8 research outputs found

    Os fatores determinantes da rotatividade externa dos enfermeiros: vínculo contratual, incentivos salariais ou reconhecimento profissional

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    Nos últimos anos as organizações de saúde, a profissão e a carreira de enfermagem sofreram um conjunto de alterações estruturais, processuais e políticas. Estas alterações influenciaram a dinâmica e a estabilidade do futuro dos enfermeiros contribuindo para a ocorrência de altas taxas de rotatividade -com impactos potencialmente negativos no grupo de trabalho e na organização. O estudo pretende identificar os fatores determinantes da rotatividade externa dos enfermeiros. A investigação baseia-se num questionário aplicado a uma amostra de 772 enfermeiros a desempenhar funções no Hospital de Santa Maria. As hipóteses formuladas no estudo foram analisadas através de testes não-paramétricos. Os resultados sugerem que a necessidade de adquirir novas competências profissionais e de desenvolver um trabalho mais desafiante constituem fatores relevantes na explicação da rotatividade em enfermagem. Os fatores contratuais e remuneratórios são de extrema importância para explicar o fenómeno em causa, especialmente, para o grupo de enfermeiros contratados.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Sacrococcygeal Teratoma: From Diagnosis to Surgery

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    Os teratomas sacrococcígeos (TSC) são os tumores mais frequentes do recém-nascido, sendo frequentemente diagnosticados in utero. Apresenta-se o caso de um recém-nascido com um volumoso TSC, diagnosticado às 22 semanas de gestação. A gravidez foi vigiada por uma equipa multidisciplinar, atendendo ao elevado risco de complicações materno-fetais. Realizou-se cesariana electiva às 38 semanas. Ao 8º dia de vida, procedeu-se à ressecção cirúrgica do TSC em bloco com o cóccix e reposicionamento posterior do ânus. Não existiram intercorrências no intra ou pós-operatório. O seguimento da gravidez por uma equipa pluridisciplinar foi fulcral, per - mitindo a vigilância de complicações, planeamento anestésico-cirúrgico do nascimento e antecipação do tratamento apropriado, nomeadamente dos cuidados perinatais e da cirurgia neonatal

    Síndrome de Gorlin-Goltz: Anestesia para Cirurgia Oral em Ambulatório

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    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The effect of acute vs chronic magnesium supplementation on exercise and recovery on resistance exercise, blood pressure and total peripheral resistance on normotensive adults

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    © 2015 Kass and Poeira; licensee BioMed Central. This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0), which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly credited. The Creative Commons Public Domain Dedication waiver (http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/) applies to the data made available in this article, unless otherwise stated.Background: Magnesium supplementation has previously shown reductions in blood pressure of up to 12 mmHg. A positive relationship between magnesium supplementation and performance gains in resistance exercise has also been seen. However, no previous studies have investigated loading strategies to optimise response. The aim of this study was to assess the effect of oral magnesium supplementation on resistance exercise and vascular response after intense exercise for an acute and chronic loading strategy on a 2-day repeat protocol. Methods: The study was a randomised, double-blind, cross-over design, placebo controlled 2 day repeat measure protocol (n = 13). Intense exercise (40 km time trial) was followed by bench press at 80% 1RM to exhaustion, with blood pressure and total peripheral resistance (TPR) recorded. 300 mg/d elemental magnesium was supplemented for either a 1 (A) or 4 (Chr) week loading strategy. Food diaries were recorded. Results: Dietary magnesium intake was above the Reference Nutrient Intake (RNI) for all groups. Bench press showed a significant increase of 17.7% (p = 0.031) for A on day 1. On day 2 A showed no decrease in performance whilst Chr showed a 32.1% decrease. On day 2 post-exercise systolic blood pressure (SBP) was significantly lower in both A (p = 0.0.47) and Chr (p = 0.016) groups. Diastolic blood pressure (DBP) showed significant decreases on day 2 solely for A (p = 0.047) with no changes in the Chr. TPR reduced for A on days 1 and 2 (p = 0.031) with Chr showing an increase on day 1 (p = 0.008) and no change on day 2. Conclusion: There was no cumulative effect of Chr supplementation compared to A. A group showed improvement for bench press concurring with previous research which was not seen in Chr. On day 2 A showed a small non-significant increase but not a decrement as expected with Chr showing a decrease. DBP showed reductions in both Chr and A loading, agreeing with previous literature. This is suggestive of a different mechanism for BP reduction than for muscular strength. TPR showed greater reductions with A than Chr, which would not be expected as both interventions had reductions in BP, which is associated with TPR.Peer reviewedFinal Published versio

