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    Effect of outcome of the game on the moods of a volleyball team.

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    Objetivo: verificar o efeito do resultado do jogo sobre os estados de humor de uma equipe de voleibol feminino. M?todos: doze atletas amadoras responderam ao POMS (Perfil dos Estados de Humor) 30 minutos antes e 30 minutos ap?s sete partidas de um campeonato intermunicipal de voleibol. Foram analisadas as vari?veis: tens?o, depress?o, raiva, vigor, fadiga e confus?o mental. Resultados: em rela??o ao perfil de humor da equipe, verificou-se que nas derrotas houve aumento significativo de tens?o, raiva e confus?o mental e queda no vigor quando comparado a situa??o de vit?ria. Conclus?o: o estado de humor de uma equipe de voleibol feminino ? influenciado pelo resultado do jogo.Objective: verify the effect of the game outcome on female volleyball team?s mood states. Methods: twelve amateur athletes were submitted to POMS (Profile of Mood States), 30 minutes before and 30 minutes after seven matches of an intercity championship. Dependent variables were tension, depression, anger, vigor, fatigue and confusion. Results: regarding the team?s humor profile, it was verified that in the defeats there was a significant increase of tension, anger and mental confusion and decrease in vigor when compared to the situation of victory. Conclusion: the outcome of the game was found to influence female volleyball team?s mood states

    Efeito do resultado do jogo sobre os estados de humor de uma equipe de voleibol

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    Objetivo: verificar o efeito do resultado do jogo sobre os estados de humor de uma equipe de voleibol feminino. Métodos: doze atletas amadoras responderam ao POMS (Perfil dos Estados de Humor) 30 minutos antes e 30 minutos após sete partidas de um campeonato intermunicipal de voleibol. Foram analisadas as variáveis: tensão, depressão, raiva, vigor, fadiga e confusão mental. Resultados: em relação ao perfil de humor da equipe, verificou-se que nas derrotas houve aumento significativo de tensão, raiva e confusão mental e queda no vigor quando comparado a situação de vitória. Conclusão: o estado de humor de uma equipe de voleibol feminino é influenciado pelo resultado do jogo. ABSTRACT. Effect of outcome of the game on the moods of a volleyball team. Objective: verify the effect of the game outcome on female volleyball team’s mood states. Methods: twelve amateur athletes were submitted to POMS (Profile of Mood States), 30 minutes before and 30 minutes after seven matches of an intercity championship. Dependent variables were tension, depression, anger, vigor, fatigue and confusion. Results: regarding the team’s humor profile, it was verified that in the defeats there was a significant increase of tension, anger and mental confusion and decrease in vigor when compared to the situation of victory. Conclusion: the outcome of the game was found to influence female volleyball team’s mood states

    Effect of exercise training and chronic caffeine intake on bone tissue of young rats

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    Foram avaliados os efeitos da ingestão crônica de cafeína e exercício de natação sobre o tecido ósseo. Ratos Wistar jovens (n = 32) alocados em quatro grupos: sedentário controle (SCO), sedentário + cafeína (SCAF), treinados (TCO) e treinados + cafeína (TCAF), receberam 1 mg/ml de cafeína em água durante 30 dias (SCAF e TCAF) e foram submetidos a 21 dias de natação em intensidade moderada (TCO e TCAF). A tíbia esquerda foi submetida a ensaio biomecânico para determinação do coeficiente de rigidez, limite de elasticidade e carga máxima. A área de tecido ósseo primário e espessura do disco epifisário foram avaliadas no fêmur. Não foram observadas alterações nas propriedades biomecânicas e na deposição de tecido ósseo primário. O grupo SCAF apresentou maior espessura no disco epifisário distal. Os resultados sugerem que o treinamento moderado de natação e a ingestão de cafeína não provocaram alterações morfológicas e biomecânicas do tecido ósseo.Se evaluaram los efectos del consumo crónico de cafeína y la natación em el hueso. Ratas Wistar jóvenes (n=32) divididas en cuatro grupos: sedentarios control (SCO), sedentarios + cafeína (SCAF), entrenados (TCO) y entrenados + cafeína (TCAF), recibieron 1 mg/ml de cafeína en agua durante 30 días (SCAF e TCAF) e fueron sometidos 21 días de la natación moderada. La tibia izquierda se sometió a una prueba biomecánica para determinar la coeficiente de la rigidez, el limite de elasticidad y el punto de carga máxima. El area de hueso imaturo e de la zona de la placa de crescimiento proximal e distal se analizó em el fêmur. No se observaron cambios en las propiedades biomecánicas y el déposition de hueso inmaturo. Animales SCAF tenía más grueso de la placa de crescimiento distal. Los resultados sugieren que entrenamento moderalado de la natación y el cosumo crônico de cafeína no cambió la morfología y las propiedades biomecánicas del hueso.Effects of swimming training and chronic caffeine intake on bone tissue of young rats were investigated. Young Wistar rats were allocated into 4 groups: sedentary control (SCO), sedentary + caffeine (SCAF), trained (TCO) and trained + caffeine (TCAF); they received 1 mg/ml of caffeine diluted in water for 30 days (SCAF and TCAF) and were submitted to swimming training of moderate intensity for 21 days (TCO and TCAF). The left tibia was subjected to the biomechanical test for determination of the coefficient of stiffness, yield and maximum load. The immature bone tissue area and thickness of growth plates were evaluated in the femur. No changes were observed in biomechanical properties and the area occupied by immature bone tissue. However, SCAF group presented greater thickness in distal growth plate. The results suggest that the moderate intensity swimming training and caffeine consumption were not able to promote changes in morphology and biomechanical properties of bone tissue

