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    Minerais orgânicos e licopeno na alimentação de poedeiras: desempenho zootécnico e qualidade dos ovos

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    Objetivou-se avaliar o efeito da utilização de minerais orgânicos e do licopeno em rações para poedeiras sobre o desempenho zootécnico e a qualidade dos ovos. Utilizaram-se 288 poedeiras, distribuídas em DIC em esquema fatorial 2 x 3 (fontes de minerais x níveis de licopeno), com seis tratamentos, seis repetições e oito aves por unidade experimental. As rações experimentais foram: minerais inorgânicos (MI) sem a adição de licopeno; MI com a adição de licopeno (400mg/kg); MI com a adição de licopeno (800mg/kg); minerais orgânicos (MOR) sem a adição de licopeno; MOR com a adição de licopeno (400mg/kg); MOR com a adição de licopeno (800mg/kg). Foram avaliados: consumo de ração, porcentagem de postura, massa dos ovos, conversão alimentar (kg/kg e kg/dz), peso do ovo, porcentagens de casca, albúmen e gema, espessura da casca, gravidade específica, unidade Haugh, índice e coloração de gema, pH do albúmen e da gema. Os minerais orgânicos aumentam o consumo de ração quando associados a níveis de 0 e 800mg de licopeno. A associação de 400mg de licopeno com minerais inorgânicos aumenta o consumo de ração. A adição de minerais orgânicos ou de 400mg de licopeno às rações melhora a porcentagem de postura e massa dos ovos de poedeiras com 58 semanas de idade. A coloração de gema é mais acentuada para as fontes inorgânicas em relação às orgânicas e mais acentuada em rações com 800mg de licopeno. A unidade Haugh é maior em rações sem licopeno e com minerais inorgânicos e em rações com 400mg de licopeno e com minerais orgânicos. Rações com fonte orgânica associada a 800mg de licopeno proporcionam maior unidade Haugh em relação a fonte orgânica sem licopeno

    Host colonization differences between citrus and coffee isolates of Xylella fastidiosa in reciprocal inoculation Diferenças em colonização do hospedeiro por isolados de Xylella fastidiosa de citros e cafeeiro em inoculações recíprocas

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    Citrus variegated chlorosis (CVC) and coffee stem atrophy (CSA) are important diseases in Brazil associated with closely-related strains of Xylella fastidiosa, but little is know about host aoverlappingnd importance of citrus and coffee as inoculum sources of these strains. In this study, reciprocal-inoculation experiments were performed to determine if CVC and CSA isolates are biologically similar within citrus and coffee plants. These two hosts were mechanically inoculated with a CVC and a CSA isolate of X. fastidiosa at four concentrations ranging between10³ and 10(9) colony forming units CFU mL-1. At two, four and eight months after inoculation, the infection efficiency and bacterial populations of the isolates in each host were determined by culturing. The CVC isolate infected both citrus and coffee plants, but developed lower populations in coffee. The CSA isolate did not colonize citrus. Inoculation of coffee plants with the CVC isolate resulted in low rates of infection and required an inoculum concentration ten-fold higher than that necessary to obtain a similar (25%) rate of infection in citrus. The relatively low infection rates and bacterial numbers of the CVC isolate in coffee plants compared with those observed in citrus suggest that coffee is not a suitable host to serve as a source of inoculum of the CVC strain for primary spread to citrus or within coffee plantations.<br>Clorose variegada dos citros (CVC) e atrofia dos ramos do cafeeiro (ARC) são doenças importantes no Brasil, associadas a estirpes de Xylella fastidiosa que são geneticamente próximas. Entretanto, pouco se sabe a respeito de plantas hospedeiras em comum e da importância de citros e cafeeiro como fontes de inóculo dessas estirpes. Neste estudo, realizaram-se experimentos de inoculação recíproca para determinar se isolados de X. fastidiosa de CVC e de ARC são biologicamente semelhantes em plantas de citros e café. Estes dois hospedeiros foram mecanicamente inoculados com um isolado de CVC e um isolado de ARC, em quatro concentrações que variaram de 10³ a 10(9) unidades formadoras de colônias UFC mL-1. Aos dois, quatro e oito meses após a inoculação, a eficiência de infecção e a população bacteriana dos isolados em cada hospedeiro foram determinadas por cultura. O isolado de CVC infectou tanto plantas de citros quanto de café, mas desenvolveu populações mais baixas em cafeeiro. O isolado de ARC não colonizou citros. A inoculação de plantas de café com o isolado de CVC resultou em baixas taxas de infecção e exigiu uma concentração de inóculo dez vezes mais alta que a necessária para obter uma taxa de infecção semelhante (25%) em citros. A reduzida taxa de infecção e a baixa população bacteriana do isolado de CVC em cafeeiro em relação a citros sugerem que cafeeiro não é um hospedeiro adequado para atuar como fonte de inóculo da estirpe de CVC para disseminação deste patógeno para pomares de laranja ou dentro de cafezais
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