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    Natureza de "Pecky Rice" no Arroz Parboilizado no Rio Grande do Sul.

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    Foi realizado no Laboratório de Fitopatologia da Faculdade de Agronomia da UFRGS, em Porto Alegre, RS, no período de 1985 a 1987, um experimento objetivando elucidar a natureza do -pecky rice" no arroz parboilizado.. Grãos da cultivar BR-IRGA 409 foram esterilizados com brometo de metila e submetidos ou não à simulações de parboilização, com grãos inoculados por fungos (Aspergiflus flavus, Curvularia lunata, Fusarium moniIffiornw e ~ninthosporium oryzae) e com grãos não-inoculados. Nas amostras inoculadas com Curvularia lunata o maior número de grãos manchados foi detectado nas subamostras com grãos descascados, evidenciando que este fungo provoca mudanças de coloração bem mais acentuada no endosperma e embrião que nas glumas. Já para ~ninthosporium oryzae o maior número de grãos manchados foi encontrado nas subamostras de grãos com casca e na de grãos parboilizados descascados, o que pode ser uma indicação de que o processo de parboilização acentua a descoloração. O número total de grãos manchados decresceu na seguinte ordem: amostras com C. lunata, H. oryzae, F. moniliforme, A. flavus, e sem inoculação. O fungo C. lunata foi responsável pela produção de manchas em grãos parboilizados ou não.Made available in DSpace on 2011-04-09T12:22:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pab29novdez91.pdf: 628243 bytes, checksum: 3d87c54206d3bb9f7fd14b5fb0ea0534 (MD5) Previous issue date: 2002-02-08199

    Estudos histoplásticos da interação Colletotrichum gloeosporioides: cafeeiro Histopathological studies of the interaction Colletotrichum gloeosporioides: coffee tree

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    Nos estudos envolvendo a interação Colletotrichum gloeosporioides-cafeeiro (Coffea arabica L.), poucas são as informações a respeito do modo de penetração e colonização deste patógeno. Estudou-se por meio da microscopia eletrônica de varredura (MEV), os eventos de pré-penetração e penetração de C. gloeosporioides em hipocótilos de cafeeiros e a colonização natural de ramos e frutos provenientes de plantas com mancha manteigosa. Realizaram-se três ensaios. No primeiro, fez-se a observação dos eventos de pré-penetração de C. gloeosporioides inoculados em hipocótilos de plântulas da cv. Acaiá Cerrado com e sem ferimentos; no segundo, observou-se a colonização de ramos enfermos em que havia murcha drástica e necrose local e, no terceiro, a colonização de frutos enfermos. A germinação dos conídios nos hipocótilos feridos ocorreu 6 horas após a inoculação, com a formação de um ou dois tubos germinativos terminais e a adesão dos conídios nas depressões dos hipocótilos. Apressórios globosos a subglobosos e de contorno regular surgiram 12 horas após a inoculação. Até 72 horas, não foi possível observar a formação de acérvulos sobre os tecidos submetidos à inoculação. Nos ramos observava-se colonização nos vasos floema e parênquima cortical. Nos frutos em diferentes estádios de maturação foi observada a colonização do tecido próximo à epiderme e colapso dos estômatos na área lesionada.<br>In studies involving the interaction Colletotrichum gloeosporioides - coffee trees (Coffea arabica L.) there is little information regarding the pre-penetration, penetration and colonization pathways of this pathogen. The objectives of this work were: 1. to study through scanning electron microscopy (SEM) the pre-penetration and penetration events of C. gloeosporioides in hypocotyls of coffee plantlets; 2. to observe the colonization of Colletotrichum spp. in branches and fruits of coffee trees with blister spot symptoms. The study took place in three trials. In the first trial, it was observed and reported the pre-penetration events of C. gloeosporioides inoculated on hypocotyls of coffee cv. Acaiá Cerrado with and without wounds. The second trial was performed to investigate the colonization of diseased coffee branches that presented drastic wilt and local necrosis was observed. Finally the third trial investigated the colonization of this pathogen in diseased coffee fruits. When C. gloeosporioides was inoculated, germination could be observed in wounded hypocotyls 6 hours after inoculation. Better adhesion of conidia was evident at surface depressions of hypocotyls and germination started by emission of one or two terminal germ tubes. Round or sub-round shaped apressoria appeared 12 hours after inoculation. Up to 72 hours, acervula formation was not observed on inoculated tissues. The wilted branches presented colonization in the phloem and cortical tissues. In fruits at different stages of maturation, it was observed colonization in tissues near the epidermis and collapse of the stomata in the affected area

    The biology and control of Colletotrichum species on tropical fruit crops

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