    Hipotensão pós-exercício em indivíduos hipertensos: uma revisão Hipotensión post-ejercicio en individuos hipertensos: una revisión A review on post-exercise hypotension in hypertensive individuals

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    Após uma sessão de exercícios físicos, pode ocorrer hipotensão pós-exercício (HPE). Esse efeito possui elevada relevância clínica em hipertensos. Embora a literatura reporte vários estudos sobre o tema, ainda falta uma análise sobre o estado da arte, considerando-se os diferentes tipos de exercícios. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar, por meio de uma revisão na literatura, a relação entre o exercício aeróbio e o resistido na HPE em hipertensos. Para tanto, realizaram-se buscas nas bases Scielo e Medline, considerando os estudos em inglês e a amostra de humanos adultos hipertensos os principais critérios de inclusão. Foram encontrados 126 estudos. Porém, fizeram parte das análises 32 artigos, dos quais cinco envolveram o exercício resistido, e 27, o exercício aeróbio. Sobre o exercício resistido, embora os estudos utilizassem modelos diferentes de prescrição, houve HPE principalmente no ambiente laboratorial. Após o exercício aeróbio, observou-se HPE por maiores períodos de tempo. Contudo, ocorrem conflitos sobre a melhor intensidade e duração para a prescrição dessa atividade. Portanto, aparentemente, ocorrem maiores reduções na pressão arterial após o exercício aeróbio em comparação com o exercício resistido em hipertensos. Não obstante, para maiores conclusões, são necessários estudos que acompanhem a pressão arterial de forma ambulatorial.<br>Después de una sesión de ejercicios físicos, puede ocurrir hipotensión post-ejercicio (HPE). Ese efecto posee una elevada relevancia clínica en los hipertensos. Aunque la literatura reporte varios estudios sobre el tema, todavía nos queda realizar un análisis más profundo teniendo en cuenta los diferentes tipos de ejercicios.Por tanto, el objetivo de este estudio fue verificar, por medio de una revisión en la literatura, la relación entre el ejercicio aeróbico y el resistido en la HPE en hipertensos. Para eso se realizaron búsquedas en las bases Scielo y Medline, considerando los estudios en inglés y en la muestra de humanos adultos hipertensos los principales criterios de inclusión. Fueron encontrados 126 estudios. Sin embargo, formaron parte de los análisis 32 artículos, de los cuales cinco involucraban el ejercicio resistido y 27 el ejercicio aeróbico. Sobre el ejercicio resistido, aunque los estudios utilizasen modelos diferentes de prescripción, hubo HPE principalmente en el ambiente laboratorial. Después del ejercicio aeróbico, se observó HPE por mayores períodos de tiempo. Pero también ocurren conflictos sobre la mejor intensidad y duración para la prescripción de esa actividad. Aparentemente, ocurren mayores reducciones en la presión arterial después del ejercicio aeróbico en comparación con el ejercicio resistido en hipertensos. Sin embargo, para arribar a conclusiones más efectivas, se hacen precisos estudios que acompañen la presión arterial de forma ambulatorial.<br>Post-exercise hypotension (PEH) may follow a session of physical exercises. This effect has high clinical relevance for hypertensive individuals. Although there are several studies on the subject, an analysis is still lacking on a state-of-art approach considering different types of exercises. Using a review of literature, the aim of this paper was to verify the relationship between aerobic exercise and resistance exercise in PEH in hypertensive people. For the purpose of this study, Scielo and Medlinedatabases were surveyed, and the main inclusion criteria were studies on the subject in English language and a sample of hypertensive adults. One hundred and twenty-six studies were found. However, only 32 papers, 5 of which on resistance exercise and 27 on aerobic exercise were used for this study. Although the studies surveyed used different prescription models for resistance exercise, PEH was observed mainly in the laboratory setting. After aerobic exercise, it was noted that PEH occurred for longer periods. However, there are differences of opinion as to the best intensity and duration of the exercise to be prescribed. Therefore, in hypertensive individuals declines in arterial pressure following aerobic exercise are apparently greater than those observed with resistance exercise. Nevertheless, in order to achieve sounder conclusions, further studies on ambulatory blood pressure monitoring should be conducted

