11,862 research outputs found

    Valor nutritivo do pau-ferro.

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    bitstream/CPAMN-2009-09/16885/1/CT143.pd

    Adubação nitrogenada suplementar tardia em soja cultivada em latossolos do Cerrado.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar se a adubação nitrogenada, nos estádios de pré-florescimento (R1) e início do enchimento de grãos (R5), interfere na produtividade e na nodulação da soja. O estudo foi realizado por sete anos, em Latossolo Vermelho-Amarelo argiloso e, por quatro anos, em Latossolo Vermelho argiloso, ambos com populações estabelecidas de Bradyrhizobium. Foram conduzidos 15 ensaios, em plantio direto ou convencional, com os seguintes tratamentos: inoculação-padrão (IP) com B. japonicum; IP + 200 kg ha-1 de N (uréia) parcelados em 50% na semeadura e 50% em R1; IP + 50 kg ha-1 de N (nitrato de amônio) em R1; IP + 50 kg ha-1 de N (sulfato de amônio) em R1; IP + 50 kg ha-1 de N (nitrato de amônio) em R5; e IP + 50 kg ha-1 de N (sulfato de amônio) em R5. A aplicação de 200 kg ha-1 de N prejudicou a nodulação. Em apenas dois ensaios, houve resposta à aplicação de N, no entanto, sem retorno econômico ao produtor. A adubação nitrogenada tardia, no cultivo da soja com inoculação, em latossolos do Cerrado, não se justifica economicamente, em nenhum dos sistemas de cultivo avaliados, independentemente da fonte de N utilizada

    Adubação nitrogenada tardia na soja cultivada em latossolos do Cerrado.

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    bitstream/item/30854/1/comtec-161.pd

    Potencial forrageiro do Pau-ferro.

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    O pau-ferro (Caesalpinia ferrea) é considerado uma forrageira importante no Nordeste, pela sua adaptação natural à região, como também por fornecer forragem durante a seca. Apesar disso, pouco se sabe sobre sua produtividade e manejo. Esse trabalho foi realizado para avaliar respostas do pau-ferro a três alturas de corte, usando-se como padrão a leucena (Leucaena leucocephala). O trabalho foi instalado em área de Plintossolo, irrigada, em Campo Maior, PI. O solo recebeu o preparo convencional, calagem, gesso agrícola, cobertura morta de palha de carnaúba. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco repetições, cada uma constituída por 20 plantas. As plantas foram cortadas nas alturas de 30, 50 e 100 cm, a intervalos de 120 dias. Foram avaliados o rendimento forrageiro, porcentagem de folhas e de proteína bruta, número de gemas e diâmetro de consumo por ovinos e bovinos. Essas variáveis foram submetidas à análise de variância médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Em todos os cortes e alturas estudados, pau-ferro apresentou rendimento forrageiro, porcentual de folhas de proteína inferiores ao de leucena. O número de gemas de pau-ferro foi dez ou mais vezes inferior ao da leucena, o que pode explicar a sua baixa rebrota. O diâmetro de consumo das hastes de pau-ferro atingiu somente cerca da metade do observado em leucena. Portanto, considerando as variáveis estudadas, o potencial forrageiro do pau-ferro é bem inferior ao da leucena, porém recomendam-se estudos sobre a sua produção de vagens, as quais constituem importante suporte forrgeiro na época seca.bitstream/item/35877/1/Bol41.pd
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