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    Ascite pancreática: tratamento com octreotide: relato de caso = Pancreatic ascites: treatment with octreotide: Case report

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    Introdução: Ascite pancreática é uma condição rara, com menos de 250 casos publicados. É definida como ascite exsudativa causada por doença pancreática não-maligna, tendo como características laboratoriais diagnósticas elevadas concentrações de amilase (geralmente > 1. 000 UI/L) e de proteína (> 3,0 g/dl) no líquido ascítico. O objetivo deste trabalho é descrever a evolução de um caso de ascite pancreática, destacando o tratamento proposto Descrição do caso: Paciente masculino, 37 anos, com diagnóstico prévio de pancreatite crônica internou com queixa de dor abdominal. Ao exame físico, apresentava ascite, a qual foi puncionada, evidenciando proteínas totais de 4,2 g/dl e amilase 11. 457 UI/L. Iniciou-se o tratamento para ascite pancreática com nutrição parenteral total e octreotide, sendo este mantido por 28 dias. O paciente evoluiu com redução progressiva da ascite e sem dor abdominal, mantendo-se assintomático em revisão ambulatorial de 3 e 6 meses Comentários: O tratamento da ascite pancreática é ainda controverso. Divide-se basicamente em conservador e intervencionista, sendo este último subdividido em tratamento endoscópico e cirúrgico. Apesar do sucesso do tratamento com octreotide no caso relatado, e diante de poucas e controversas evidências na literatura, um número maior de pacientes é necessário para determinar o melhor tratamento para ascite pancreática, permanecendo este motivo de debat

    Neural bases of emotional face processing in infancy : a funcional near-infrared spectroscopy study

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    Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de ([email protected]) on 2018-02-23T19:15:10Z No. of bitstreams: 1 JULIANA_ANTOLA_PORTO_TES.pdf: 4776720 bytes, checksum: 1995f76f1de8d24f63bbbf990ed7083c (MD5)Approved for entry into archive by Caroline Xavier ([email protected]) on 2018-02-26T19:46:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JULIANA_ANTOLA_PORTO_TES.pdf: 4776720 bytes, checksum: 1995f76f1de8d24f63bbbf990ed7083c (MD5)Made available in DSpace on 2018-02-26T19:51:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JULIANA_ANTOLA_PORTO_TES.pdf: 4776720 bytes, checksum: 1995f76f1de8d24f63bbbf990ed7083c (MD5) Previous issue date: 2017-10-31Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPESAs bases neurais do processamento da emo??o facial na inf?ncia s?o amplamente desconhecidas. Os fatores ambientais que podem afetar o processamento facial e o reconhecimento emocional ao longo do curso de desenvolvimento tamb?m s?o pouco compreendidos. No entanto, acredita-se que as experi?ncias iniciais, particularmente envolvendo exposi??o repetida a faces emocionais dos cuidadores, influenciem esse curso. O objetivo deste estudo foi investigar os correlatos neurais do processamento de faces emocionais em lactentes usando a espectroscopia funcional no infravermelho pr?ximo (fNIRS), e examinar a poss?vel influ?ncia das experi?ncias emocionais iniciais dos lactentes, indiretamente medida pela investiga??o de sintomas de ansiedade materna. Foram avaliadas 29 crian?as de 5 meses de idade e suas m?es, recrutadas de uma amostra da comunidade de Boston, EUA. A ansiedade materna foi avaliada usando o componente tra?o do Invent?rio de Ansiedade Tra?o-Estado (STAI-T). Os lactentes observaram imagens visuais est?ticas de faces femininas retratando express?es de alegria e medo, enquanto as respostas hemodin?micas corticais foram medidas usando fNIRS. As respostas de oxihemoglobina (oxiHb) e deoxihemoglobina (deoxiHb) nas ?reas frontais, parietais e temporais foram comparadas entre as faces emocionais, e entre filhos de m?es com n?veis altos e baixos de sintomas de ansiedade. Os resultados demonstraram efeito principal significativo da emo??o (p=0,022), evidenciado pelo aumento na concentra??o de oxiHb para faces de alegria em compara??o a faces de medo. Ademais, observou-se efeito principal significativo da regi?o (p=0,013), induzido por maior concentra??o de oxiHb nas regi?es corticais temporais em rela??o ?s regi?es corticais frontais (p=0,031). Al?m disso, houve uma intera??o significativa entre emo??o, hemisf?rio e ansiedade (p=0,037). As an?lises revelaram que filhos de m?es com alta ansiedade demonstraram uma resposta hemodin?mica significativamente elevada no hemisf?rio esquerdo para faces de alegria, em compara??o com faces de medo no hemisf?rio direito (p=0,040) e esquerdo (p=0,033). Os resultados indicam que lactentes de 5 meses discriminaram faces de alegria em compara??o com faces de medo, evidenciado pela maior ativa??o para a primeira. A maior ativa??o nas regi?es temporais em rela??o ?s ?reas frontais foi discutida em rela??o ? ontog?nese do processamento facial e ?s redes neurais de reconhecimento emocional. A resposta mais acentuada, comparando faces de alegria e medo observada nos filhos de m?es com alta ansiedade, pode estar relacionada a altera??es no ambiente emocional dessas crian?as em compara??o com os filhos de m?es com baixa ansiedade. Assim, os n?veis de ansiedade materna parecem moderar as respostas cerebrais hemodin?micas das crian?as ?s faces emocionais.The neural bases of facial emotion processing in infancy are largely unknown. The environmental factors that may impact facial processing and emotion recognition along the developmental course are also not clearly understood. However, early experiences, particularly involving consistent exposure to familiar caregiver faces, are believed to influence this course. The aim of this study was to investigate the neural correlates of infants? emotional face processing using functional near-infrared spectroscopy (fNIRS), and examine the potential influence of infants? early emotional experiences, indirectly measured by investigating maternal anxiety symptoms. Participants were 29 typically developing 5-monthold infants and their mothers, recruited from a community sample from the Boston greater area, MA, USA. Maternal anxiety was assessed using the trait component of the State-Trait Anxiety Inventory. Infants observed static visual images of a female model portraying happy and fearful expressions, while hemodynamic brain responses were measured using fNIRS. The oxyhemoglobin (oxyHb) and deoxyhemoglobin (deoxyHb) responses over frontal, parietal and temporal areas were compared for the emotional expressions in infants of mothers reporting low and high levels of anxiety symptoms. Results revealed a significant main effect of emotion (p=.022), driven by greater oxyHb concentration responses for happy compared to fearful faces. There was also a main effect of region (p=.013) induced by a significantly greater oxyHb concentration in temporal compared to frontal cortical regions (p=.031). Additionally, a significant three-way interaction between emotion, hemisphere and anxiety was observed (p=.037). Planned comparisons revealed that infants of high-anxious mothers showed significantly greater left hemispheric activation of oxyHb to happy faces when compared with right (p=.040) and left (p=.033) hemispheric activation of oxyHb to fearful faces. These findings possibly indicate that 5-month-olds can discriminate happy from fearful faces, evinced by the greater activation for the former. The greater activation in temporal as compared to frontal areas was discussed in relation to the ontogenesis of face processing and emotion recognition neural networks. The enhanced response to happy versus fearful faces observed in infants of high-anxious mothers can be related to the presumed altered emotional environment experienced by these infants, compared to that of infants of low-anxious mothers. Therefore, maternal anxiety levels appeared to moderate infants? hemodynamic brain responses to emotional faces