    Effect of fixed and self-suggested rest intervals between sets of resistance exercise on post-exercise cardiovascular behavior

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    This study aimed to compare differences in the number of repetitions after exercises with different rest intervals and to analyze cardiovascular parameters after resistance training. The sample comprised 10 physically activemen (23±2 years). The one-repetition maximum (1RM) test was performed in the following order: bench press, guided squat bar, biceps curl and leg curl. After the 1RM test, the individual held three sessions of resistance training, on different days, with rest intervals of 1 minute, 2 minutes, and self-suggested intervals, randomized for each day. We calculated 75% of the load of the 1RM test, with three series of maximum repetitions performed to exhaustion. Cardiovascular variables were measured at rest and during 30 minutes after exercise. In the self-suggested interval, which showed an average time of rest(157±37 seconds) similar to the 2-minute interval, more repetitions were performed compared to the 1-minute interval session, with no difference in relation to the 2 minute-interval session. No difference was found in systolic blood pressure and in the high frequency (HF) component between the intervals, but post-exercise hypotension was observed in diastolic blood pressure after 10 minutes’ recovery in all intervals, with a longer duration in the 2-minute interval session. After 30 minutes’ recovery, an increase in the low frequency (LF) component was registered for the 2-minute interval session, and anincrease in LF/HF was found at 10, 20 and 30 minutes of recovery after sessions with 1- and 2-minute intervals, demonstrating a possible predominance of sympathetic action. The self-suggested interval did not show changes in the components of heart rate variability. These findings suggest that intervals of at least 2 minutes between sets may be interesting to provide more repetitions and reduce the post-exercise sympathetic effect

    Hipotensão pós-exercício em indivíduos hipertensos: uma revisão

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    Após uma sessão de exercícios físicos, pode ocorrer hipotensão pós-exercício (HPE). Esse efeito possui elevada relevância clínica em hipertensos. Embora a literatura reporte vários estudos sobre o tema, ainda falta uma análise sobre o estado da arte, considerando-se os diferentes tipos de exercícios. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar, por meio de uma revisão na literatura, a relação entre o exercício aeróbio e o resistido na HPE em hipertensos. Para tanto, realizaram-se buscas nas bases Scielo e Medline, considerando os estudos em inglês e a amostra de humanos adultos hipertensos os principais critérios de inclusão. Foram encontrados 126 estudos. Porém, fizeram parte das análises 32 artigos, dos quais cinco envolveram o exercício resistido, e 27, o exercício aeróbio. Sobre o exercício resistido, embora os estudos utilizassem modelos diferentes de prescrição, houve HPE principalmente no ambiente laboratorial. Após o exercício aeróbio, observou-se HPE por maiores períodos de tempo. Contudo, ocorrem conflitos sobre a melhor intensidade e duração para a prescrição dessa atividade. Portanto, aparentemente, ocorrem maiores reduções na pressão arterial após o exercício aeróbio em comparação com o exercício resistido em hipertensos. Não obstante, para maiores conclusões, são necessários estudos que acompanhem a pressão arterial de forma ambulatorial
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