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    ChĂĄ e simpatia: uma estratĂ©gia de gĂȘnero no Rio de Janeiro oitocentista

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    Inicialmente, a A. traça um quadro do chĂĄ e do ritual do chĂĄ na Inglaterra, foco da Revolução Industrial, e chama a atenção para seus significados como um instrumento de liberação feminina. A seguir, mobilizando especialmente material arqueolĂłgico suplementado por fontes literĂĄrias, ela dirige sua anĂĄlise para a periferia do caRitalismo e esboça a introdução do chĂĄ no Brasil. O ritual do chĂĄ, claramente sob autoridade feminina, no entanto apresenta uma peculiaridade singular nas classes mĂ©dias do Rio de Janeiro oitocentista: Ă© servido num espaço masculino por excelĂȘncia, a sala de jantar. Tal ambigĂŒidade Ă© estudada juntamente com outros rituais mais recentes (que esvaziaram a etiqueta original do chĂĄ enquanto rito de passagem!, do ponto de vista das estratĂ©gias de gĂȘnero
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