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    Passive Acquisition of Protective Antibodies Reactive with Bordetella pertussis in Newborns via Placental Transfer and Breast-feeding

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    Although acquisition of anti-pertussis antibodies by the newborn via placental transfer has been demonstrated, a subsequent recrudescence of pertussis infection is often observed, particularly in infants. The present study investigated the passive transfer of anti-pertussis IgG and IgA antibodies to term newborns and their ability to neutralize bacterial pathogenicity in an in vivo experimental model using mice intracerebrally challenged with viable Bordetella pertussis. Forty paired samples of maternal/umbilical cord sera and colostrum were obtained. Anti-pertussis antibodies were analysed by immunoenzymatic assay and by Immunoblotting. Antibody neutralizing ability was assessed through intracerebral B. pertussis challenges in mice. Anti-pertussis IgG titres were equivalent in both maternal and newborn sera (medians = 1:225 and 1:265), with a transfer rate of 118%. The colostrum samples had variable specific IgA titres (median = 1:74). The immunoblotting assays demonstrated identical recognition profiles of paired maternal and newborn serum pools but different bacterial recognition intensities by colostrum pools. In the animal model, significant differences were always observed when the serum and colostrum samples and pools were compared with the positive control (P < 0.05). Unlike samples with lower anti-pertussis titres, samples with high titres showed protective capacities above 50%. Pertussis-absorbed serum and colostrum pools protected 30% of mice and purified IgG antibodies protected 65%. Both pooled and single-sample protective abilities were correlated with antibody titres (P < 0.01). Our data demonstrated the effectiveness of anti-pertussis antibodies in bacterial pathogenesis neutralization, emphasizing the importance of placental transfer and breast-feeding in protecting infants against respiratory infections caused by Bordetella pertussis.Capes (Coordenacao de Aperfeicoamento de Pessoal de Nivel Superior)Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnologico (CNPq)[475034/2009-0]Fundacao Butanta

    Sporothrix schenckii complex biology: environment and fungal pathogenicity

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    Sporothrix schenckii is a complex of various species of fungus found in soils, plants, decaying vegetables and other outdoor environments. It is the aetiological agent of sporotrichosis in humans and several animals. Humans and animals can acquire the disease through traumatic inoculation of the fungus into subcutaneous tissue. Despite the importance of sporotrichosis, it being currently regarded as an emergent disease in several countries, the factors driving its increasing medical importance are still largely unknown. There have only been a few studies addressing the influence of the environment on the virulence of these pathogens. However, recent studies have demonstrated that adverse conditions in its natural habitats can trigger the expression of different virulence factors that confer survival advantages both in animal hosts and in the environment. in this review, we provide updates on the important advances in the understanding of the biology of Spor. schenckii and the modification of its virulence linked to demonstrated or putative environmental factors.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Bioscience and Biotechnology Applied to Pharmacy Pos-graduate Program from Pharmaceutical Sciences Faculty, UNESP, Araraquara, SP, BrazilOriente Univ, Fac Chem Engn, Santiago de Cuba, CubaUniv Estadual Paulista, Fac Pharmaceut Sci, UNESP, BR-14801902 Araraquara, SP, BrazilMed Sci Univ, Toxicol & Biomed Ctr TOXIMED, Immunotoxicol Lab, Santiago de Cuba 90400, CubaUniversidade Federal de São Paulo, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, São Paulo, BrazilCAPES: 07610130Web of Scienc

    Processos de aprendizagem, competências aprendidas, funcionamento, compartilhamento e armazenagem de conhecimentos em grupos de pesquisa

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    A finalidade deste artigo é descrever o funcionamento, os processos de aprendizagem, armazenagem e compartilhamento de informações em grupos de pesquisa. Para isso, pauta-se por referenciais teóricos oriundos de abordagens cognitivistas e construtivistas. Desenvolvida numa instituição pública de ensino superior, esta pesquisa valeu-se da coleta de dados obtidos por meio de análise documental e de entrevistas semiestruturadas com líderes de 10 grupos. As entrevistas foram registradas em diários de campo e gravadas em áudio. As categorias extraídas dos dados levantados balizaram não apenas as análises de conteúdo, mas também a apresentação de resultados. Foi verificado que os grupos de pesquisa diferem quanto ao objeto e aos métodos de pesquisa, ao tamanho, ao tempo de existência, aos recursos disponíveis, às técnicas e aos equipamentos, o que influencia o desenvolvimento de competências específicas ligadas à realização das pesquisas de cada área. Há semelhanças no que se refere aos processos de aprendizagem, aos conteúdos e às competências genéricas aprendidas por seus integrantes (entre os quais, estudantes de graduação e de pós-graduação). Entre essas competências intelectuais, típicas da produção de conhecimentos, estão: a elaboração de projetos e a coleta, registro e análise de dados. Os resultados indicam também que, quando perguntados sobre o que aprendiam nesses grupos, nove líderes referiram-se especialmente a habilidades relativas à gestão de pessoas, tais como: lidar com diferenças individuais, de ritmo de trabalho, de escolaridade, de experiência profissional, de valores, de crenças e de cultura. A aprendizagem nos grupos ocorre de maneira informal, por meio de conversas entre participantes, e formal, através de leitura dirigida, da participação em eventos científicos e pela realização de pesquisas, sob a supervisão do líder. O compartilhamento de conhecimentos ocorre principalmente durante reuniões para discussão de dados e leitura de artigos, mas também pela utilização de ferramentas da informática por alguns grupos. Os resultados obtidos confirmam a importância da integração de partícipes de diferentes níveis de formação, o que possibilita a aprendizagem, a assimilação de complexas habilidades intelectuais e atitudes, bem como a formação de redes e a busca de reconhecimento e de visibilidade (nacional e internacional) dos conhecimentos produzidos pelo grupo. Esses resultados são discutidos com base nos referenciais teóricos, propondo-se uma agenda de pesquisa sobre a aprendizagem em grupos
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