14 research outputs found

    Relação valina : lisina digestível em rações para frangos de corte

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    Three experiments were carried out to evaluate the productive characteristics, feathering, development and metabolism of the skeletal and cellular immune response of broiler fed with different relationship valine: lysine digestible (val: lys dig). The first trial evaluated the effect of relationship val: lys dig on productive characteristics, feathering, development and metabolism of the skeletal muscle and cellular immune response of broiler with 1-14-days-old. One thousand and eighty male Cobb 500 broilers were reared in a completely randomized design, with five treatments, six replicates, and thirty-six birds per experimental unit. Experimental diets were formulated to contain 66, 71, 76, 81 and 86% relationship val: lys dig at 1 to 14 daysold period. Until 1-7 days old, was observed linear increase (P0.05) intotalbreeding. In general there was an increase in linear feathering score (P0.05) in the weight gain and feed conversion. Possiblyin this experiment the valine acted in the development of white fibers, promoting an increase (P 0.05) broiler performancein the 29-42-days-old period. In general there was an increaseinlinear feathering score (P0,05) das aves no período total de criação, sendo recomendado para o período de um a 42 dias de idade, a relação val: lis dig de 66%. De modo geral houve melhora linear no escore de empenamento (P0,05) o ganho de peso e conversão alimentar. Possivelmente, neste experimento, a valina tenha atuado no desenvolvimento das fibras brancas, promovendo aumento linear (P0,05) o desempenho das aves no período de 29 a 42 dias de idade.De modo geral houve aumento linear (P<0,05) no escore de empenamento das aves com o aumento da relação val: lis dig na ração. A relação val: lis dig promoveu aumento linear (P<0,05) no diâmetro da fibra do músculo flexor longo do hálux, e a partir da relação valina: lisina digestível de 69% houve aumento da frequência de fibras vermelhas e redução (P<0,05) na frequência de fibras brancas justificando desta forma, o maior (P<0,05) rendimento de perna em detrimento ao rendimento de peito (P<0,05). Houve aumento no peso relativo do baço aos 42 dias de idade até a relação val: lis dig de74%.xiii, 90

    Relación valina:lisina digestible en la dieta de pollos de engorda

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    El objetivo fue evaluar el efecto de la relación valina:lisina digestible (Val:Lys dig) en la dieta de pollos de engorda en el período de 1 a 14 días de edad sobre el comportamiento productivo, emplume, diámetro y perfil de fibras musculares. Se utilizaron 1,800 pollos de engorda Cobb de un día de edad, distribuidos en un diseño experimental completamente al azar con cinco tratamientos, seis repeticiones y 36 aves por unidad experimental. Los tratamientos consistieron de diferentes relaciones de Val:Lys dig (66, 71, 76, 81 y 86 %). La relación Val:Lys dig no afectó ( P >0.05) el comportamiento productivo de las aves. Sin embargo, hubo efecto lineal positivo ( P <0.05) de la relación Val:Lys dig en la longitud de las plumas del dorso y en la puntuación de emplume del muslo y pechuga. La relación Val:Lys dig resultó en efecto cuadrático ( P <0.05) sobre el diámetro de las fibras musculares, siendo estimada una relación de 76 % de Val:Lys dig. El perfil de las fibras musculares no se afectó ( P >0.05) por los tratamientos. Se concluye que la relación Val:Lys de 66 % es suficiente para maximizar el comportamiento productivo de pollos de engorda en la fase de 1 a 14 días, no obstante, una mayor relación de Val:Lys dig (76 %) es necesaria para maximizar el crecimiento de las fibras musculares

    Perfil lipídico e maciez da carne de coxa e sobrecoxa de frangos de corte alimentados com rações contendo diferentes fontes lipídicas

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    Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar a qualidade e o perfil de ácidos graxos da carne de coxa e sobrecoxa em frangos de corte, no período de 1 a 42 dias de idade. No experimento 1, foi adotado delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro dietas, oito repetições e 49 aves por unidade experimental. Na fase inicial, as aves receberam rações formuladas com óleo de soja; óleo de algodão; óleo de vísceras ou sebo bovino e, na fase de crescimento, cada uma dessas dietas foi desmembrada em duas, de modo que um grupo de aves continuou a receber a mesma fonte de óleo utilizada na fase anterior, enquanto o outro grupo passou a receber óleo de soja na dieta. Nessa fase, foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado, com sete dietas, cada uma com quatro repetições. Houve influência das dietas no perfil de ácidos graxos da coxa. No experimento 2, durante a fase inicial (1 a 21 dias), as aves receberam a mesma ração, contendo 3% de óleo de soja e, na fase de crescimento (22 a 42 dias), em um delineamento inteiramente casualizado, com cinco dietas, cada uma com uma com uma fonte lipídica (óleo de soja, óleo de canola, óleo de girassol, óleo de vísceras ou sebo bovino) seis repetições e 30 aves/unidade experimental, fontes lipídicas. Não foi verificado efeito das dietas sobre o pH e a força de cisalhamento. As dietas influenciaram, no entanto, o perfil de ácidos graxos da coxa, pois, de acordo com os resultados, o enriquecimento das rações com fontes de óleo promoveu modificações na composição lipídica na carne da coxa dos frangos, de modo que o melhor perfil de ácidos graxos foi observado na carne dos animais alimentados com a ração contendo óleo de soja

