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    ACESSIBILIDADE NA SEDE CENTRO DO CAMPUS CURITIBA DA UTFPR PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

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    Essa pesquisa tem por objetivo analisar o nível de acessibilidade da sede Centro do Campus Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), na inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE), verificando se as instalações físicas, os recursos financeiros e pedagógicos, as tecnologias, e seu acesso são adequadas com a educação inclusiva. Nessa última década uma das preocupações da UTFPR é a melhoria da qualidade do acesso e a vida acadêmica de todos os alunos, inclusive aqueles com deficiência e, segundo Goffredo (1999), promovendo o seu desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, moral e social, facilitando a sua integração na sociedade como membros ativos. Para a coleta de dados foram utilizados levantamentos bibliográficos junto aos autores chaves para essa pesquisa como: Goffredo (1999), González (2002), Mantoan (2003), Sassaki (2006), Bersch (2017) entre outros, somando-se aos questionários respondidos pelos alunos, professores e coordenadores sobre acessibilidade na universidade. Uma das preocupações a serem trabalhadas nesta pesquisa, são as desistências dos alunos com NEE no Campus Curitiba, causado pela discriminação como: educação segregada, falta de acessibilidade universal, despreparo de professores e do pessoal envolvido no atendimento. Segundo Lopes (2009), pensou em inclusão não se pode esquecer da exclusão, pois toda a facilidade do acesso não afasta as desistências. Nesse trabalho, uma das formas de pesquisa foi o questionário e, segundo Kerlinger (1980, p. 130): “Um levantamento de opiniões é não-experimental. Assim é toda a investigação das relações entre variáveis quando não há manipulação”. Quanto a abordagem é quali-quantitativa onde pretende-se analisar o nível de acessibilidade na Sede Centro. Esta pesquisa leva a uma reflexão sobre a importância da educação inclusiva na percepção dos principais problemas nas instituições de ensino superior quanto à qualidade de ensino de todos os alunos, principalmente àqueles com necessidades especiais, valorizando uma educação que não os discrimine, contribuindo com a mudança do modelo educacional e social

    O professor e o aluno do ensino fundamental em sala de aula: indisciplina ou indícios de TDAH? / The teacher and student in classroom education: indiscipline or ADHD?

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    Este artigo é desenvolvido no contexto da psicopegadogia, e tem como objetivo “propor uma sistemática  para  os  professores  de  Ensino  Fundamental  a  distinguirem  comportamentos  de indisciplina  de  índicos  de  TDAH  de seus  alunos  em  sala  de  aula  (crianças  de  7  a  12  anos incompletos)”. O estudo é desenvolvido como uma pesquisa explicativa/analítica, bibliográfica e qualitativa, valendo-se da coleta de dados em fontes ecundárias (artigos, livros, trabalhos científicos).  Tem  como  base  principal  as  obras  de  Garcia  (1999),  Freller  (2001), Estrela  (1992),  Vasconcellos  (1994),  Benczik  e  Rohde  (1999),  Topczewski  (1999)  e  Diniz Neto e Sena (2007), dentre outras, as quais levam a argumentações e conclusões pelo método dedutivo.  Justifica-se  sua  elaboração  por  responder  uma  questão  polêmica  na  atualidade: “Como o professor de Ensino Fundamental pode distinguir os comportamentos de indisciplina ou  indícios  de  TDAH  em  sala  de  aula?  Tem como resposta cinco passos de ações, em um crescente de conhecimentos. Os quatros primeiros dirigem-se a conhecer personalizadamente o aluno a julgar, se auto conhecer didática-profissionalmente, saber o que é a indisciplina do aluno em sala de aula,  o que é o TDAH, e quais os comportamentos característicos do estágio cognitivo das operações  concretas. E o quinto faz a distinção entre os comportamentos das crianças. Conclui-se que: (a) Aluno de comportamento normal (tem comportamento esperado junto à turma; quebra regras e preceitos apenas quando motivado pelo professor; e não tem indícios de   TDAH). (b) Aluno de comportamento indisciplinado (quebra regras e preceitos do  professor  ou  da  escola  sem  motivação  do  professor;  e  não  tem  indícios  de  TDAH).  (c) Aluno  com  indícios  de  TDAH  (Quebra  regras  e  preceitos  do  professor  ou  da  escola  sem motivação do professor e tem indícios de TDAH)
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