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    MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DA MUSCULAÇÃO POR IDOSOS DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA-SC

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    Introdução: Sabe-se que a expectativa de vida vem aumentando nas últimas décadas e concomitantemente vêm crescendo as recomendações para um estilo de vida mais saudável por parte dos idosos. Dentre estas recomendações está a prática de exercícios físicos como a musculação que, tem chamado a atenção em função das crescentes evidências sobre seus benefícios nesta população. Porém, há carência de estudos na literatura que demonstrem qual a motivação dos idosos para a prática da musculação. Objetivo: Investigar qual a motivação para a prática da musculação em idosos do município de Palhoça. Métodos: Pesquisa aplicada, quantitativa, do tipo descritiva, de levantamento e com corte transversal. A amostra foi do tipo não probabilística por conveniência, composta por idosos praticantes de musculação no município de Palhoça. Para análise da motivação para a prática da musculação foi aplicado o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física e Esporte (IMPRAFE-54). O instrumento contém 54 perguntas divididas em cinco domínios controle de estresse, saúde, sociabilidade, competitividade, estética e prazer. Resultados: Foram avaliados 24 idosos com de idade de 61,2(±4,9) anos, praticantes de musculação a 10,3 (±10,7) anos e que frequentam a academia em média 4,3 (±1,1) dias por semana. Quando analisados de forma geral dimensão que mais motiva os idosos para prática da musculação é a saúde, em detrimento da dimensão competitividade que foi a menos citada pelos avaliados. Quando comparadas as dimensões motivacionais entre homens e mulheres idosas, não houve diferença significativa entre nenhuma dimensão. A ordem das dimensões motivacionais em também foi a mesma para homens e mulheres: saúde seguido pelo controle de estresse, estética, sociabilidade, prazer e competitividade. Conclusão: A principal motivação para a prática da musculação em idosos do município de Palhoça foi a dimensão saúde, já a dimensão menos motivante para esta prática é a competitividade

    EFFECTS OF 8 WEEKS RESISTANCE TRAINING ON PEAK RUNNING VELOCITY AND HEART RATE DEFLECTION POINT IN SEDENTARY WOMEN

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    Purpose: Resistance training can result in increased lean mass, maximal strength, muscular power and facilitates similar acute physiological responses and chronic physiological adaptations to traditional aerobic exercises. This study aimed to determine the effects of resistance training on PV and VHRDP in sedentary women. Methods: Sixteen sedentary women were distributed in control group (CG) and Resistance Training Group (RTG). The RTG underwent a training program for major muscle groups four times a week over a period of 8 weeks which consisted of four sets of 8-12 repetition per set. The GC was asked to maintain their usual routines. Participants performed an incremental treadmill test conducted to voluntary exhaustion before and after intervention to assess peak velocity and heart rate performance curve. Results: A 2 (group: RTG, CG) x 2 (time: pre, post) ANOVA revealed a significant interaction for PV (p<0.01) and a trend to VHRDP (p=0.082). A significant main effect of time was found for PV (p=0,0038) and VHRDP (p=0,038). RTG presented a significant increase in the peak velocity (11,65±1,6 vs 13,50±1,5 km.h-1; p<0.01) while CG showed no difference (11,12±0,83 vs 11,00±0,92 km.h-1). RTG significantly improved VHRDP (9,8±1,1 vs 11,2±1,2 km.h-1 ; p<0.01) and CG did not (9,1±0,6 vs 9,3±1,3 km.h-1). Conclusions: The resistance training applied led to improvement in peak velocity and velocity at heart rate deflection point. RT should be prescribed by coaches and instructors as a viable exercise modality to improve aerobic fitness in sedentary females.  Article visualizations

    Índice de massa corporal e circunferência abdominal estão correlacionados com os níveis de pressão arterial e associados com a insatisfação com a corporal em mulheres hipertensas

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    Pouco se sabe sobre quais os indicadores antropomtricos tem melhor relao com a presso arterial causal. Ainda, no h na literatura vigente estudos que associem essas variveis com a imagem corporal em mulheres hipertensas. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo verificar a relao entre presso arterial causal e variveis antropomtricas em mulheres hipertensas e verificar a associao destas variveis com a satisfao com a imagem corporal. Participaram do estudo 191 mulheres hipertensas. Os indicadores antropomtricos analisados foram ndice de massa corporal (IMC) e circunferncia abdominal (CA). A presso arterial foi verificada por meio da medida causal. A percepo da imagem corporal foi verificada por meio da escala de silhuetas corporais. Observou-se que mais da metade das avaliadas possui indicadores antropomtricos acima dos valores de referncia. H relao entre presso arterial sistlica e IMC (p0,001) e CA (p0,001) e entre presso arterial diastlica e IMC (p0,001) e CA (p0,001). Verificou-se que 77% das hipertensas esto insatisfeitas com sua imagem corporal e que h associao entre a percepo da imagem corporal e o IMC (p0,001) e a CA (p0,001). Conclui-se que em mulheres hipertensas a presso arterial causal correlaciona-se tanto com o ndice de massa corporal quanto com circunferncia abdominal e que estes indicadores antropomtricos se associam com a satisfao com a imagem corporal

    Construction and Validation of a Questionnaire about Heart Failure Patients' Knowledge of Their Disease

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    Fundamento: A ausência de instrumentos capazes de mensurar o nível de conhecimento de pacientes com insuficiência cardíaca sobre sua própria síndrome, participantes de programas de reabilitação, demonstra a carência de recomendações específicas a respeito da quantidade ou do conteúdo de informações necessárias. Objetivo: Construir e validar um questionário para avaliar o conhecimento sobre sua condição de pacientes portadores de insuficiência cardíaca participantes de programas de reabilitação cardíaca. Métodos: O instrumento foi construído com base no questionário de conhecimento para doença coronariana e aplicado em 96 pacientes com insuficiência cardíaca, com média de idade de 60,22 ± 11,6 anos, 64% homens. A reprodutibilidade foi obtida por meio do coeficiente de correlação intraclasse, utilizando-se as situações do método de teste-reteste. A consistência interna foi obtida pelo alfa de Cronbach e a validade do construto, pela análise fatorial exploratória. Resultados: A versão final do instrumento apresentou 19 questões dispostas em dez áreas de importância para a educação do paciente. O instrumento proposto apresentou um índice de clareza de 8,94 ± 0,83. O valor do coeficiente de correlação intraclasse foi de 0,856 e do alfa de Cronbach, 0,749. A análise fatorial revelou cinco fatores associados às áreas de conhecimento. Quando os escores finais foram comparados com as características da população, verificou-se que baixa escolaridade e baixa renda estão significativamente associadas a baixos escores de conhecimento. Conclusão: O instrumento possui índice de clareza satisfatório e de validade adequado, podendo ser utilizado para avaliar o conhecimento de pacientes com insuficiência cardíaca participantes de programas de reabilitação cardíaca
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