624 research outputs found

    Emissões de óxido nitroso em solo com cultivo de cana-de-açúcar sobre palhada.

    Get PDF
    A queima a cana-de-açúcar na colheita tem contribuído com as emissões de gases do efeito estufa (GEEs), o que instigou a busca por novas formas de manejo menos impactantes ao ambiente, como colheita de cana-de-açúcar sem queima. A pesquisa objetivou avaliar as emissões de óxido nitroso (N2 O) do solo cultivado com cana-de-açúcar sob diferentes níveis de palhada e comparar as emissões medidas no campo com as emissões estimadas pelo modelo ?DeNitrification ? DeComposition? (DNDC). O experimento foi realizado em um Plintossolo Flúvico, utilizando delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos correspondentes aos níveis de palhada (0; 4,19; 9,54; 13,04 e 18,38 Mg ha-1). As simulações de emissões (modelo DNDC) foram comparadas com as emissões medidas. Os fluxos de N2O não sofreram efeitos dos níveis de palhada, indicando que as emissões independem da quantidade de palhada acumulada sobre o solo na colheita. Nas simulações, observou-se que as maiores emissões foram relacionadas aos tratamentos com maiores níveis de palhada. De modo geral, os índices estatísticos indicaram uma boa precisão nas estimativas de fluxos diários e acumulados, permitindo, dessa forma, a possibilidade de utilização desse modelo para estimar emissões de N2 O do solo sob essas condições

    Emissões de óxido nitroso em solo com cultivo de cana-de-açúcar sobre palhada.

    Get PDF
    A queima a cana-de-açúcar na colheita tem contribuído com as emissões de gases do efeito estufa (GEEs), o que instigou a busca por novas formas de manejo menos impactantes ao ambiente, como colheita de cana-de-açúcar sem queima. A pesquisa objetivou avaliar as emissões de óxido nitroso (N2 O) do solo cultivado com cana-de-açúcar sob diferentes níveis de palhada e comparar as emissões medidas no campo com as emissões estimadas pelo modelo ?DeNitrification ? DeComposition? (DNDC). O experimento foi realizado em um Plintossolo Flúvico, utilizando delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos correspondentes aos níveis de palhada (0; 4,19; 9,54; 13,04 e 18,38 Mg ha-1). As simulações de emissões (modelo DNDC) foram comparadas com as emissões medidas. Os fluxos de N2O não sofreram efeitos dos níveis de palhada, indicando que as emissões independem da quantidade de palhada acumulada sobre o solo na colheita. Nas simulações, observou-se que as maiores emissões foram relacionadas aos tratamentos com maiores níveis de palhada. De modo geral, os índices estatísticos indicaram uma boa precisão nas estimativas de fluxos diários e acumulados, permitindo, dessa forma, a possibilidade de utilização desse modelo para estimar emissões de N2 O do solo sob essas condições

    Atividade ovicida e larvicida in vitro do óleo essencial de Eucalyptus globulus sobre Haemonchus contortus.

    Get PDF
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do óleo essencial de Eucalyptus globulus (OEEG) sobre a eclosão e desenvolvimento de larvas de Haemonchus contortus. A determinação da composição química do OEEG foi feita por meio de cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa. No teste de eclosão de ovos (TEO), utilizaram-se as concentrações 21,75; 17,4; 8,7; 5,43 e 2,71 mg.mL?1; e no de desenvolvimento larvar (TDL) as concentrações foram 43,5; 21,75; 10,87; 5,43 e 2,71 mg.mL?1. Cada ensaio foi acompanhado por um controle positivo, 0,02 mg.mL?1 tiabendazol, no TEO e 0,008 mg.mL?1 ivermectina no TDL, e por um controle negativo com o diluente Tween 80 (3%). A eficácia máxima obtida pelo OEEG sobre ovos foi de 99,3% na concentração de 21,75 mg.mL?1 e, sobre larvas, 98,7% na concentração de 43,5 mg.mL?1. A concentração do OEEG, que inviabilizou 50% dos ovos e das larvas do parasito, foi de 8,3 e 6,92 mg.mL?1, respectivamente. A análise química do óleo identificou como principal componente o monoterpeno 1,8-cineol. O OEEG apresentou atividade ovicida e larvicida in vitro sobre H. contortus, determinando um bom potencial para utilização no controle de nematóides gastrintestinais de ovinos e caprinos

    Diterpenos em cafés Coffea canephora híbridos naturais cultivados em Rondônia.

    Get PDF
    O estado de Rondônia tem se destacado nos últimos anos no cenário da cafeicultura nacional em função de melhorias na produtividade das lavouras e qualidade da bebida dos Coffea canephora produzidos. Devido as suas condições edafoclimáticas, Rondônia produz as duas variedades comerciais de C. canephora, Conilon e Robusta, o que permitiu a hibridização natural a campo entre variedades. Na literatura há pouca disponibilidade de dados de diterpenos em café torrado, notadamente para C. canephora. O objetivo do estudo foi caracterizar cafés C. canephora híbridos naturais de Conilon e Robusta quanto aos teores de diterpenos. Três genótipos (clones 03, 08 e 25) provenientes de dois locais de cultivo (Cacoal e Ouro Preto) foram estudados. Os cafés torrados foram avaliados quanto aos teores de cafestol, caveol e 16-O-metilcafestol por CLUE. Os resultados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey (p ≤ 0,05). Os teores de cafestol e 16-O- metilcafestol variaram de 224 a 381 mg 100 g-1 e de 258 a 356 mg 100 g-1, respectivamente. Para caveol observou-se desde ausência até 30,4 mg 100 g-1. O teor de diterpenos sofreu influência da genética e local de cultivo, e verificou-se interação entre genótipo e ambiente. Entre os diterpenos avaliados, caveol apresentou a maior variabilidade. O clone 25 apresentou presença dos três diterpenos nos dois locais de cultivo estudados, destacando-se pelos maiores teores de caveol. No geral, os híbridos apresentaram altos teores de diterpenos, notadamente 16-O-metilcafestol, em comparação ao relatado na literatura para as variedades Conilon e Robusta da espécie C. canephora