    Desempenho e morfologia intestinal de frangos de corte na fase de crescimento, com e sem adição de nucleotídeos na dieta, em diferentes níveis proteicos

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    O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o desempenho e a morfologia intestinal de frangos de corte na fase de crescimento, com e sem adição de nucleotídeos na dieta, em diferentes níveis proteicos. Foram utilizados 868 pintos de cortes machos de 21 dias de idade, da linhagem Cobb, submetidos a um delineamento inteiramente casualizado. As dietas foram compostas por dois controles, de alta e baixa proteína bruta, com 18,86% e 16,80% respectivamente, com a exigência de 1,062% de lisina digestível. Tendo como base a dieta controle de baixa proteína foram traçados mais cinco tratamentos com adição de 0,5 kg de nucleotídeos/ton de ração, e diferentes níveis de lisina digestível: 1,262%, 1,162%, 1,062%, 0962% e 0,862%, com quatro repetições cada. O consumo alimentar (g) diminuiu linearmente (P≤0,05) no período de 20 a 27, de 20 a 35 e de 20 a 42 dias de idade, em que aumentando os níveis de lisina digestível na dieta, observou-se diminuição no consumo de ração. A conversão alimentar teve efeito quadrático (P≤0,05) para as aves do período de 20 a 27, de 20 a 35 e de 20 a 42 dias de idade, diminuindo à medida que os níveis de lisina digestível aumentaram, atingindo o mínimo com 1,119, 1,187 e 1,132% de lisina digestível, respectivamente. A dieta com 1,062% de lisina digestível não diferiu (P>0.05) da dieta controle com alta proteína, para altura das vilosidades e profundidade de cripta, no duodeno, ilustrando então efeito benéfico do uso de nucleotídeos em dietas com baixa proteína bruta

    Milheto na alimentação de poedeiras = Pearl millet in the diet of laying hens

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da utilização de milheto como alimento energético, nas rações de poedeiras sobre o desempenho e qualidade de ovos, bem como realizar uma avaliação econômica a fim de verificar a viabilidade da utilização de milheto. Foram utilizadas 336 poedeiras comerciais, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos, sete repetições e oito aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram em uma ração-testemunha à base de milho e farelo de soja e as demais com 20, 40, 60, 80 e 100% de substituição ao milho. A inclusão do milheto não influenciou o consumo de ração, porcentagem de postura, conversão alimentar e a qualidade interna e externa dos ovos. Para o índice de coloração de gema, houve redução linear à medida que o nível de milheto foi crescente nas rações. Comrelação à variável econômica, o nível de 20% de substituição por milheto mostrou menor viabilidade, quando comparado ao milho. Assim, o milheto pode substituir o milho em níveis superiores a 20% sem prejuízos para o desempenho e qualidade dos ovos, sendo economicamente viável. Porém, deve-se considerar a necessidade da inclusão de pigmentantes.The present study examined the effects of the use of pearl millet, as energetic source, in the diets of laying hens on the performance and eggs quality, as well as to accomplish an economic evaluation in order to verify the viability of using the pearl millet. Three hundred thirty-six commercial laying hens were used, distributed in a completely randomized experimental design, with six treatments, seven replicates and eight birds for experimental unit. The treatments consisted in a control diet based on corn and soybean meal and the others with different levels of pearl millet (0, 20, 40, 60, 80 and 100%). The pearl millet inclusion did not influence the feed intake, egg production (%), feed conversion and internal and external quality of eggs. Regarding the yolk pigmentation index, we observed a linear reduction as the pearl millet level was increasing in the diets. In relation to the economic variable, the level of 20% replacement by millet evidenced lower viability when compared to corn. Therefore, thepearl millet can substitute the corn at levels higher than 20%, without impairment the performance and egg quality, being economically feasible. However, we should consider the need the inclusion of pigments

