Inibidores de SGLT2 no tratamento da insuficiência cardíaca

Segundo a definição universal, realizada por diversas sociedades internacionais, a insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica composta por sinais e sintomas gerados por uma irregularidade cardíaca estrutural e/ou funcional e corroborada por pelo menos um dos seguintes: elevação dos peptídeos natriuréticos ou evidência objetiva de congestão pulmonar ou sistêmica. O objetivo deste trabalho é expor a função e a importância dos inibidores de SGLT2 no tratamento da insuficiência cardíaca. O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura narrativa com o objetivo de analisar a utilização dos inibidores de SGLT2 no tratamento da IC. O levantamento bibliográfico foi efetuado com baseado na seleção de 20 artigos, na base de dados dos sites Pubmed (US National Library of Medicine), Scielo (Scientific Eletronic Library Online) e BJD (Brazilian Journal of Development) no mês de março de 2023. O uso dos ISGLT2 para a IC estão ligados a um efeito de natriurese e diurese osmótica, além de também uma melhora na função endotelial e redução da pressão arterial. Metabolicamente falando, pode ser incluído uma maior cetogênese e aumento de βhidroxibutirato, maior concentração de cálcio nas mitocôndrias pela inibição da bomba de sódio-hidrogênio do miocárdio, inibição da síntese de colágeno e alterações nas citocinas e tecidos gordurosos do pericárdio

Inibidores de SGLT2 no tratamento da Insuficiência Cardíaca

Segundo a definição universal, realizada por diversas sociedades internacionais, a insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica composta por sinais e sintomas gerados por uma irregularidade cardíaca estrutural e/ou funcional e corroborada por pelo menos um dos seguintes: elevação dos peptídeos natriuréticos ou evidência objetiva de congestão pulmonar ou sistêmica. O objetivo deste trabalho é expor a função e a importância dos inibidores de SGLT2 no tratamento da insuficiência cardíaca. O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura narrativa com o objetivo de analisar a utilização dos inibidores de SGLT2 no tratamento da IC. O levantamento bibliográfico foi efetuado com baseado na seleção de 20 artigos, na base de dados dos sites Pubmed (​​US National Library of Medicine), Scielo (Scientific Eletronic Library Online) e BJD (Brazilian Journal of Development) no mês de março de 2023. O uso dos ISGLT2 para a IC estão ligados a um efeito de natriurese e diurese osmótica, além de também uma melhora na função endotelial e redução da pressão arterial. Metabolicamente falando, pode ser incluído uma maior cetogênese e aumento de β-hidroxibutirato, maior concentração de cálcio nas mitocôndrias pela inibição da bomba de sódio-hidrogênio do miocárdio, inibição da síntese de colágeno e alterações nas citocinas e tecidos gordurosos do pericárdio

Avanços da cirurgia robotica no tratamento do Câncer

A cirurgia robótica tem sido almejada por profissionais cirurgiões, visto que, é um procedimento considerado de alta eficácia, assim como, apresenta reduzidos níveis de riscos ao paciente, o que configura significativamente a qualidade elevada do procedimento médico. Logo, tem sido utilizada no tratamento cirúrgico de diversos tipos de câncer, o qual tem demonstrado melhores resultados quando comparados com procedimentos mais invasivas ou tradicionais O principal objetivo do é discutir por meio de uma revisão sistematizada da literatura acerca dos avanços da cirurgia robótica no tratamento dos demais tipos de cânceres. O presente estudo trata-se de uma revisão sistemática da literatura, de modo que, realizou-se buscas de na Scielo, Periódico Capes e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), através de termos específicos do Decs, o qual resultou-se em: “Neoplasias” AND “Procedimentos Cirúrgicos Robóticos” AND “Terapêutica”. Foram elegíveis um total de 8 estudos na presente revisão sistemática. Este procedimento é devidamente realizado com menores danos de incisão possível no paciente, de modo que, possibilitou a diminuição de dores pós-operatórios, além da redução de sangramentos, traumas, respostas inflamatórias, tempo de internação e até mesmo melhores resultados estéticos nos pacientes, quando comparados com os métodos mais tradicionais e invasivos