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    Compreensão dos acadêmicos de enfermagem/UEMS acerca do direito ao acesso de migrantes internacionais ao Sistema Único de Saúde – SUS: Understanding of nursing students/UEMS about the right of international migrants to access the Unified Health System – SUS

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    Introdução: O processo ensino-aprendizagem na enfermagem deve ser baseado priorizando a promoção da saúde, adaptado a possíveis ou prováveis situações em que o profissional enfermeiro pode se deparar no tocante a sua profissão. A conduta dos profissionais de saúde diante da assistência aos migrantes internacionais é fator relevante para assegurar os princípios do Sistema Único de Saúde – SUS e o direito a saúde para todos. Objetivo: Verificar a percepção dos acadêmicos de enfermagem acerca do acesso de migrantes internacionais ao SUS, além de verificar os obstáculos encontrados e investigar o conhecimento durante a graduação de enfermagem sobre a temática. Percurso metodológico: Trata-se de uma pesquisa qualitativa. Para a coleta de dados, foi utilizado como instrumento o questionário, aplicado através de um formulário as mesmas questões para todos os participantes, incluindo questões abertas, fechadas, de múltipla escolha ou do tipo sim ou não, essas questões atenderam aos objetivos da pesquisa. Resultados: A amostra contou com 7 acadêmicos do quinto ano do curso de enfermagem. Dentre estes, 100% estavam no último ano da graduação, realizaram ou estavam realizando o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório (ECSO) e já haviam realizado  algum cuidado/assistência de saúde para migrantes internacionais no SUS. Conclusão: Ressalta-se a falta de capacitação dos profissionais da saúde para o atendimento de migrantes internacionais, destacando ainda, o idioma como principal dificultador na assistência. Sobressai a  abordagem insuficiente  sobre o tema durante a graduação

    Extensão universitária e educação em saúde: ferramentas para construção de saberes em grupos de gestantes

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    A extensão universitária associada a atividades educativas promove um ambiente propício para a construção de conhecimentos e estabelece relações positivas entre a comunidade e a Universidade. Neste contexto, a promoção da saúde através de grupos de gestantes propõe um novo olhar para a assistência da mulher, valorizando sua história e corroborando para a importância do acompanhamento pré-natal. O objetivo é descrever as ações de extensão e educação em saúde para a construção de saberes em grupos de gestantes. Trata-se de um estudo descritivo, em forma um relato de experiência sobre ações de extensão universitária para promoção do conhecimento e geração de impactos positivos à comunidade. As atividades de extensão abordaram assuntos que envolveram gestação, parto e puerpério. Nestes encontros, realizou-se a troca de conhecimentos, sobretudo, no que se refere ao empoderamento das mulheres frente aos seus direitos, liberdade de escolha e a formação de vínculos. O público-alvo foi o de gestantes, acompanhantes, agentes comunitárias de saúde e enfermeiras das Unidades Básicas de Saúde do município de Dourados/MS. Com base nas ações realizadas concluímos que as atividades educativas foram de extrema importância para promoção da saúde, segurança e autocuidado. Já, na perspectiva acadêmica, podemos evidenciar a correlação da teoria com a prática e aproximação com a comunidade

    Revista complutense de educación

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    Resumen basado en el de la publicaciónTítulo, resumen y palabras clave en español y en inglésSe presentan los resultados de un estudio sobre la inclusión social de mujeres del ámbito rural a través de la adquisición de la competencia digital básica. Su objetivo fundamental es conocer el nivel de habilidad adquirido en las diferentes competencias asociadas al nivel básico según dicho modelo, analizar en qué medida estos aprendizajes han mejorado su nivel de competencia digital, considerando también si existen diferencias a nivel sociodemográfico según variables de edad, nivel académico, situación familiar y laboral. Se ha aplicado un cuestionario sobre competencia digital básica e inclusión sociolaboral a 240 mujeres de entornos rurales participantes en programas de alfabetización digital para el empleo, con edades comprendidas entre 18 y 65 años. Los resultados muestran un nivel de competencia digital adquirida que permite el uso intermedio de manejo de algunas herramientas de procesamiento de texto y el uso de portales de internet y redes sociales como Facebook, encontrando diferencias significativas en las mujeres en función de su edad y situación familiar y laboral. En el caso de recursos de un nivel más avanzado relacionados con la inclusión sociolaboral como las aplicaciones LinkedIn y herramientas en la nube, existe un mayor desconocimiento y una mayor dificultad en su manejo y aplicación práctica. Se encuentran similitudes con otras investigaciones realizadas con mujeres del ámbito rural, en cuanto a la brecha digital de género existente y su relación con las dificultades en la inserción de estas personas en el mercado laboral. La discusión de resultados presenta algunas implicaciones para la formación de una ciudadanía digital según el modelo DigComp2.1 y la necesidad de programas formativos en esta materia, específicamente orientados a mujeres del ámbito rural.ES
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