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    Management of acute hypercortisolism

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    An occasional patient with Cushing's syndrome may require urgent management primarily because the chronic ravages of hypercortisolism have caused the patient to be in a precarious metabolic condition. The side effects of prolonged excess corticosteroids increase the risk of operations in such patients and must be considered in overall management. Among the many effects of hypercortisolism to be considered are hypertension, diabetes, ocular hypertension, myopathies, dermatologic changes including skin infection, pancreatitis, osteoporosis, pathological fractures, peptic ulcers, renal calculi, coagulopathies, hypokalemia, poor wound healing, and increased susceptibility to infection. The most effective way to avert these complications is by earlier diagnosis and definitive treatment of Cushing's syndrome. The present report includes a review of the etiology and diagnosis of Cushing's syndrome and the management of problems associated with hypercortisolism . Il est possible qu'un malade atteint de maladie de Cushing ait besoin d'être traité sans attente en raisons de troubles métaboliques sévères dus aux effets nocifs de l'hypercortisolisme chronique qui augmentent les risques opératoires et doivent être pris en considération avant tout traitement. Il en est ainsi de l'hypertension, du diabète, de l'hypertension intra-oculaire, des lésions dermiques comprenant l'infection cutanée, la pancréatite, l'ostéoporose, les fractures pathologiques, l'ulcère peptique, les calculs rénaux, les coagulopathies, l'hypokaliémie, la lenteur du processus de cicatrisation et l'augmentation de la suceptibilité à l'infection.Peer Reviewedhttp://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/41309/1/268_2005_Article_BF01655367.pd

    Quantificação de fatores de crescimento na pele de equinos tratada com plasma rico em plaquetas

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    O plasma rico em plaquetas (PRP) é um produto derivado da centrifugação do sangue total, sendo rico em fatores bioativos, como os de crescimento. Apesar da ampla utilização em processos cicatriciais, há controvérsia sobre a eficácia da terapia na cicatrização cutânea. O objetivo desse estudo foi quantificar e comparar a concentração dos fatores TGF-β1 e PDGF-BB no PRP, plasma sanguíneo e pele, durante diferentes fases do processo de cicatrização da pele tratada ou não com PRP. Foram utilizados sete equinos machos castrados, mestiços, hígidos, com idade entre 16 e 17 (16,14±0,63) anos. Três lesões em formato quadrangular (6,25cm²) foram produzidas cirurgicamente nas regiões glúteas direita e esquerda de todos os animais. Doze horas após indução das feridas, 0,5mL do PRP foi administrado em cada uma das quatro extremidades das feridas de uma das regiões glúteas (Grupo tratado = GT), escolhida aleatoriamente. A região contralateral foi utilizada como controle (GC). As feridas foram submetidas à limpeza diária com água Milli Q, e amostras foram obtidas mediante biópsias realizadas com Punch de 6mm. Foram obtidas seis biópsias de pele, sendo a primeira realizada logo após a produção da ferida (T0), e as demais com 1 (T1) 2 (T2) 7 (T3) e 14 (T4) dias após a indução da lesão. A sexta biópsia (T5) foi obtida após completo fechamento da pele, que ocorreu aproximadamente aos 37 dias (36,85±7,45, GC; 38,85±6,46, GT). Também foram obtidas amostras de sangue com EDTA em todos os tempos mencionados. A quantificação dos fatores de crescimento TGF-β1 e PDGF-BB na pele, PRP e plasma sanguíneo foi realizada pela técnica ELISA. Os dados foram analisados estatisticamente pelo teste t, correlação de Pearson e regressão, utilizando nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os grupos, nos valores dos dois fatores de crescimento mensurados na pele, nos diferentes tempos. Também não houve correlação entre a quantidade dos fatores de crescimento presentes na pele e no plasma. Por outro lado, correlação positiva foi observada entre PRP e pele no grupo tratado, para os fatores de crescimento TGF-β1 (r=0,31) e PDGF-BB (r=0,38), bem como entre ambos os fatores de crescimento presentes no PRP (r=0,81). Considerando as concentrações dos fatores de crescimento no T0, os maiores valores cutâneos (p<0,05) do TGF-β1, em ambos os grupos, ocorreram nos tempos T3 e T5. Valores mais elevados (p<0,05) do PDGF-BB ocorreram no T4 (GT) e T5 (GC). No plasma não houve alteração nas concentrações desses fatores em relação ao T0, o que sugere que o PRP não acarreta efeito sistêmico, quando os procedimentos adotados na presente pesquisa são utilizados. A administração local de PRP no volume estudado, 12 h após indução cirúrgica de ferida cutânea na região glútea de equinos não ocasiona maiores concentrações dos fatores de crescimento TGF-β1 e PDGF-BB no plasma sanguíneo e pele, durante o processo de cicatrização
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