with a velocity increment until the maximal velocity tolerated by the animal was reached. RESULTS: The bilateral group had higher levels of peripheral catecholamines, and consequently, a higher heart rate (HR) and blood pressure levels. This suggests that the activation of a compensatory pathway in this group may have deleterious effects. The BIL group had basal tachycardia immediately before the exercise test and increased tachycardia at peak exercise (po0.01); the blood pressure had the same pattern (p=0.0365). The variables related to autonomic modulation were not significantly different between groups, with the exception of the high frequency (HF) variable, which showed significant differences in CT vs UNI. There was no significant difference in beta receptor expression between groups. There was a higher concentration of peripheral norepinephrine in the BIL group (p=0.0001), and no significant difference in myocardial norepinephrine (p=0.09). CONCLUSION: These findings suggest that an extra cardiac compensatory pathway increases the sympathetic tonus and maintains a higher HR and higher levels of peripheral catecholamines in the procedure groups. The increase in HF activity can be interpreted as an attempt to increase the parasympathetic tonus to balance the greater sympathetic activity

    II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda

    No full text
    Hosp Pro Cardiaco, Rio De Janeiro, BrazilSanta Casa Misericordia, Rio De Janeiro, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Sao Paulo, BrazilUniv Estado Rio de Janeiro, Rio De Janeiro, BrazilUniv Fed Parana, BR-80060000 Curitiba, Parana, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med, Inst Coracao, Hosp Clin, BR-05508 Sao Paulo, BrazilInst Nacl Cardiol, Rio De Janeiro, BrazilHosp Espanhol, Salvador, BrazilHosp Samaritano, Rio De Janeiro, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Med, Hosp Clin, BR-05508 Sao Paulo, BrazilCtr Hosp Unimed Joinville, Santa Catarina, BrazilPontificia Univ Catolica Campinas, Campinas, SP, BrazilCasa Saude Sao Jose, Rio De Janeiro, BrazilUniv Fed Fluminense, Rio De Janeiro, BrazilInst Dante Pazzanese Cardiol, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Rio de Janeiro, Hosp Univ Clementino Filho, Hosp Clin Porto Alegre, BR-21941 Rio De Janeiro, BrazilUniv Fed Minas Gerais, Fac Med, Belo Horizonte, MG, BrazilUniv Fed Santa Catarina, BR-88040900 Florianopolis, SC, BrazilHosp Barra DOr, Rio De Janeiro, BrazilUniv Pernambuco, Recife, PE, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Sao Paulo, BrazilWeb of Scienc
    corecore