756 research outputs found

    Jamming and percolation in the random sequential adsorption of a binary mixture on the square lattice

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    We study the competitive irreversible adsorption of a binary mixture of monomers and square-shaped particles of linear size RR on the square lattice. With the random sequential adsorption model, we investigate how the jamming coverage and percolation properties depend on the size ratio RR and relative flux FF. We find that the onset of percolation of monomers is always lower for the binary mixture than in the case with only monomers (R=1R=1). Moreover, for values FF below a critical value, the higher is the flux or size of the largest species, the lower is the value of the percolation threshold for monomers.Comment: Submitted to a special issue of Journal of Physics A: Mathematical and Theoretical to mark the 70th Birthday of Robert M. Zif

    Identifying the Azobenzene/Aniline reaction intermediate on TiO2-(110) : a DFT Study

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    Density functional theory (DFT) calculations, both with and without dispersion corrections, have been performed to investigate the nature of the common surface reaction intermediate that has been shown to exist on TiO2(110) as a result of exposure to either azobenzene (C6H5N═NC6H5) or aniline (C6H5NH2). Our results confirm the results of a previous DFT study that dissociation of azobenzene into two adsorbed phenyl imide (C6H5N) fragments, as was originally proposed, is not energetically favorable. We also find that deprotonation of aniline to produce this surface species is even more strongly energetically disfavored. A range of alternative surface species has been considered, and while dissociation of azobenzene to form surface C6H4NH species is energetically favored, the same surface species cannot form from adsorbed aniline. On the contrary, adsorbed aniline is much the most stable surface species. Comparisons with experimental determinations of the local adsorption site, the Ti–N bond length, the molecular orientation, and the associated C 1s and N 1s photoelectron core level shifts are all consistent with the DFT results for adsorbed aniline and are inconsistent with other adsorbed species considered. Possible mechanisms for the hydrogenation of azobenzene required to produce this surface species are discussed

    Composições curriculares na educação infantil: por um aprendizado afetivo

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    Problematiza as interdiscursividades sobre currículo e infância, com professoras e crianças, em um Centro Municipal de Educação Infantil na cidade de Serra - Espírito Santo. Potencializa a emergência de outras possíveis singularidades nas práticas curriculares, a partir dos movimentos inventivos instaurados nas experimentações educativas: formações continuadas; sala de aula e outros espaços; planos de organização e imanência; nas expansões produzidas como arte do encontro pelo brincar, pela música e vivências na diferença como agenciamentos de afeto, favorecendo um aprendizado inventivo. Tem como principais intercessores teóricos: Gilles Deleuze, Felix Guattari e Michel Foucault nas suas interlocuções com Espinosa. Utiliza uma metodologia cartográfica interdiscursiva, no cotidiano escolar, através de uma perspectiva de análise micropolítica, referente aos movimentos do currículo, no sentido de compreender as práticas curriculares que promovem uma vida mais bonita na educação infantil. Diante disso, o processo se mostrou potente e alegre, a partir das parcerias estabelecidas, do trabalho compartilhado por parte do corpo docente e pela visibilidade de alteridades e infâncias minoritárias. Sendo assim, compor currículos na educação infantil, por aprendizados afetivos, requer ir além do estabelecido. Nos imbricamentos do instituído e instituinte curricular, tornam-se necessárias a qualificação e potencialização do coletivo na escola, valorizando o pensamento inventivo das crianças, seus ritmos pulsantes e latentes

    A Força Revolucionária das Experimentações Políticas de Amizade, Alegria e Grupalidade nos Currículos e na Formação de Professores da Educação Infantil

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    Problematiza fluxos curriculares e de formação de professores na educação infantil. Tece diferentes movimentos de pesquisa em dois espaços e tempos: a formação de pedagogas promovida pela Secretaria de Educação, no Centro de formação de professores da Serra e a produção curricular no cotidiano de um Centro de Educação Infantil, também do município da Serra Espírito Santo. Potencializa a emergência de novos espaços e tempos de formação de professores e novos modos de composição e experimentações com as crianças na educação infantil, por invenções de aprendizagens afetivas. A produção de dados é composta na intercessão teórico-metodológica de Espinosa, Gilles Deleuze, Felix Guattari, Michel Foucault, Giorgio Agamben, Peter Pélbart, Daniel Lins e tantos outros, nas suas interlocuções com as infâncias e os processos diferenciais de educação. Utiliza a cartografia em redes de conversações, como exercício político de afectibilidade com as práticas tecidas com os sujeitos na composição de uma micropolítica curricular e (de) formação. Defende os afetos e as experimentações políticas de amizade e alegria como forças revolucionárias e potência de uma grupalidade que resiste aos engessamentos curriculares e inventam novos modos de constituição docente, pelos bons encontros que, na produção de aprendizagens afetivas, possibilitam a imanência de uma vida. Argumenta por pautas emergentes na formação de professores nas suas interlocuções com a produção curricular na escola, pela potencialidade de corpos em composições de planos diferenciais que devém outros na busca de singularidades ao infinito

    Agroecologia: manejo de pragas e doenças de plantas.

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    Agroecologia é uma ciência em construção que busca modificar o curso alterado dos processos de uso e manejo dos recursos naturais, de forma a ampliar a inclusão social, reduzir os danos ambientais, fortalecer a autonomia e segurança alimentar. Sendo assim, exige dos extensionistas, agricultores e pesquisadores a modificação dos sistemas de produção que causam degradação social e ecológica. Para tanto, faz-se necessário pensar no sistema agrícola ao longo do tempo, a partir do conhecimento popular que, integrado ao conhecimento científico, poderá transformar a realidade local, melhorando, sobretudo, a qualidade de vida das pessoas
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