59 research outputs found

    Anti-diabetic drugs in the private and public sector in Dar es Salaam, Tanzania

    Get PDF
    Objectives: To compare availability, cost, affordability and sources of anti-diabetic drugs between private and public health facilities in Dar es Salaam, Tanzania. Design: Cross sectional descriptive study.Setting: Diabetic clinics in private and public health facilities in Dar es Salaam, Tanzania. Subjects: Eighty patients randomly selected and 45 health facility personnel staff working in the diabetic clinics. Semi-structured questionnaires and a checklist were used to collect the information. Results: Oral hypoglycaemic agents were available in all seven private and three public facilities that were studied. Private facilities stocked more types of oral hypoglycaemic agents than public facilities, which stocked only chlorpropamide and tolbutamide, based on the National Essential Drugs List. The cost of chlorpropamide was five times higher in private facilities compared to public facilities. Insulin was also available in all the facilities. The price of animal insulin in private health facilities was ten times that in public health facilities. Human insulin, which is generally more expensive than animal insulin, was only available in private facilities. Although prices were much lower in public facilities, affordability emerged as a common issue in both private and public facilities. Conclusions: Urban private health facilities offer a wider choice for the needs of diabetic patients but this advantage is compromised by higher prices as compared to public facilities as well as inconsistent supply across facilities. Public health facilities offer only a limited selection of essential oral hypoglycaemics and insulin but at a lower price and across all facilities. Twenty six per cent and 10% of patients in public and private facilities respectively are unable to afford anti-diabetic drugs. The need for intervention to increase affordability of anti-diabetic drugs is evident. Financing and cost of drugs needs to be addressed, either by means of health insurance or other mechanisms, in this era of increasing prevalence of diabetes mellitus among developing countries

    Entre a Bélgica, Portugal e Minas Gerais : “A viagem” do “método” educativo de Ovide-Jean Decroly e as apropriações pelos intelectuais da educação portuguesa e mineira (1920-1960)

    Get PDF
    O médico e educador Ovide-Jean Decroly (1871- 1932), nasceu na Bélgica e todos os seus escritos sobre educação, publicados em colaboração ou individualmente, formam um conjunto de pressupostos pedagógicos a que chamamos de Pedagogia Decroly. Decroly cercou-se de “discípulos” e colaboradores que o foram auxiliando na construção desta pedagogia ao longo do tempo. Desse modo, a tese buscou compreender como ela se transformou num método educativo, a partir das experiências locais de Decroly e por meio da ação de intelectuais da educação. Buscamos, ainda, compreender como este “método” alcançou destaque internacional, foi apropriado por intelectuais da educação portuguesa e mineira (1920-1960) e influenciou as Reformas de Ensino desses locais. Com relação ao desenvolvimento da temática, recorremos à matriz interpretativa da História Cultural, representadas, especialmente, por Michel de Certeau e Roger Chartier. Como fontes principais selecionamos quatro escritos originais e autorais de Decroly, respectivamente um artigo e três livros: “Le programme d’une école dans la vie” (Decroly, 1908); L’initiation à l’activité intellectuelle et motrice par les jeux éducatifs. Contribution à la pédagogie des jeunes enfants et des irréguliers (Decroly e Boon, 1921); Vers l’école rénovée (Decroly e Monchamp, 1922) e La fonction de globalisation et l’enseignement (Decroly, 1929). Cotejamos as informações encontradas nestas fontes com os levantamentos feitos por alguns autores francófonos, a fim de conhecer que intelectuais da educação colaboraram com a disseminação do “método” a partir da Bélgica. A definição de intelectual utilizada é sustentada pela História dos Intelectuais, corroborada pela análise sociocultural de Jean-François Sirinelli e discutida por outros historiadores da educação. Destacamos a figura de Amélie Hamaïde, o seu papel na sistematização da pedagogia Decroly com a publicação do livro La Méthode Decroly (1922) e sua consequente popularização. Finalmente, considerando os intelectuais da educação como produtores culturais, mapeamos, em Portugal e Minas Gerais, alguns artigos de periódicos de educação e ensino, manuais (pedagógicos) de formação de professores e relatórios de visita à Escola Decroly, que descrevem o “método”, no período circunscrito. Nesse mapeamento, encontramos alguns intelectuais da educação portuguesa e mineira responsáveis pela representação e apropriação do “método”; nomeadamente: Irene Lisboa, Joaquim Tomás e Moreirinhas Pinheiro em Portugal; Júlio de Oliveira e Maria da Glória Barros em Minas Gerais-Brasil. O “método” foi implantado em ambos os países na década de 1920 e permanece em Portugal através das aulas do professor Moreirinhas Pinheiro, na Escola do Magistério de Lisboa, até à década de 1960. Em Minas Gerais, sua fase de intensidade é entre o final de 1920, início de 1930; período que compreende a Reforma de Ensino mineira e a veiculação da “Secção do Centro Pedagógico Decroly”, “Voz da prática” e “Nossos Concursos”, na Revista do Ensino. As iniciativas de divulgação do “método” enfraquecem durante o Estado Novo e enquanto o governo do Estado firma outras parcerias, particularmente, com os Estados Unidos da América. As representações, apropriações operadas são as mais diversas: elas vão da aversão à crítica epistemológica, à resistência e ao consumo combinatório e utilitarista

    III. Inscriptions

    No full text

    III. Inscriptions

    No full text

    III. Inscriptions

    No full text

    III. Inscriptions

    No full text

    III. Inscriptions

    No full text
    corecore