7 research outputs found

    Clarificação e desodorização de óleo vegetal de babaçu (Orbinya speciosa) para fins alimentícios/Clarification and deodorization of babassu vegetable oil (Orbinya speciosa) for food purposes

    Get PDF
    Óleos e gorduras extraídos de plantas oleaginosas contém impurezas e quando destinados ao consumo humano se faz necessário melhorar sua aparência, cor e sabor para remoção de substâncias indesejáveis como fosfatídeos, ácidos graxos livres, substâncias coloidais e pigmentos. Quando o óleo bruto é destinado para fins comestíveis, o índice de acidez torna-se um parâmetro de qualidade do produto final por isso, precisa ser purificado. O refino de óleos vegetais consiste na degomagem ácida, neutralização da acidez do óleo degomado, clarificação e desodorização do óleo degomado e neutralizado. Na meso região do Alto Turi maranhense a produção de óleo de babaçu é obtida artesanalmente pelas quebradeiras de coco e não recebe nenhum processo de refino. Este trabalho teve por objetivo clarificar e desodorizar o óleo de babaçu utilizando um argilomineral e torna-lo apto para consumo humano. A matéria-prima foi coletada no mercado municipal de Zé Doca-MA e transportada para o Laboratório de Biocombustíveis do IFMA-Campus Zé Doca. Inicialmente o óleo estudado foi submetido à degomagem ácida, neutralização, clarificação, desodorização, filtração e caracterizado físico-químicamente em termos de índice de acidez, teor de ácidos graxos, umidade, densidade, índice de saponificação e teor de lipídeos. Os resultados obtidos revelaram que o óleo de babaçu apresentou propriedades intrínsecas que lhe habilitam mais para o processamento de produtos de limpeza e de higiene do que para fins alimentícios

    Toxicidade, atividade antioxidante e caracterização fitoquímica das raízes e folhas de Coccoloba mollis.

    No full text
    Coccoloba mollis é uma planta medicinal utilizada em Londrina, Paraná Brasil. O extrato das raízes apresentou  maior atividade contra a Artemia salina (CL50 68.5 microg/mL) do que o extrato das folhas (CL50 1342 microg mL) e demonstrou boa atividade quando comparada com o controle positivo [K2CrO4 (16.24 microg /mL)]. A avaliação do potencial antioxidante pelo método do radical livre difenilpicrilidrazil-DPPH dos extratos das raízes e das folhas exibiu resultado semelhante ao obtido com o BHT (Butylated hydroxytoluene = 2,6-Di-terc-butil-metil fenol).  Na caracterização química as substâncias identificadas no extrato das folhas foram uma mistura de hidrocarbonetos de cadeias longas, ácidos carboxílicos e a 3-taraxerona. Do extrato das raízes foram identificadas duas antraquinonas (emodina e fisciona). A quimioprospecção farmacognóstica revelou a presença de flavonóides e taninos nas folhas e nas raízes e de antraquinonas somente nas raízes. Os resultados da análise foram negativos para as classes de alcalóides, cumarinas, saponinas e fenóis simples.  Concluímos que a identificação da emodina e fisciona nos extratos das raízes corroboram com o uso popular atribuído a este fitoterápico na região de Londrina

    Toxicity, antioxidant activity and phytochemical characterization of Coccoloba mollis roots and leaves

    No full text
    Coccoloba mollis is a plant that is used in medicine in Londrina, Brazil. The root extract showed stronger activity against A. salina (68.5 μg/mL) than did the leaf extract (1342 μg mL), and demonstrated good activity when compared with the positive control (16.24 μg /mL). The antioxidant potential (Diphenylpicrylhydrazyl – DPPH) of root and leaf extracts was comparable to that of commonly used BHT (butylated hydroxytoluene). In the chemical characterization the compounds identified were a mixture of long chain hydrocarbons, carboxyl esters and 3-taraxerone from leaf ethanolic extract and two anthraquinones (emodin and physcion) from the root one. Phytochemical screening using pharmacognostic methodology revealed the presence of flavonoids and tannins in leaves and roots. Anthraquinones only in the roots. While this analysis resulted negative for alkaloids, coumarins, saponins and simple phenolics. We conclude that the identified emodin and physcion in roots extract, corroborate with the anti-stress action and the use for memory loss attributed by popular use of this medicinal plant in the Londrina region

    Chemical and Biological insights of <i>Ouratea hexasperma</i> (A. St.-Hil.) Baill.: a source of bioactive compounds with multifunctional properties

    No full text
    <p>The study aimed to evaluate <i>in vitro</i> antioxidant, anticholinesterase and antidiabetic properties of <i>Ouratea hexasperma</i> (A. St.-Hil.) Baill. The inflorescence methanol extract and the ethyl acetate fraction of leaves and stems reported the highest Relative Antioxidant Capacity Index (RACI), whereas the dichloromethane fraction of leaves was the best inhibitor of <i>α</i>-amylase and <i>α</i>-glucosidase. T<i>rans</i>-3-<i>O</i>-methyl-resveratrol-2-<i>C</i>-<i>β</i>-glucoside, lithospermoside, 2,5-dimethoxy-<i>p</i>-benzoquinone, lup-20(30)-ene-3β,28-diol, 7-<i>O</i>-methylgenistein, apigenin and luteolin and amentoflavone were isolated from <i>O. hexasperma</i>. Resveratrol derivative was isolated for the first time in Ochnaceae family. Luteolin, followed by apigenin, reported the highest Relative Antioxidant Capacity Index and they were also the best inhibitors of α-glucosidase enzyme.</p
    corecore