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    Metabolizabilidade da energia de farinhas mistas contendo silagem de peixes para frangos de corte

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    RESUMO Objetivou-se com este trabalho determinar o valor nutricional e os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e EMA corrigida para o balanço de nitrogênio (EMAn) de quatro farinhas mistas contendo silagem de resíduo de filetagem de tilápia para frangos de corte do tipo crescimento lento com 28 a 38 dias de idade. Analisou-se a composição físico-química das silagens e, em seguida, realizou-se um ensaio de metabolismo pelo método de coleta total de excretas com 180 pintos machos da linhagem Vermelho Pesadão Francês, distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, seis repetições e seis aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração referência (RR) e quatro dietas teste compostas de 70% da (RR), com a inclusão de 30% de farinha mista contendo silagem de peixes produzida com o farelo de algaroba (SFA), com a farinha de varredura de mandioca (SFVM), com o farelo de milho (SFM) e com a casca da mandioca (SCM). Os valores para composição físico-química das SFA, SFVM, SFM, SCM foram de 20,63, 20,76, 21,99 e 14,54% de proteína bruta; 17,04, 23,22, 21,97 e 20,27% de extrato etéreo; 7,53, 7,79, 8,65 e 8,83% de matéria mineral; 23,07, 10,55, 16,81 e 12,34% de fibra bruta; 1,79, 2,30, 1,57 e 2,72% de cálcio; 1,12, 1,72, 1,45 e 1,94% de fósforo; 532, 528, 598 e 508 densidade, g/L; 4,5, 4,0, 4,4 e 4,4 de pH. Quanto aos valores de EMA e EMAn das farinhas mistas contendo silagem de peixes em base de matéria seca, foram, respectivamente, 3560kcal/kg e 3402kcal/kg para a SFA, 3574kcal/kg e 3415kcal/kg para a SFVM, 3570kcal/kg e 3412kcal/kg para a SFVM e 3571kcal/kg e 3413kcal/kg para a SCM, com a SFA apresentando menor valor (P=0,01). Com base nos resultados, as silagens contendo restos de peixe podem ser utilizadas em dietas para frangos de corte

    Energia metabolizável da levedura de cana-de-açúcar submetida a diferentes temperaturas e tempos de secagem para frangos de corte e poedeiras

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    Objetivou-se determinar a temperatura e o tempo de secagem por rolos rotativos, aos quais a, levedura de cana-de-açúcar é submetida que permitam seu melhor aproveitamento energético por galinhas poedeiras e frangos de corte. Para isso foram realizados três ensaios de metabolismo para determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA), aparente corrigida para nitrogênio (EMAn) e os coeficientes de metabolizabilidade aparente da matéria seca (CMMS) e da energia bruta (CMEB). O primeiro ensaio foi conduzido com galinhas poedeiras (E1), o segundo com frangos de corte (E2) em crescimento e o terceiro com frangos de corte em diferentes idades (E3). Nos ensaios E1 e E2 os tratamentos consistiram em uma dieta referência, milho e farelo de soja, e cinco dietas teste contendo 20% da levedura a ser testada em substituição à ração referência. As leveduras avaliadas foram secas por rolagem e submetidas aos seguintes processamentos: LevA - secagem a 107ºC por 107 segundos; LevB - 95ºC por 107'; LevC - 100ºC por 107'; LevD - 100ºC por 93' e LevE - 100ºC por 123'. No E3 determinou-se a EMA, EMAn, CMMS e CMEB da LevB com frangos de 1 a 8 dias, 14 a 22 dias e 28 a 36 dias de idade. No E1 não foram observadas diferenças nos valores de EMA, EMAn e CMEB entre as leveduras, com médias de 1.773kcal/kg, 1.733kcal/kg e 40,22%, respectivamente. Entretanto o CMMS foi maior para a LevD (50,36%). No E2 os valores de EMA (1.633kcal/kg), EMAn (1.382kcal/kg) e CMEB (32,22%) foram melhores para a LevB, porém não houve diferença significativa nos valores de CMMS (29,63%). No E3 foram encontrados valores de 2.723; 1.604 e 1.414kcal/kg para EMA; 2.366, 1.391 e 1.303kcal/kg para EMAn; 52,43%, 36,74%, e 25,64% para CMMS; e 54,37%, 33,49% e 24,96% para CMEB, nas idades de 1 a 8 dias, 14 a 22 dias e 28 a 36 dias, respectivamente. Conclui-se que para poedeiras a levedura deve ser seca a 100ºC por 93' ou 107 segundos ou ainda a 95ºC por 107 segundos e para frangos ser seca a 95ºC por 107 segundos

    Caracterização nutricional das folhas de Moringa oleifera (MOL) para frangos de corte