    Milheto na alimentação de poedeiras - doi: 10.4025/actascianimsci.v33i1.9946

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    The present study examined the effects of the use of pearl millet, as energetic source, in the diets of laying hens on the performance and eggs quality, as well as to accomplish an economic evaluation in order to verify the viability of using the pearl millet. Three hundred thirty-six commercial laying hens were used, distributed in a completely randomized experimental design, with six treatments, seven replicates and eight birds for experimental unit. The treatments consisted in a control diet based on corn and soybean meal and the others with different levels of pearl millet (0, 20, 40, 60, 80 and 100%). The pearl millet inclusion did not influence the feed intake, egg production (%), feed conversion and internal and external quality of eggs. Regarding the yolk pigmentation index, we observed a linear reduction as the pearl millet level was increasing in the diets. In relation to the economic variable, the level of 20% replacement by millet evidenced lower viability when compared to corn. Therefore, the pearl millet can substitute the corn at levels higher than 20%, without impairment the performance and egg quality, being economically feasible. However, we should consider the need the inclusion of pigments.O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da utilização de milheto como alimento energético, nas rações de poedeiras sobre o desempenho e qualidade de ovos, bem como realizar uma avaliação econômica a fim de verificar a viabilidade da utilização de milheto. Foram utilizadas 336 poedeiras comerciais, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos, sete repetições e oito aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram em uma ração-testemunha à base de milho e farelo de soja e as demais com 20, 40, 60, 80 e 100% de substituição ao milho. A inclusão do milheto não influenciou o consumo de ração, porcentagem de postura, conversão alimentar e a qualidade interna e externa dos ovos. Para o índice de coloração de gema, houve redução linear à medida que o nível de milheto foi crescente nas rações. Com relação à variável econômica, o nível de 20% de substituição por milheto mostrou menor viabilidade, quando comparado ao milho. Assim, o milheto pode substituir o milho em níveis superiores a 20% sem prejuízos para o desempenho e qualidade dos ovos, sendo economicamente viável. Porém, deve-se considerar a necessidade da inclusão de pigmentantes

    Características histomorfométricas do intestino de juvenis de tambaqui após uso de probiótico na dieta e durante transporte

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    Avaliou-se neste trabalho as características histomorfométricas da mucosa intestinal de tambaqui após uso de probiótico a base de Bacillus spp., veiculado na ração e dissolvido na água durante transporte. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos e sete repetições, sendo comparado um tratamento controle (peixes alimentados com ração comercial sem probiótico) a dois outros tratamentos envolvendo o uso de probiótico comercial, veiculado na ração ou na água de transporte. Um total de 510 juvenis de tambaqui (peso e comprimento total médio inicial de 83,26±28,14g e 17,39±1,90cm, respectivamente) foi distribuído em três tanques de alvenaria. Durante 60 dias, os peixes de dois tanques foram alimentados com ração comercial e os do terceiro tanque com ração comercial suplementada com probiótico. Após este período, os peixes de cada tanque foram divididos em sacos plásticos e transportados por 4 horas de acordo com os seguintes tratamentos: T1 = alimentação com ração comercial (controle); T2 = alimentação com ração comercial e probiótico adicionado na água durante o transporte (20mg/L); T3 = alimentação com ração comercial suplementada com probiótico (1,0g/kg de ração). Antes do transporte (basal), 24 e 96 horas após o transporte, oito peixes de cada tratamento foram submetidos a eutanásia e o intestino retirado para pesagem e mensuração do comprimento para estabelecimento da relação comprimento corporal/ intestino. Em seguida, foi realizada coleta da porção anterior e posterior do intestino, para avaliação das características morfo-histológicas da mucosa intestinal. O uso de probiótico durante o transporte não afetou o peso do intestino de juvenis de tambaqui. O comprimento do intestino do tambaqui não foi alterado pelo tratamento, sendo observada somente relação linear entre o comprimento intestinal e o comprimento corporal (CC) dos peixes. A suplementação com probiótico (Bacillus spp.) não exerceu nenhum efeito na altura e comprimento das vilosidades do intestino do tambaqui desafiados com o transporte

    Chemical composition and energy value of corn and wet corn grain silage for poultry Composição química e valores energéticos do milho e da silagem de grãos úmidos de milho para aves

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    The objective of this study was to evaluate the apparent metabolizable energy (AME), AME corrected for nitrogen retention (AMEn), true metabolizable energy (TME) and TME corrected for nitrogen retention (TMEn), and respective metabolizability coefficient (AMC) of corn and high moisture corn grain silage (HMCGS) with 50 and 100 days of ensilage and different inoculant levels for poultry. For determination the values of energy, the total excreta collecting method was used, which 144 broiler chicken Ross 308, 21 days old, were distributed in a completely randomized design. Differences were not observed (P&gt;0.05) for metabolizability coefficient. It was concluded that the values of AME, AMEn, TME and TMEn of corn were 3680, 3588, 3748 and 3735 kcal/kg respectively and the values of AME, AMEn, TME and TMEn of HMCGS ranged from 3477 to 3881, 3401 to 3769, 3573 to 3985 and 2374 to 2649 kcal/kg, respectively.O objetivo deste trabalho foi avaliar os valores de energia metabolizável aparente (EMA), EMA corrigida pela retenção de nitrogênio (EMAn), energia metabolizável verdadeira (EMV) e EMV corrigida pela retenção de nitrogênio (EMVn), bem como seus respectivos coeficientes de metabolizabilidade do milho e da silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) em função de diferentes níveis de inoculante e com 50 e 100 dias de ensilagem. Para a determinação dos valores energéticos foi utilizado o método de coleta total de excretas, onde 144 pintos Ross 308, com 21 dias de idade foram distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso. Não foram observadas diferenças (P&gt;0,05) entre os coeficientes de metabolizabilidade. Os valores de EMA, EMAn, EMV, EMVn do milho foram 3680, 3588, 3748 e 3735 kcal/kg respectivamente e os valores de EMA, EMAn, EMV, EMVn para as SGUM variam de 3477 a 3881, 3401 a 3769, 3573 a 3985, e 2374 a 2649 kcal/kg respectivamente
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