22 research outputs found

    Vascular Remodeling in Health and Disease

    Get PDF
    The term vascular remodeling is commonly used to define the structural changes in blood vessel geometry that occur in response to long-term physiologic alterations in blood flow or in response to vessel wall injury brought about by trauma or underlying cardiovascular diseases.1, 2, 3, 4 The process of remodeling, which begins as an adaptive response to long-term hemodynamic alterations such as elevated shear stress or increased intravascular pressure, may eventually become maladaptive, leading to impaired vascular function. The vascular endothelium, owing to its location lining the lumen of blood vessels, plays a pivotal role in regulation of all aspects of vascular function and homeostasis.5 Thus, not surprisingly, endothelial dysfunction has been recognized as the harbinger of all major cardiovascular diseases such as hypertension, atherosclerosis, and diabetes.6, 7, 8 The endothelium elaborates a variety of substances that influence vascular tone and protect the vessel wall against inflammatory cell adhesion, thrombus formation, and vascular cell proliferation.8, 9, 10 Among the primary biologic mediators emanating from the endothelium is nitric oxide (NO) and the arachidonic acid metabolite prostacyclin [prostaglandin I2 (PGI2)], which exert powerful vasodilatory, antiadhesive, and antiproliferative effects in the vessel wall

    Mastocitoma cutâneo canino: estudo de 45 casos Canine cutaneous mast cell tumor: study of 45 cases

    No full text
    Quarenta e cinco mastocitomas cutâneos caninos foram graduados histologicamente com o uso de hematoxilina-eosina. Foram empregados os métodos azul de toluidina e região organizadora nucleolar argirofílica (AgNOR) para, respectivamente, evidenciar os grânulos citoplasmáticos e avaliar o índice de proliferação celular. Diversas características histológicas foram observadas, como distribuição das células na pele, tamanho, forma, aspecto de citoplasma e núcleo, quantidade de estroma, presença de eosinófilos e alterações associadas. Com base nessas caracteríscas, 37,8% dos mastocitomas foram classificados como grau I, 51,1% como grau II e 11,1% como grau III. A média geral de AgNOR nos mastocitomas foi de 1,9 (1,2 a 4,3) e as médias para os graus I, II e III foram, respectivamente, de 1,5, 1,85 e 3,25. A técnica de AgNOR mostrou ser de fácil execução, custo acessível e confiável como meio auxiliar para estimar um prognóstico mais objetivo para os mastocitomas.Forty-five cutaneous canine mast cell tumors were graded histologically on haematoxylin and eosin-stained sections. Toluidine blue and AgNOR methods were employed to enhance the intracytoplasmic granules and to assess cell proliferation, respectively. From these 45 samples histological features were observed as cell distribution, size, shape, nuclear and cytoplasmic appearance, amount of stroma, presence of eosinophils and some associated changes. Based on those features, 37.8% of the mast cell tumors were classified as grade I, 51.1% as grade II and 11.1% as grade III. General AgNOR mean value was 1.9 (range 1.2-4.3) whereas the means for grades I, II and III were, respectively, 1.2, 1.85 and 3.25. The AgNOR method proved to be feasible, inexpensive and a reliable tool to predict a more accurate prognosis for mast cell tumors

    Raiva em bovinos na Região Sul do Rio Grande do Sul: epidemiologia e diagnóstico imuno-histoquímico

    No full text
    Foi realizado um estudo retrospectivo de casos de raiva paralítica em bovinos na área de influência do Laboratório Regional de Diagnóstico (LRD) da Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), ocorridos em 1978-2007. Foram estudados também 11 surtos de raiva observados em 2008-2010, na mesma região. Neste período morreram 42 animais de um total de 686 sob risco. A idade dos animais foi de 1-6 anos e o curso clínico de 4-14 dias. No estudo retrospectivo de 1978-2007 foram identificados 77 surtos ou casos isolados de raiva paralítica em bovinos. A morbidade em todos os surtos diagnosticados em 1978-2010 variou de 0,37% a 20%. Vinte e quatro casos ocorreram no outono, sete na primavera, 14 no verão e 16 no inverno. O diagnóstico foi realizado pela epidemiologia, sinais clínicos e lesões histológicas observadas. No estudo dos casos de raiva paralítica em bovinos ocorridos a partir de 2008, o diagnóstico foi confirmado pela técnica de imuno-histoquímica utilizando anticorpo policlonal anti-virus rábico. Em dois destes casos não foi observada meningoencefalite não-supurativa, porém a imuno-histoquímica demonstrou a presença do antígeno viral. Esta técnica é uma importante ferramenta para o diagnóstico de raiva, devendo ser utilizada em todos os casos suspeitos nos quais não se evidenciam lesões de encefalite
    corecore