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    RESUMO Objetivou-se determinar os valores energéticos e nutricionais das folhas de Moringa oleifera (MOL) para frangos de corte. Utilizaram-se 90 pintos machos, Cobb-500, com 14 dias de idade, distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e seis repetições de três aves. Os tratamentos consistiram de: uma dieta referência e quatro dietas com substituição de 10%, 20%, 30% e 40% da dieta referência pelas folhas de MOL. O período experimental teve duração de oito dias, utilizando-se a metodologia de coleta total de excretas. Foram determinados os valores de energia metabolizável aparente (EMA), aparente corrigida para o nitrogênio (EMAn), coeficiente de metabolizabilidade aparente da matéria seca (CMAMS), da proteína bruta (CMAPB) e da energia bruta (CMAEB). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e à análise de regressão a 5% de probabilidade. Houve efeito quadrático das variáveis à medida que a moringa era adicionada à ração referência. Na derivação das equações de regressão, o nível que proporcionou os melhores valores de EMA, EMAn e CMEB foi de 37,7% de substituição. O farelo de folhas MOL apresentou médias de 3140kcal/kg de EMA, 2845kcal/kg de EMAn, 76,92% de CMAEB, 76,63% de CMAMS e 73,42% de CMAPB

    Programas de alimentação para matrizes pesadas após o pico de postura, com base em modelos para predizer a exigência energética Feeding programs for broiler breeder hens after peak production based on models to predict energy requirements

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    Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o desempenho de matrizes pesadas, submetidas a diferentes programas de alimentação estabelecidos pela aplicação de modelos para predizer as exigências energéticas, após o pico de postura. O experimento foi conduzido no setor de avicultura da UNESP Campus Jaboticabal, com duração de 84 dias (três períodos de 28 dias). Foram utilizadas 740 matrizes de corte Hubbard Hy-Yield e 80 machos Petterson, com 55 semanas de idade. O delineamento foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e cinco repetições de 37 aves por repetição (box) e um modelo fatorial 4´3 (quatro tratamentos ´ três períodos). Os programas de alimentação avaliados foram: T1 - Fornecimento de ração de acordo com o padrão da linhagem (428 kcal/ave/dia de 55 a 66 semanas de idade); T2 - Redução semanal de energia (2 kcal de EM/ave em cada semana); T3 - Fornecimento de ração de acordo com o modelo de exigência de EM, UNESP (2000); e T4 - Fornecimento de ração de acordo com o modelo, NRC (1994). O programa de alimentação com redução semanal de energia foi adequado para manter os desempenhos produtivo e reprodutivo das aves, indicando a possibilidade de redução de 2 kcal/ave/dia, em cada semana, na alimentação de matrizes pesadas após 55 semanas de idade. Os modelos UNESP e NRC proporcionaram estimativas mais elevadas das exigências energéticas que o modelo padrão, provavelmente em decorrência do ganho de peso das matrizes, que esteve acima do recomendado para a linhagem, promovendo maiores exigências de energia para mantença.<br>This research was carried out to evaluate the performance of broiler breeder hens submitted to different feeding programs applying models to predict the metabolizable energy requirements after peak production. The experiment was conducted during 84 days (three periods of 28 days), at the Sao Paulo State University - Jaboticabal. Seven hundred and forty female broiler breeders Hubbard Hy-Yield, and eighty males Petterson 55-week old were assigned to a randomized design with four treatments and five replicates of 37 birds (box), and a factorial model 4´3 (four treatments and three periods). The feeding programs evaluated were: T1 - feeding according to the lineage recommendation (428 kcal/bird/day from 55 to 66-weeks old); T2 - energy reduction (2 kcal/bird/day for each week); T3 - feeding according to UNESP (2000) model; T4 - feeding according to NRC (1994) Model. The feeding program with weekly energy reduction was suitable to maintain the productive and reproductive performance of the birds, indicating the possibility of reducing 2 kcal/bird/day, at each week, in broiler breeders fed after 55 weeks of age. The UNESP and NRC models promoted higher energy intakes than the lineage recommendation, probably due to the body weight of breeders, that were above the recommended for lineage, providing higher energy requirements of maintenance

    Chemical and nutritional characterization of moringa oleifera leaves for broilers

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    <p></p><p>ABSTRACT This study aimed to determine the energy and nutritional value of the leaves of Moringa oleifera (MOL) for broilers. We used 90 male chicks, Cobb-500, with 14 days of age in a completely randomized design with five treatments and six repetitions of three birds. The treatments were: reference diet and 4 diets with substitution of 10%, 20%, 30%, and 40% of the diet by reference sheet MOL. The trial lasted eight days, using the method of total excreta collection. The apparent metabolizable energy (AME), apparent corrected for nitrogen (AMEn), apparent metabolizable coefficient of dry matter (AMCDM), crude protein (AMCCP) and gross energy (AMCGE). The results were submitted to analysis of variance and regression analysis at 5% probability. There was a quadratic effect of the variables as the moringa was added to the reference diet. In the derivation of the regression equations the level that provided the best values of AME, AMEn, AMCGE was 37.7% substitution. The leaves meal MOL presented average 3140kcal / kg of AME, 2845kcal / kg AMEn, 76.92% of AMCGE, 76.63% of AMCDM and 73.42% of AMCCP.</p><p></p
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