    Bloqueio Contínuo do Plexo Braquial em Contexto de Urgência

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    O bloqueio contínuo do plexo braquial constitui uma técnica anestésica potencialmente vantajosa em situações de trauma grave do membro superior e, particularmente, em cirurgia microvascular. Contribui para a reabilitação precoce, recuperação da função do membro e analgesia no pós-operatório

    Factores de Risco para Náuseas e Vómitos no Pós-Operatório de Cirurgia Oftalmológica

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    Fundamentação: As náuseas e vómitos no pós-operatório são frequentes em cirurgia oftalmológica e podem ter repercussões graves. Não estão identificados os factores de risco para a sua ocorrência e desconhece-se qual a estratégia profilática mais eficaz. Objectivo: Identificar os factores de risco para náuseas e vómitos no pós-operatório em cirurgia oftalmológica e comparar a eficácia profilática das associações droperidol-metoclopramida e dexametasona-metoclopramida. Metodologia: Estudo prospectivo unicêntrico de 80 doentes sem história prévia de náuseas e vómitos no pós-operatório, propostos para cirurgia oftalmológica sob anestesia geral. Aplicou-se um questionário para caracterização demográfica, clínica e laboratorial. Todos os doentes foram submetidos a profilaxia com droperidol-metoclopramida (1,25+20mg) ou dexametasona-metoclopramida (5+20mg), segundo distribuição aleatorizada por blocos e assegurando dupla-ocultação. Resultados: Ocorreram náuseas e vómitos no pós-operatório em 17,5% dos doentes. O sistema de estratificação de risco de Apfel não identificou os doentes que desenvolveram náuseas e vómitos no pós-operatório. O risco de náuseas e vómitos no pós-operatório foi significativamente maior entre os adultos nos extremos etários (<40 anos e ≥60 anos), naqueles com menor classe de peso e nos doentes com classe ASA-I (OR: 3,36). As náuseas e vómitos no pós-operatório foram menos frequentes entre os doentes medicados com dexametasona-metoclopramida (12,8%) do que naqueles submetidos a profilaxia com droperidol-metoclopramida (22%), mas a diferença não atingiu significado estatístico. Conclusões: Os sistemas de estratificação do risco de náuseas e vómitos no pós-operatório não são aplicáveis em cirurgia oftalmológica, sendo necessários estudos em maior escala neste âmbito. É possível que a associação dexametasona-metoclopramida seja não apenas tão eficaz quanto a droperidol-metoclopramida, como eventualmente superior

    Intraoperative transfusion practices in Europe

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    BACKGROUND: Transfusion of allogeneic blood influences outcome after surgery. Despite widespread availability of transfusion guidelines, transfusion practices might vary among physicians, departments, hospitals and countries. Our aim was to determine the amount of packed red blood cells (pRBC) and blood products transfused intraoperatively, and to describe factors determining transfusion throughout Europe. METHODS: We did a prospective observational cohort study enrolling 5803 patients in 126 European centres that received at least one pRBC unit intraoperatively, during a continuous three month period in 2013. RESULTS: The overall intraoperative transfusion rate was 1.8%; 59% of transfusions were at least partially initiated as a result of a physiological transfusion trigger- mostly because of hypotension (55.4%) and/or tachycardia (30.7%). Haemoglobin (Hb)- based transfusion trigger alone initiated only 8.5% of transfusions. The Hb concentration [mean (sd)] just before transfusion was 8.1 (1.7) g dl(-1) and increased to 9.8 (1.8) g dl(-1) after transfusion. The mean number of intraoperatively transfused pRBC units was 2.5 (2.7) units (median 2). CONCLUSION: Although European Society of Anaesthesiology transfusion guidelines are moderately implemented in Europe with respect to Hb threshold for transfusion (7-9 g dl(-1)), there is still an urgent need for further educational efforts that focus on the number of pRBC units to be transfused at this threshold. CLINICAL TRIAL REGISTRATION: NCT 01604083

    Intraoperative transfusion practices in Europe

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