    Efeitos do enriquecimento ambiental em ratos submetidos ? desnutri??o precoce e crises convulsivas : avalia??o da mem?ria espacial

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    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424033.pdf: 1544816 bytes, checksum: 9bb9ef5fa8b4cf69e861a2b4c01c8f29 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22Objetivo: Avaliar o efeito do enriquecimento ambiental no aprendizado e mem?ria espacial em ratos submetidos ? desnutri??o precoce e dois modelos de crises convulsivas: crises precoces recorrentes e status epil?tico. M?todos: Filhotes machos de ratos Wistar foram alocados em seis grupos: Nutridos Controles (NC), Nutridos Crises Precoces (NCP), Nutridos Status Epil?tico (NSE), Desnutridos Controles (DC), Desnutridos Crises Precoces (DCP) e Desnutridos Status Epil?tico (DSE). Os animais dos grupos DC, DCP e DSE foram mantidos em um regime de priva??o alimentar do segundo (P2) ao d?cimo quinto (P15) dia de vida p?s-natal. De P8 a P10, os grupos NCP e DCP foram expostos a tr?s crises convulsivas recorrentes por dia, enquanto os grupos NSE e DSE sofreram status epil?tico em P16, ambos induzidos por flurothyl. A segunda fase do estudo constituiu a repeti??o da primeira, seguida da exposi??o dos seguintes animais ao Enriquecimento Ambiental (EA) entre P30 e P60. Ap?s P60 todos os animais foram treinados e testados no Labirinto Aqu?tico de Morris (LAM). Em P90, todos os animais foram sacrificados e os c?rebros foram pesados. Resultados: O EA levou a um benef?cio significativo na aprendizagem e reten??o da mem?ria viso-espacial, sendo capaz de reverter o dano cognitivo gerado pela desnutri??o precoce e SE. Houve melhora no tempo despendido no quadrante-alvo em todos os grupos, mas no grupo DCP essa melhora n?o foi capaz de reverter o dano pr?-existente. O modelo de desnutri??o utilizado alterou o peso dos animais a partir de P4 e manteve a diminui??o significativa at? P90, al?m de levar a efeito delet?rio no aprendizado no LAM. O limiar para crises precoces foi significativamente menor nos animais desnutridos, enquanto n?o houve diferen?a no modelo de status epil?tico. Conclus?o: O EA ? uma forma de tratamento eficaz na recupera??o da mem?ria dos animais que sofrem desnutri??o precoce e crises convulsivas, sendo capaz de atenuar ou reverter os danos cognitivos gerados por esses agravos

    Raquitismo carencial: relato de caso = Vitamin D-dependent rickets: case report

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    Introdução: O raquitismo é uma doença do tecido ósseo em formação, onde há falha na calcificação e conseguinte acúmulo de tecido osteóide. O raquitismo carencial é decorrente da deficiência dos precursores da vitamina D, sendo a causa de raquitismo mais facilmente evitável e tratável. Objetivo: Relatar um caso, revisar a etiopatogenia e o tratamento do raquitismo carencial. Relato de caso: Paciente masculino com 2 anos de idade, previamente hígido, consulta com dificuldade de deambular progressiva, até incapacidade total da marcha. A criança tinha exposição aos raios solares regularmente, recebeu aleitamento materno até os 8 meses, mas não fez uso de vitamina D profilática. Ao exame havia deformidade óssea evidente em membros superiores e inferiores, principalmente com alargamento das metáfises distais e encurvamento das epífises dos ossos longos. A investigação laboratorial e de imagem confirmaram raquitismo carencial. Discussão: Há uma grande variedade nas possí- veis etiologias do raquitismo, sendo doenças renais, hepáticas, distúrbios primários ou deficiências no metabolismo do cálcio e fósforo algumas delas. A maioria dessas patologias exige um longo período de investigação e tratamento. O raquitismo carencial, entretanto, é uma condição de relativa facilidade para diagnóstico, manejo, e profilaxia, derivando daí, a importância do artig
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