45 research outputs found

    VEGETAÇÃO DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DA BACIA DO RIO SUCURIÚ

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    A vegetação da bacia do Rio Sucuriú, MS, está no Domínio do Cerrado, ou Savana. Restam apenas 21,6% de cobertura vegetal natural. As principais alterações ambientais são desmatamento e construção de represas de usinas hidroelétricas. O uso do solo é mormente com pastagens cultivadas, seguido de culturas agrícolas anuais (soja, milho, algodão) e eucalipto. Ambientes de especial interesse ecológico são os covais e as veredas, e as florestas paludosas, para conservação de recursos hídricos e da fauna dos cerrados. São citadas espécies características e algumas plantas raras e uma endêmica

    FLORESTAS ESTACIONAIS NO PANTANAL: CONSIDERAÇÕES FLORÍSTICAS E SUBSÍDIOS PARA CONSERVAÇÃO

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    conhecimento sobre Florestas Estacionais no Pantanal, baseado em dados dos Projetos PROBIO-Pantanal e GeoMS. É apresentado um mapa com as principais manchas de florestas e contatos florísticos, baseado em imagens de satélite e uma tabela comparativa com 60 espécies. No Pantanal, a maior parte das áreas grandes de Florestas Estacionais encontra-se no norte do Pantanal nas Bacias dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai, como a do Bebe (RPPN do SESC). No sul, as grandes áreas estão no baixo Taquari (Mata do Cedro, Mata do Fuzil) e na transição para a serra da Bodoquena (Mata do Soldado). Outras áreas menores ocorrem nos capões do Abobral, SE da Nhecolândia, cordilheiras no Sul de Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho, total estimado em 6.256,4 km2. As grandes áreas de floresta estacional estão associadas a solos do tipo Vertissolo e Plintossolo. A composição florística varia entre as matas. As principais espécies são: Attalea phalerata, Phyllostylon rhamnoides, Caesalpinia pluviosa, Myracrodruon urundeuva e Pisonia zapallo. A conservação das florestas estacionais no Pantanal deve ser uma preocupação das autoridades ambientais, uma vez que são poucas áreas, tendo grande importância estratégica. Palavras-chave: Fitogeografia. Flora. Mata seca. Vegetação. Seasonal dry forests in the Pantanal Wetland: floristic considerations and basis for conservation Seasonal Dry Forests in the Pantanal wetland: floristic considerations and basis for conservation – An updating of knowledge upon Seasonal Dry Forests in the Pantanal was made, in great part based on the Projetcs Probio-Pantanal and GeoMS. A map is presented with the main forest patches and floristic contacts, based on satellite images and a comparative table with 60 species. Few large areas of Seasonal Forests occur in the Pantanal, named “matas” (woods) Cedro, Fuzil, Bebe (Private Preserve of SESC) and Soldado, plus other smaller scattered ones such as the hammocks of the subregions Abobral and SE Nhecolândia, and some ridges in the subregions of Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque and Porto Murtinho, total estimated of 6.256,4 km2. Most areas are found in northern Pantanal, in the Cuiabá, São Lourenço and Paraguai river basins; in the South only the lower Taquari presents a large area (Fuzil and Cedro). In general these large areas of dry forest are associated to Vertisoil and Plintosoil types. Floristic composition varies among the forests. The main species are: Attalea phalerata, Phyllostylon rhamnoides, Caesalpinia pluviosa, Myracrodruon urundeuva and Pisonia zapallo. Conservation of the dry forests should be a concern of environment authorities, then they are scarce in the Pantanal and certainly have strategic importance. Key words: Flora. Dry forests. Phytogeography. Vegetation

    VEGETAÇÃO DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DA BACIA DO RIO SUCURIÚ

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    A vegetação da bacia do Rio Sucuriú, MS, está no Domínio do Cerrado, ou Savana. Restam apenas 21,6% de cobertura vegetal natural. As principais alterações ambientais são desmatamento e construção de represas de usinas hidroelétricas. O uso do solo é mormente com pastagens cultivadas, seguido de culturas agrícolas anuais (soja, milho, algodão) e eucalipto. Ambientes de especial interesse ecológico são os covais e as veredas, e as florestas paludosas, para conservação de recursos hídricos e da fauna dos cerrados. São citadas espécies características e algumas plantas raras e uma endêmica

    Hippeastrum angustifolium Pax (Amaryllidaceae): first record for a biodiversity hotspot in the Mato Grosso do Sul, Brazil

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    Hippeastrum angustifolium Pax a bulbous perennial in the family Amaryllidaceae, occurs in Argentina, Paraguay, and south-southeastern Brazil in the Pampa and Atlantic Forest domains. In this work, we present the first record of this species for the Cerrado domain in the state of Mato Grosso do Sul, Brazil. We also comment on its biology and ecology

    Avaliação da cobertura por plantas aquáticas em lagoas da sub-região da Nhecolândia no Pantanal por meio de dados Landsat e SPOT

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    The objective of this work was to evaluate areas covered by aquatic plants in ponds and temporary drainage channels through optical sensors. The area of study is part of the Nhecolândia subregion of the Brazilian Pantanal wetland and is characterized by ponds of fresh and salt-lakes waters, temporarily covered by aquatic macrophytes and algae. TM (Thematic Mapper)-Landsat digital image, from Aug. 26, 1993, and HRV-SPOT digital image, from June 12, 1987, were used. An overflight was made in the study area to obtain 35 mm photographs of some ponds, and field work was carried out to survey the spatial distribution and floristic composition of the aquatic plantas in the ponds. Algorithms of slicing and maximum likelihood classification were applied on selected ponds. Areas with predominance of Salvinia auriculata and Scirpus cubensis were well discriminated. Presence of aquatic plants was easily observed on Landsat bands 4 and 5. However the difficulty to distinguish areas occupied by different aquatic plants, through the use of data with spatial resolution of 20 to 30 meters, suggests that studies based on aerial photographs and radiometers may produce more detailed results.Avaliaram-se, por meio de sensores no espectro óptico, áreas ocupadas por plantas aquáticas nas lagoas e nos canais de escoamento temporário de água. A área de estudo faz parte da sub-região da Nhecolândia e caracteriza-se por apresentar lagoas de água doce, de água salobra, salinas, corixos e vazantes, que são temporariamente ocupados por plantas aquáticas e algas. Utilizaram-se imagens digitais do Thematic Mapper (TM) do satélite Landsat, datada de 26/08/93 e HRV-SPOT, datada de 12/06/87. Realizou-se um sobrevôo na área de estudo para obtenção de fotos 35 mm de algumas baías, e realizaram-se trabalhos de campo para levantamento de informações sobre distribuição espacial e composição florística das plantas aquáticas nas baías. Algoritmos de classificação determinísticos (fatiamento) e probabilísticos (máxima verossimilhança) foram aplicados em baías selecionadas. Áreas com predominância de Salvinia auriculata e Scirpus cubensis foram bem discriminadas. A presença de plantas aquáticas foi facilmente observada nas bandas 4 e 5 do Landsat. No entanto, a dificuldade encontrada em diferenciar áreas ocupadas por plantas aquáticas, pela utilização de dados com resolução espacial de 20 a 30 metros, sugere que estudos com fotografias aéreas e radiômetros possam levar a resultados mais detalhados
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