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    Guia para o estabelecimento de critérios microbiológicos em géneros alimentícios

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    Autoria/Colaboração: Ana Lúcia Baltazar – ESTeSC; Ana Santos – VETDIAGNOS, Lda.; Maria Cecília Alexandre – ERSAR; António Lopes João – CMMV-Exército Português; Marta Ferreira – ATIVE, Lda.; Carla Novais – FFUP; Maria Cândida Marramaque – ANIL; Carlos Brandão – ESHTE; Patrícia Antunes – FCNAUP; Catarina Leitão Proença – CFPSA; Paulo Fernandes – INSA, I.P.; Cátia Martins Vaz – Dan Cake Portugal, S.A.; Pedro Caiado de Sousa – DGAV; Elisa Carrilho – ASAE; Rita Amaral Ferreira – Eurest Portugal, Lda.; Fátima Cordeiro – DGAV; Rita Temtem – LRVSA_Madeira; Helena Barroso – ISCSEM; Roberto Brazão – INSA, I.P.; Liliana Carvalho – Câmara Municipal de Braga; Silvia Viegas – INSA, I.P.; Luís Amaro – Ordem dos Nutricionistas; Sónia Pedro – IPMA, I.P.; Luísa Oliveira – INSA, I.P.; Sandra Quinteira – ESSVA-CESPU; Manuela Sol – ASAE; Verónica Ribeiro – CMMV-Exército Português; Márcia Reto – ASAE.O conteúdo desta publicação é da responsabilidade do Grupo de Trabalho Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar (GTOMCA), do Programa PortFIR, não representando, em termos jurídicos, a posição oficial das entidades e empresas que o compõem. Assim, estas não assumem qualquer responsabilidade ou obrigação por eventuais erros ou imprecisões que possam existir e a responsabilidade pela interpretação e uso do documento é exclusivamente do leitor.O objetivo do Guia é compilar, complementar e disponibilizar um conjunto informação existente relativa aos critérios microbiológicos ao longo de todas as etapas da cadeia alimentar, não incluindo a produção primária, visando apoiar e facilitar a sua aplicação. O presente guia apresenta alguns exemplos de critérios microbiológicos aplicáveis ao longo da cadeia alimentar, a nível internacional, não dispensando a consulta da legislação em vigor. O presente documento destina-se a apoiar, entre outros, os operadores da indústria alimentar, da restauração, de laboratórios de controlo da qualidade, a comunidade científica e as entidades oficiais que atuem neste âmbito de atividade, sem prejuízo da aplicação de outros requisitos normativos e regulamentares.N/

    Guia para o estabelecimento de critérios microbiológicos em géneros alimentícios

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    O objetivo do Guia é compilar, complementar e disponibilizar um conjunto informação existente relativa aos critérios microbiológicos ao longo de todas as etapas da cadeia alimentar, não incluindo a produção primária, visando apoiar e facilitar a sua aplicação. O presente guia apresenta alguns exemplos de critérios microbiológicos aplicáveis ao longo da cadeia alimentar, a nível internacional, não dispensando a consulta da legislação em vigor. O presente documento destina-se a apoiar, entre outros, os operadores da indústria alimentar, da restauração, de laboratórios de controlo da qualidade, a comunidade científica e as entidades oficiais que atuem neste âmbito de atividade, sem prejuízo da aplicação de outros requisitos normativos e regulamentares.Autoria/Colaboração: Ana Lúcia Baltazar - ESTeSC; Ana Santos - VETDIAGNOS, Lda.; Maria Cecília Alexandre - ERSAR; António Lopes João - CMMV-Exército Português; Marta Ferreira - ATIVE, Lda.; Carla Novais - FFUP; Maria Cândida Marramaque - ANIL; Carlos Brandão - ESHTE; Patrícia Antunes - FCNAUP; Catarina Leitão Proença - CFPSA; Paulo Fernandes - INSA, I.P.; Cátia Martins Vaz - Dan Cake Portugal, S.A.; Pedro Caiado de Sousa - DGAV; Elisa Carrilho - ASAE; Rita Amaral Ferreira - Eurest Portugal, Lda.; Fátima Cordeiro - DGAV; Rita Temtem - LRVSA_Madeira; Helena Barroso - ISCSEM; Roberto Brazão - INSA, I.P.; Liliana Carvalho - Câmara Municipal de Braga; Silvia Viegas - INSA, I.P.; Luís Amaro - Ordem dos Nutricionistas; Sónia Pedro - IPMA, I.P.; Luísa Oliveira - INSA, I.P.; Sandra Quinteira - ESSVA-CESPU; Manuela Sol - ASAE; Verónica Ribeiro - CMMV-Exército Português; Márcia Reto - ASAE.O conteúdo desta publicação é da responsabilidade do Grupo de Trabalho Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar (GTOMCA), do Programa PortFIR, não representando, em termos jurídicos, a posição oficial das entidades e empresas que o compõem. Assim, estas não assumem qualquer responsabilidade ou obrigação por eventuais erros ou imprecisões que possam existir e a responsabilidade pela interpretação e uso do documento é exclusivamente do leitor.Ligação para o registo no repositório INSA.Editor: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I
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