Digestible Lysine Requirements the Performance, Carcass Traits and Breast Meat Quality of Slow-Growing Broilers

ABSTRACT Three experiments were conducted to estimate the digestible lysine requirements of slow-growing broilers on their performance, carcass traits, and breast meat quality. Different broilers were evaluated in each experiment. In Experiment 1, broilers were evaluated from 29-49 days of age (grower phase I), in Experiment 2, from 50 to 69 days old (grower phase II), and in Experiment 3, from 70-84 days old (finisher phase). A completely randomized design with five treatments of four replicates each was applied in all experiments. The following dietary digestible lysine values were investigated: 0.871, 1.011, 1.151, 1.291 and 1.431% in Experiment 1; 0.803, 0.943, 1.083, 1.223 and 1.363% in Experiment 2; and 0.766, 0.906, 1.046, 1.186 and 1.326% in Experiment 3. In all three experiments, digestible lysine values quadratically affected feed intake, weight gain, and feed conversion ratio. Lysine intake linearly increased with increasing digestive lysine values, whereas lysine utilization efficiency linearly decreased. Lysine requirements for maximum feed intake (1.298, 1.109, 1.150%), weight gain (1.183, 1.199, 1.162%), and feed conversion ratio (1.203, 1.162, 1.126%) were estimated in Experiments 1, 2 and 3. Digestible lysine requirement for carcass yield were estimated as 1.162, 1.068 and 1.107% in experiments 1, 2 and 3, respectively. Lysine influenced the physical-chemical parameters broiler breast meat. Digestible lysine levels of 1.203, 1.162 and 1.126% are recommended in the diets of Redbro Plume broilers during the phases 29-49, 50-69 and 70-84 days of age to optimize feed conversion ratio

Práticas baseadas em evidências publicadas no Brasil: identificação e análise de suas vertentes e abordagens metodológicas

Revisão integrativa de estudos brasileiros sobre práticas baseadas em evidências (PBE) em saúde, publicados em periódicos ISI/JCR, nos últimos 10 anos. O objetivo foi identificar as especialidades que mais realizaram estes estudos, seus enfoques e abordagens metodológicas. A partir de critérios de inclusão, foram selecionados 144 trabalhos. Os resultados indicam que a maior quantidade de estudos feitos em PBE foram sobre infância e adolescência, infectologia, psiquiatria/saúde mental e cirurgia. Os enfoques predominantes foram prevenção, tratamento/reabilitação, diagnóstico e avaliação. As metodologias mais empregadas foram revisão sistemática sem ou com metanálise, revisão de protocolos ou síntese de estudos de evidências já disponíveis, e revisão integrativa. Constata-se forte expansão multiprofissional da PBE no Brasil, contribuindo para a busca de práticas mais criteriosas pela reunião, reconhecimento e análise crítica dos conhecimentos produzidos. O estudo contribui também para a própria análise dos modos de fazer pesquisa e novas possibilidades de investigação