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    Avaliação da eficácia da eletroestimulação nervosa transcutânea, no nervo tibial e intravaginal, no alívio da dor em mulheres com dor pélvica crônica

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    São diversas as causas de dor pélvica crônica, apesar do tratamento da doença de base, frequentemente não se obtêm sucesso no alívio da dor, devido às alterações, frequentemente, associadas. Para melhor tratamento destas pacientes técnicas associadas ao tratamento podem ser necessárias. Dentre estas destaca-se a atuação da fisioterapia. Dentre os recursos fisioterapêuticos podemos citar a eletroestimulação (TENS). Esta pode ser aplicada em diversas localizações anatômicas. Frente a escassez de estudos que procuraram avaliar, por meio de estudo randomizado, a efetividade deste recurso no alívio da dor, neste trabalho procuramos avaliar a eficácia desta técnica, utilizada no nervo tibial e intravaginal. Objetivo: avaliar a eficácia da eletroestimulação intravaginal e do nervo tibial em mulheres com dor pélvica crônica. Método: Estudo clínico transversal, controlado, duplo-cego, onde foram incluídas 60 pacientes, randomizadas em 4 grupos: Grupo EEIV eletroestimulação intravaginal, Grupo EEIV-P eletroestimulação intravaginal placebo, Grupo EETN eletroestimulação transcutânea do nervo tibial, Grupo EETN-P eletroestimulação transcutânea nervo tibial placebo. As pacientes foram submetidas a 10 sessões semanais, avaliadas pré-tratamento, pós- tratamento e após seguimento de 30 dias por meio da escala visual numérica (0-10) e índice de dor presente – PPI (0-5), além do diário semanal da dor. Resultados: Ao final do tratamento todas as pacientes apresentaram melhora da dor em ambas as escalas (p<0.001), mantendo essa melhora após 30 dias do término do tratamento (p<0.001). Não houve diferença entre os grupos em nenhum dos momentos avaliados nem na EVN (avaliação p=0.122; reavaliação p=0.066; seguimento p=0.066) tampouco no PPI (avaliação p=0.567 reavaliação p=0.410 seguimento p=0.066). No diário semanal da dor observamos que na comparação entre os grupos, o número total de dias com dor durante todo o tratamento diferiu entre grupos, sendo que o Grupo EEIV teve estatisticamente períodos maiores de dor do que o Grupo EEIV-P (p=0.001). A média de dias com dor por semana foi estatisticamente menor no grupo EETV-P que nos grupos EETP e EETP-P (p = 0.006 e p = 0.010 respectivamente) e o número de medicações utilizadas foi estatisticamente menor no grupo EEIV-P que nos grupos EEIV e EETP-P (p = 0,002 e p = 0,010 respectivamente). Conclusão: Houve diminuição da dor nas pacientes, com dor pélvica crônica, que foram submetidas a eletroestimulação nervosa do nervo tibial e intravaginal. Não houve diferença, no alívio da dor, em mulheres com dor pélvica crônica de acordo com a localização do eletrodo. A diminuição dos sintomas álgicos foi igual em todos os grupos, placebo e tratamento, dessa forma, não podemos afirmar que a TENS foi responsável pelo efeito analgésico no presente estudo.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2021

    Vascular entrapment of the sciatic plexus causing catamenial sciatica and urinary symptoms

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    Pelvic congestion syndrome is a well-known cause of cyclic pelvic pain (Ganeshan et al., Cardiovasc Intervent Radiol 30(6):1105-11, 2007). What is much less well known is that dilated or malformed branches of the internal or external iliac vessels can entrap the nerves of the sacral plexus against the pelvic sidewalls, producing symptoms that are not commonly seen in gynecological practice, such as sciatica, or refractory urinary and anorectal dysfunction (Possover et al., Fertil Steril 95(2):756-8. 2011). The objective of this video is to explain and describe the symptoms suggestive of vascular entrapment of the sacral plexus, as well as the technique for the laparoscopic decompression of these nerves. Two anecdotal cases of intrapelvic vascular entrapment are used to review the anatomy of the lumbosacral plexus and demonstrate the laparoscopic surgical technique for decompression at two different sites, one on the sciatic nerve and one on the sacral nerve roots. After surgery, the patient with the sciatic entrapment showed full recovery of the sciatica and partial recovery of the myofascial pain. The patient with sacral nerve root entrapment showed full recovery with resolution of symptoms. The symptoms suggestive of intrapelvic nerve entrapment are: perineal pain or pain irradiating to the lower limbs in the absence of a spinal disorder, and lower urinary tract symptoms in the absence of prolapse of a bladder lesion. In the presence of such symptoms, the radiologist should provide specific MRI sequences of the intrapelvic portion of the sacral plexus and a team and equipment to expose and decompress the sacral nerves should be prepared.Medtronic Inc.Laborie Inc.Abbott Inc.Libbs Inc.AstraZeneca Inc.Univ Fed Sao Paulo, Dept Obstet & Gynecol, Pelv Neurodysfunct Clin, Rua Jose de Magalhaes 373 Ap904, BR-04026090 Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Obstet & Gynecol, Pelv Neurodysfunct Clin, Rua Jose de Magalhaes 373 Ap904, BR-04026090 Sao Paulo, SP, BrazilWeb of Scienc
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