    Materials characterisation and software tools as key enablers in Industry 5.0 and wider acceptance of new methods and products

    Get PDF
    Recently, the NMBP-35 Horizon 2020 projects -NanoMECommons, CHARISMA, and Easi-stress -organised a collaborative workshop to increase awareness of their contributions to the industry "commons" in terms of characterisation and digital transformation. They have established interoperability standards for knowledge management in characterisation and introduced new solutions for materials testing, aided by the standardisation of faster and more accurate assessment methods. The lessons learned from these projects and the discussions during the joint workshop emphasised the impact of recent developments and emerging needs in the field of characterisation. Specifically, the focus was on enhancing data quality through harmonisation and stand-ardisation, as well as making advanced technologies and instruments accessible to a broader community with the goal of fostering increased trust in new products and a more skilled society. Experts also highlighted how characterisation and the corresponding experimental data can drive future innovation agendas towards tech-nological breakthroughs. The focus of the discussion revolved around the characterisation and standardisation processes, along with the collection of modelling and characterisation tools, as well as protocols for data ex-change. The broader context of materials characterisation and modelling within the materials community was explored, drawing insights from the Materials 2030 Roadmap and the experiences gained from NMBP-35 pro-jects. This whitepaper has the objective of addressing common challenges encountered by the materials com-munity, illuminating emerging trends and evolving techniques, and presenting the industry's perspective on emerging requirements and past success stories. It accomplishes this by providing specific examples and high-lighting how these experiences can create fresh opportunities and strategies for newcomers entering the market. These advancements are anticipated to facilitate a more efficient transition from Industry 4.0 to 5.0 during the industrial revolution

    Influenza nucleoprotein delivered with aluminium salts protects mice from an influenza virus that expresses an altered nucleoprotein sequence

    Get PDF
    Influenza virus poses a difficult challenge for protective immunity. This virus is adept at altering its surface proteins, the proteins that are the targets of neutralizing antibody. Consequently, each year a new vaccine must be developed to combat the current recirculating strains. A universal influenza vaccine that primes specific memory cells that recognise conserved parts of the virus could prove to be effective against both annual influenza variants and newly emergent potentially pandemic strains. Such a vaccine will have to contain a safe and effective adjuvant that can be used in individuals of all ages. We examine protection from viral challenge in mice vaccinated with the nucleoprotein from the PR8 strain of influenza A, a protein that is highly conserved across viral subtypes. Vaccination with nucleoprotein delivered with a universally used and safe adjuvant, composed of insoluble aluminium salts, provides protection against viruses that either express the same or an altered version of nucleoprotein. This protection correlated with the presence of nucleoprotein specific CD8 T cells in the lungs of infected animals at early time points after infection. In contrast, immunization with NP delivered with alum and the detoxified LPS adjuvant, monophosphoryl lipid A, provided some protection to the homologous viral strain but no protection against infection by influenza expressing a variant nucleoprotein. Together, these data point towards a vaccine solution for all influenza A subtypes

    C-Terminal Mutants of Apolipoprotein L-I Efficiently Kill Both Trypanosoma brucei brucei and Trypanosoma brucei rhodesiense

    Get PDF
    Apolipoprotein L-I (apoL1) is a human-specific serum protein that kills Trypanosoma brucei through ionic pore formation in endosomal membranes of the parasite. The T. brucei subspecies rhodesiense and gambiense resist this lytic activity and can infect humans, causing sleeping sickness. In the case of T. b. rhodesiense, resistance to lysis involves interaction of the Serum Resistance-Associated (SRA) protein with the C-terminal helix of apoL1. We undertook a mutational and deletional analysis of the C-terminal helix of apoL1 to investigate the linkage between interaction with SRA and lytic potential for different T. brucei subspecies. We confirm that the C-terminal helix is the SRA-interacting domain. Although in E. coli this domain was dispensable for ionic pore-forming activity, its interaction with SRA resulted in inhibition of this activity. Different mutations affecting the C-terminal helix reduced the interaction of apoL1 with SRA. However, mutants in the L370-L392 leucine zipper also lost in vitro trypanolytic activity. Truncating and/or mutating the C-terminal sequence of human apoL1 like that of apoL1-like sequences of Papio anubis resulted in both loss of interaction with SRA and acquired ability to efficiently kill human serum-resistant T. b. rhodesiense parasites, in vitro as well as in transgenic mice. These findings demonstrate that SRA interaction with the C-terminal helix of apoL1 inhibits its pore-forming activity and determines resistance of T. b. rhodesiense to human serum. In addition, they provide a possible explanation for the ability of Papio serum to kill T. b. rhodesiense, and offer a perspective to generate transgenic cattle resistant to both T. b. brucei and T. b. rhodesiense
    corecore